A Adobe é a número 1 em editoração eletrônica. Seu programa mais popular é o Acrobat, que permite apresentar na tela do computador documentos bem-acabados, como se fossem páginas de revistas, livros ou jornais.
A marca recebeu esse nome em homenagem ao Rio Adobe, que fica em Los Altos, na Califórnia. A casa do co-fundador da marca, John Warnok ficava próximo ao rio.
Em abril de 2005, o mundo da tecnologia foi sacudido com o anúncio da compra da Macromedia pela Adobe por 3,4 bilhões de dólares.
A Macromedia, líder em software para a construção de sites e animações na internet, ficou famosa com o Flash, o programa mais usado para ver animação na web.
Reunidas, as duas formam o segundo maior fabricante mundial de programas para computadores pessoais. O problema é a distância do líder. Na dianteira do setor, reina absoluta a Microsoft, com vendas quase 20 vezes superiores às das duas juntas.
Com a aquisição da Macromedia, a Adobe pretendia somar os recursos do Acrobat aos do Flash para criar e distribuir pela internet conteúdos informativos e animados não apenas para computadores pessoais, mas também para aparelhos sem fio, como celulares ou computadores de mão.
Para Bruce Chizen, principal executivo da Adobe, a união das capacidades das duas empresas geraria uma nova "plataforma tecnológica que defina o setor". As duas companhias já foram grandes rivais. Agora, o domínio tende a ser tão absoluto no mercado de ilustração e manipulação de fotos que a aquisição pode ser questionada pelos órgãos reguladores americanos.
Mas o principal incômodo deve ser mesmo a Microsoft. Uma semana após o anúncio da aquisição, o próprio Bill Gates demonstrou o Metro, programa similar ao Acrobat, que seria embutido na versão seguinte do Windows, com lançamento previsto para 2006.
(Fonte: revista Exame - 08.06.2005)
A marca recebeu esse nome em homenagem ao Rio Adobe, que fica em Los Altos, na Califórnia. A casa do co-fundador da marca, John Warnok ficava próximo ao rio.
Em abril de 2005, o mundo da tecnologia foi sacudido com o anúncio da compra da Macromedia pela Adobe por 3,4 bilhões de dólares.
A Macromedia, líder em software para a construção de sites e animações na internet, ficou famosa com o Flash, o programa mais usado para ver animação na web.
Reunidas, as duas formam o segundo maior fabricante mundial de programas para computadores pessoais. O problema é a distância do líder. Na dianteira do setor, reina absoluta a Microsoft, com vendas quase 20 vezes superiores às das duas juntas.
Com a aquisição da Macromedia, a Adobe pretendia somar os recursos do Acrobat aos do Flash para criar e distribuir pela internet conteúdos informativos e animados não apenas para computadores pessoais, mas também para aparelhos sem fio, como celulares ou computadores de mão.
Para Bruce Chizen, principal executivo da Adobe, a união das capacidades das duas empresas geraria uma nova "plataforma tecnológica que defina o setor". As duas companhias já foram grandes rivais. Agora, o domínio tende a ser tão absoluto no mercado de ilustração e manipulação de fotos que a aquisição pode ser questionada pelos órgãos reguladores americanos.
Mas o principal incômodo deve ser mesmo a Microsoft. Uma semana após o anúncio da aquisição, o próprio Bill Gates demonstrou o Metro, programa similar ao Acrobat, que seria embutido na versão seguinte do Windows, com lançamento previsto para 2006.
(Fonte: revista Exame - 08.06.2005)
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