Se o top 3 do mais recente trimestre não impressiona tanto, afinal sabemos que Miu Miu, Loewe e Prada são onipresentes em influência e importância, a décima sétima colocada chama a atenção: a Skims, de Kim Kardashian.
Em menos de cinco anos, a etiqueta que tem como foco cintas modeladoras e underwear, conseguiu se estabelecer em um mercado altamente competitivo e em um território bem nichado.
Tudo isso isso sem possuir sequer uma única loja própria. A marca pode ser encontrada em endereços específicos da rede Nordstrom, na canadense Ssense e Net-A-Porter (três pontos de venda com diretrizes e públicos bem distintos).
Em julho de 2023 a empresa foi avaliada em 4 bilhões de dólares, se tornando um case não apenas midiático, mas um negócio promissor muito bem estruturado – tão estruturado que compete de igual para igual com marcas com décadas à frente e pertencentes a conglomerados gigantescos.
Kim não está sozinha. Ao seu lado estão Emma Grede e Jeans Grede, dois nomes bem conhecidos entre coaches norte-americanos, já que estão envolvidas em outros projetos e companhias tão bilionárias quanto.
Num momento que o mercado de lingerie estava um tanto perdido, a Skims se lançou tendo desde sua criação um mote bem inteligente: “Solutions for Every Body”, “The Next Generation of underwear, loungewear e shapewear”.
Sem se apoiar na imagem de Kim (não que ela não dê as caras e não faça despretensiosamente publis quase diárias), sem logos e sinais de identidade facilmente reconhecíveis, a Skims parece se destacar por uma facilidade em compreender as variedades de corpos sem grandes artifícios. Aliás aqui cabe mais variedade do que a famigerada diversidade – por mais que seja curioso numa mesma marca ter Cardi B e Hari Nef entre seus rostos (e corpos) recentes.
É no mínimo interessante que, em um período onde as marcas se debruçam para criar imagens de impacto, criar storytellings e eventos megalomaníacos, uma marca se destaque por ir justamente por um caminho quase contrário.
Esse senso de espontaneidade, facilidade e comunicação direta, sem dúvidas, tem sido ingredientes-chave no percurso ultra promissor da marca.
Em menos de cinco anos, a etiqueta que tem como foco cintas modeladoras e underwear, conseguiu se estabelecer em um mercado altamente competitivo e em um território bem nichado.
Tudo isso isso sem possuir sequer uma única loja própria. A marca pode ser encontrada em endereços específicos da rede Nordstrom, na canadense Ssense e Net-A-Porter (três pontos de venda com diretrizes e públicos bem distintos).
Em julho de 2023 a empresa foi avaliada em 4 bilhões de dólares, se tornando um case não apenas midiático, mas um negócio promissor muito bem estruturado – tão estruturado que compete de igual para igual com marcas com décadas à frente e pertencentes a conglomerados gigantescos.
Kim não está sozinha. Ao seu lado estão Emma Grede e Jeans Grede, dois nomes bem conhecidos entre coaches norte-americanos, já que estão envolvidas em outros projetos e companhias tão bilionárias quanto.
Num momento que o mercado de lingerie estava um tanto perdido, a Skims se lançou tendo desde sua criação um mote bem inteligente: “Solutions for Every Body”, “The Next Generation of underwear, loungewear e shapewear”.
Sem se apoiar na imagem de Kim (não que ela não dê as caras e não faça despretensiosamente publis quase diárias), sem logos e sinais de identidade facilmente reconhecíveis, a Skims parece se destacar por uma facilidade em compreender as variedades de corpos sem grandes artifícios. Aliás aqui cabe mais variedade do que a famigerada diversidade – por mais que seja curioso numa mesma marca ter Cardi B e Hari Nef entre seus rostos (e corpos) recentes.
É no mínimo interessante que, em um período onde as marcas se debruçam para criar imagens de impacto, criar storytellings e eventos megalomaníacos, uma marca se destaque por ir justamente por um caminho quase contrário.
Esse senso de espontaneidade, facilidade e comunicação direta, sem dúvidas, tem sido ingredientes-chave no percurso ultra promissor da marca.
(Fonte: UOL - 19.10.2023)
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