O nome, Instituto Delete, é bem sugestivo. Imagina-se alguém "deletando" o vício por smartphones. No Brasil existem clínicas como o Delete, no Rio de Janeiro, que promovem tratamento que consiste em deixar o "paciente" longe do smartphone. A iniciativa segue os passos de países como Estados Unidos, Inglaterra, Japão e China, as principais referências nesse campo de trabalho onde a nomofobia é tratada como um problema de saúde pública.
Nomofobia - eis o termo que descreve a dependência de smartphones - afeta a química cerebral.
De acordo com um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Seul, na Coreia do Sul, divulgado em 30 de novembro de 2017, a dependência de smartphones já pode ser, sim, chamada de vício.
(Fonte: revista Veja - 13.12.2017)
Nomofobia - eis o termo que descreve a dependência de smartphones - afeta a química cerebral.
De acordo com um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Seul, na Coreia do Sul, divulgado em 30 de novembro de 2017, a dependência de smartphones já pode ser, sim, chamada de vício.
(Fonte: revista Veja - 13.12.2017)
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