No início de abril de 2024, a empresa anunciou um aumento de cerca de um terço das suas reservas provadas, em meio ao aumento dos investimentos em exploração. De acordo com o seu formulário de informação anual (AIF), a Aura tinha um total de 3,56 milhões de onças equivalentes de ouro (GEO), 32% a mais que os 2,7 milhões reportados no ano passado.
Na semana de 20 a 24 de maio de 2024, a empresa deu um passo importante em sua estratégia de expansão de seus depósitos. Ao adquirir os direitos de exploração de duas novas minas, a companhia agrega potencialmente quase 1 milhão de onças aos seus recursos e reservas minerais no projeto Matupá, localizado no estado do Mato Grosso, segundo estimativas de mercado.
Terceiro projeto do atual portfólio de crescimento da Aura, Matupá deverá iniciar a construção no terceiro trimestre de 2024, com investimentos estimados de US$ 107 milhões e produção anual de 54.700 onças nos primeiros quatro anos de operação.
Além das reservas provadas em Matupá, a empresa poderá agregar duas novas minas caso estudos confirmem a viabilidade dos projetos Pezão e Pé Quente. A opção de compra dessas duas minas foi garantida na semana passada. Inicialmente, a empresa pagou US$ 500 mil para estudar o potencial dos projetos e pagará outros US$ 9,5 milhões para concluir a aquisição, caso decida avançar.
Combinados, os dois novos projetos poderão agregar 627 mil onças ao projeto Matupá, considerando estimativas baseadas em relatórios da Agência Nacional de Mineração (ANM) sobre perfurações anteriores. Os trabalhos anteriores de prospecção incluíram a perfuração de 12 mil metros em Pé Quente e 9 mil metros em Pezão. Além desses projetos, a jazida de Serrinhas, na mesma região, deverá atingir potencial igual ou superior a X1, que possui 309 mil onças em reservas provadas. Os relatórios sobre Serrinhas deverão ser concluídos até o final de 2024.
A Aura planeja investir cerca de US$ 1,6 milhão em 12 meses na perfuração de 13 mil metros para confirmar o potencial de Pé Quente e Pezão. Segundo o presidente Rodrigo Barbosa, embora os projetos sejam considerados pequenos, eles estão localizados em uma área de alta produção de ouro. Segundo o órgão regulador do estado de Mato Grosso, entre as décadas de 1980 e 1990, cerca de 5 milhões de onças foram produzidas na região por pequenas mineradoras.
Com 200 milhões de dólares em dinheiro no final do primeiro trimestre de 2024, o suficiente para apoiar os seus planos de expansão, a Aura se beneficiou da recuperação do ouro e do cobre. O preço realizado do ouro atingiu US$ 2.340, ante US$ 2.070 por onça no início do ano. No cobre, o aumento foi ainda maior, para US$ 4,070 por libra, ante US$ 3,086 por libra. Além dos preços mais elevados, a entrada em operação do empreendimento Almas, localizado no Tocantins, impulsionou a produção da empresa no trimestre (2024) – na comparação anual, o aumento foi de 28%, para 68,2 mil GEO.
O aumento da produção, aliado à redução de custos dada a estabilização das operações em Honduras, levou a um resultado operacional (EBITDA) de US$ 53 milhões no 1º trimestre de 2024.
(Fonte: Estadão - 27.05.2024)
Terceiro projeto do atual portfólio de crescimento da Aura, Matupá deverá iniciar a construção no terceiro trimestre de 2024, com investimentos estimados de US$ 107 milhões e produção anual de 54.700 onças nos primeiros quatro anos de operação.
Além das reservas provadas em Matupá, a empresa poderá agregar duas novas minas caso estudos confirmem a viabilidade dos projetos Pezão e Pé Quente. A opção de compra dessas duas minas foi garantida na semana passada. Inicialmente, a empresa pagou US$ 500 mil para estudar o potencial dos projetos e pagará outros US$ 9,5 milhões para concluir a aquisição, caso decida avançar.
Combinados, os dois novos projetos poderão agregar 627 mil onças ao projeto Matupá, considerando estimativas baseadas em relatórios da Agência Nacional de Mineração (ANM) sobre perfurações anteriores. Os trabalhos anteriores de prospecção incluíram a perfuração de 12 mil metros em Pé Quente e 9 mil metros em Pezão. Além desses projetos, a jazida de Serrinhas, na mesma região, deverá atingir potencial igual ou superior a X1, que possui 309 mil onças em reservas provadas. Os relatórios sobre Serrinhas deverão ser concluídos até o final de 2024.
A Aura planeja investir cerca de US$ 1,6 milhão em 12 meses na perfuração de 13 mil metros para confirmar o potencial de Pé Quente e Pezão. Segundo o presidente Rodrigo Barbosa, embora os projetos sejam considerados pequenos, eles estão localizados em uma área de alta produção de ouro. Segundo o órgão regulador do estado de Mato Grosso, entre as décadas de 1980 e 1990, cerca de 5 milhões de onças foram produzidas na região por pequenas mineradoras.
Com 200 milhões de dólares em dinheiro no final do primeiro trimestre de 2024, o suficiente para apoiar os seus planos de expansão, a Aura se beneficiou da recuperação do ouro e do cobre. O preço realizado do ouro atingiu US$ 2.340, ante US$ 2.070 por onça no início do ano. No cobre, o aumento foi ainda maior, para US$ 4,070 por libra, ante US$ 3,086 por libra. Além dos preços mais elevados, a entrada em operação do empreendimento Almas, localizado no Tocantins, impulsionou a produção da empresa no trimestre (2024) – na comparação anual, o aumento foi de 28%, para 68,2 mil GEO.
O aumento da produção, aliado à redução de custos dada a estabilização das operações em Honduras, levou a um resultado operacional (EBITDA) de US$ 53 milhões no 1º trimestre de 2024.
(Fonte: Estadão - 27.05.2024)
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