Em meados de 1991, Monica Radomysler, nascida em 1952, uma das herdeiras da malharia Drastosa, largou sua carreira de marchande de arte contemporânea para tomar conta do principal negócio da empresa: a fabricação de meias. Monica não se arrependeu. "Agora estou desenvolvendo todo o meu potencial criativo", afirmou. Mas ela não se desvencilhou completamente da arte. Levou para a empresa parte de sua coleção de telas e desenhos.
A malharia Drastosa tinha números reluzentes em 1992. Capacidade para produzir 300.000 peças de roupas por mês, fora 1,8 milhão de pares de meias que colocava no mercado a cada trinta dias.
A exportação era importante para a empresa. Ela fornecia para as redes americanas Liz Claiborne e The Gap. Fabricante no Brasil da marcas Adidas, a Drastosa lançou, em maio de 1992, uma nova grife: Compagnie da Forma, uma roupa para o dia-a-dia, com o objetivo de relacionar a nova marca com moda, como faziam com os artigos que eram exportados.
(Fonte: revista Exame - 29.04.1992)
A malharia Drastosa tinha números reluzentes em 1992. Capacidade para produzir 300.000 peças de roupas por mês, fora 1,8 milhão de pares de meias que colocava no mercado a cada trinta dias.
A exportação era importante para a empresa. Ela fornecia para as redes americanas Liz Claiborne e The Gap. Fabricante no Brasil da marcas Adidas, a Drastosa lançou, em maio de 1992, uma nova grife: Compagnie da Forma, uma roupa para o dia-a-dia, com o objetivo de relacionar a nova marca com moda, como faziam com os artigos que eram exportados.
(Fonte: revista Exame - 29.04.1992)
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