A Agropalma foi criada nos anos 1980 pelo banqueiro (ex-Real e Alfa) Aloysio de Andrade Faria e opera basicamente em tirar óleo de palmeiras no Pará para venda a clientes como Nestlé e General Mills, que o utilizam na produção de itens como batom, xampu e sorvete.
No passado, a extração dependia do desmatamento de vastas áreas de vegetação nativa para abrir espaço para as palmeiras e de altas doses de pesticidas para garantir a produtividade.
Na Agropalma, a abertura de novas lavouras cessou em meados dos anos 1990. De lá para cá, técnicas modernas de manejo, como o plantio de leguminosas para conter a erosão, e o uso de arapucas com feromônio para atrair e matar pragas permitiram aumentar a produtividade em quase 70% e fazer as pazes com os ambientalistas.
Atualmente, a produção anual é certificada com o selo "Desmatamento zero", da ONG Greenpeace. A preocupação ambiental ampliou a demanda pelo óleo da Agropalma, que cobra até 10% mais do que a concorrência.
Considerando dados de 2018, a empresa tem receitas que giram em torno de 1,2 bilhão de reais.
(Fonte: revista Exame - 20.12.2017)
No passado, a extração dependia do desmatamento de vastas áreas de vegetação nativa para abrir espaço para as palmeiras e de altas doses de pesticidas para garantir a produtividade.
Na Agropalma, a abertura de novas lavouras cessou em meados dos anos 1990. De lá para cá, técnicas modernas de manejo, como o plantio de leguminosas para conter a erosão, e o uso de arapucas com feromônio para atrair e matar pragas permitiram aumentar a produtividade em quase 70% e fazer as pazes com os ambientalistas.
Atualmente, a produção anual é certificada com o selo "Desmatamento zero", da ONG Greenpeace. A preocupação ambiental ampliou a demanda pelo óleo da Agropalma, que cobra até 10% mais do que a concorrência.
Considerando dados de 2018, a empresa tem receitas que giram em torno de 1,2 bilhão de reais.
(Fonte: revista Exame - 20.12.2017)
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