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6 de out. de 2011

Dow

     A Dow Química (The Dow Chemical Company) foi fundada em 1897 pelo químico canadense Herbert Henry Dow. Após um período de diversificação, a empresa se transformou numa grande indústria química, um importante player no mercado mundial e parte importante no esforço da indústria militar em ambas as Grande Guerras Mundiais.
     A matriz fica em Midland, Michigan, EUA. A Dow fornece produtos químicos, agrícolas e plásticos e serviços para mercados consumidores que incluem alimentação, transporte, saúde e medicina, cuidados pessoais e construção, e opera em aproximadamente 180 países.
     Em 2014, a Dow era a terceira maior produtora química do mundo, depois de Basf e Sinopec. Era a maior produtora de cloro do mundo, com produção de 5,7 bilhões de toneladas por ano, antes da associação que fez com a companhia Olin.
     A empresa emprega aproximadamente 53.000 funcionários em todo o mundo, com vendas de US$ 58,2 bilhões (2014). A Dow tem sido chamada de a "indústria química das indústrias químicas" em que a maior parte das vendas é efetuada para outras indústrias em vez de usuários finais, apesar de a companhia vender diretamente para usuários finais basicamente no mercado de saúde humana e animal, agricultura e produtos de consumo.
     Em 11 de dezembro de 2015, a Dow anuncia a fusão com a DuPont, num acordo que envolvia todas as ações. A empresa resultante que chamar-se-ia DowDuPont e teria um valor de mercado de US$ 130 bilhões, manteria suas sedes em Michigan e Dekaware respectivamente. Em dois anos após o fechamento do acordo, sujeito à aprovação regulatória, a DowDuPont seria dividida em três empresas públicas distintas, com foco na agricultura, química e produtos industriais especiais. Acionistas de cada empresa terão 50% da companhia resultante. O CEO da Dow Chemical, Andrew N. Liveris será o presidente do conselho de administração da nova companhia, enquanto o CEO da DUPont, Edward D. Breen será o CEO.
     Em meados de 2016, os reguladores antitruste da União Europeia abriram uma investigação sobre a proposta de fusão, avaliada em US$ 130 bilhões. Eles afirmaram que o acordo, além de prejudicar a inovação, pode reduzir a concorrência em agroquímicos, sementes e alguns produtos petroquímicos.
(Fonte: Wikipedia / jornal O Estado de S.Paulo - agosto 2016 - partes)

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