A Frescatto tem uma unidade de processamento no Rio de Janeiro e um centro de distribuição localizado em São Paulo.
A Prime Seafood, com sede em Recife, é líder nas exportações brasileiras de pescado. A empresa registrou receita de R$ 300 milhões em 2023 com a venda de lagosta, pargo e pescada amarela para China e Estados Unidos, principalmente. Trabalha com uma rede fornecedora de pescadores artesanais em todo o litoral brasileiro, que deverá ser ampliada em 20% com a fusão. Possui unidades nos estados da Bahia, Pernambuco e Pará.
Em um movimento sem precedentes na indústria pesqueira brasileira, a Frescatto e a Prime anunciaram uma fusão, em 15 de março de 2024. O negócio não envolve dinheiro, apenas troca de ações, segundo as empresas. “Os ganhos virão de novos negócios, não de redução de custos. É uma fusão de complementaridade e sinergia”, disse ao jornal Valor Thiago De Luca, CEO da Frescatto.
Em um movimento sem precedentes na indústria pesqueira brasileira, a Frescatto e a Prime anunciaram uma fusão, em 15 de março de 2024. O negócio não envolve dinheiro, apenas troca de ações, segundo as empresas. “Os ganhos virão de novos negócios, não de redução de custos. É uma fusão de complementaridade e sinergia”, disse ao jornal Valor Thiago De Luca, CEO da Frescatto.
A fusão segue conversas iniciadas em 2015, quando os Srs. Lobo e De Luca fundaram e começaram a dirigir a ABIPESCA, uma associação comercial que representa a indústria pesqueira brasileira. O acordo poderá estimular medidas semelhantes por parte de outras empresas do setor.
A Prime será absorvida pela Frescatto — que manterá sua marca após a fusão.
O objetivo da Frescatto é ampliar ainda mais sua presença no mercado nacional, onde a empresa é líder, aproveitando a estrutura e amplas bases da Prime nas regiões Norte e Nordeste, e ampliando sua participação no comércio global, dominada pelo novo sócio.
A maior parte de sua produção da Frescatto é processada na unidade de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. A empresa também possui centros de distribuição em São Paulo, Brasília, Contagem (Minas Gerais) e Recife (Pernambuco). A empresa se destaca na comercialização de salmão, principalmente importado do Chile, tilápia e camarão branco, entre outros, entregues diretamente aos clientes. No segmento supermercadista, o foco está na tecnologia de embalagens em atmosfera modificada da linha Alfresco, que mantém o produto fresco, livre de resíduos e com prazo de validade adequado para consumo em casa.
O objetivo da Frescatto é ampliar ainda mais sua presença no mercado nacional, onde a empresa é líder, aproveitando a estrutura e amplas bases da Prime nas regiões Norte e Nordeste, e ampliando sua participação no comércio global, dominada pelo novo sócio.
A maior parte de sua produção da Frescatto é processada na unidade de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. A empresa também possui centros de distribuição em São Paulo, Brasília, Contagem (Minas Gerais) e Recife (Pernambuco). A empresa se destaca na comercialização de salmão, principalmente importado do Chile, tilápia e camarão branco, entre outros, entregues diretamente aos clientes. No segmento supermercadista, o foco está na tecnologia de embalagens em atmosfera modificada da linha Alfresco, que mantém o produto fresco, livre de resíduos e com prazo de validade adequado para consumo em casa.
De Luca acredita que o pescado será a nova “estrela” do agronegócio brasileiro, com potencial para aumentar o consumo, atualmente próximo de 11 quilos per capita anuais, e crescimento sustentável nos próximos ano.
A Prime é líder nas exportações brasileiras de pescado. A empresa registrou receita de R$ 300 milhões em 2023 com a venda de lagosta, pargo e pescada amarela para China e Estados Unidos, principalmente. Trabalha com uma rede fornecedora de pescadores artesanais em todo o litoral brasileiro, que deverá ser ampliada em 20% com a fusão. Possui unidades nos estados da Bahia, Pernambuco e Pará. Eduardo Lobo, então CEO da Prime, terá uma função executiva e um assento no conselho de administração da Frescatto.
A Frescatto registrou receita de R$ 1,3 bilhão em 2023 com a venda de 28 mil toneladas de pescado fresco para 12,5 mil clientes em todo o país – a maioria bares, hotéis e restaurantes.
A nova empresa deverá produzir e vender 40 mil toneladas de pescado em 2024, 25% a mais do que as 32 mil toneladas produzidas pela Frescatto e Prime juntas em 2023.
Depois de reportarem receitas combinadas de R$ 1,6 bilhão em 2023, as duas empresas esperam que a fusão aumente a receita para R$ 2 bilhões em 2024 e R$ 3 bilhões em 2025. Se a projeção se confirmar, a Frescatto — que manterá sua marca após a fusão — emergirá como a maior empresa de pescados da América Latina.
A Prime é líder nas exportações brasileiras de pescado. A empresa registrou receita de R$ 300 milhões em 2023 com a venda de lagosta, pargo e pescada amarela para China e Estados Unidos, principalmente. Trabalha com uma rede fornecedora de pescadores artesanais em todo o litoral brasileiro, que deverá ser ampliada em 20% com a fusão. Possui unidades nos estados da Bahia, Pernambuco e Pará. Eduardo Lobo, então CEO da Prime, terá uma função executiva e um assento no conselho de administração da Frescatto.
A Frescatto registrou receita de R$ 1,3 bilhão em 2023 com a venda de 28 mil toneladas de pescado fresco para 12,5 mil clientes em todo o país – a maioria bares, hotéis e restaurantes.
A nova empresa deverá produzir e vender 40 mil toneladas de pescado em 2024, 25% a mais do que as 32 mil toneladas produzidas pela Frescatto e Prime juntas em 2023.
Depois de reportarem receitas combinadas de R$ 1,6 bilhão em 2023, as duas empresas esperam que a fusão aumente a receita para R$ 2 bilhões em 2024 e R$ 3 bilhões em 2025. Se a projeção se confirmar, a Frescatto — que manterá sua marca após a fusão — emergirá como a maior empresa de pescados da América Latina.
(Fonte: jornal Valor - 15.03.2024)
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