Nascida em 1984, Akiko Naka já teve, aos 34 anos, mais experiências em sua carreira profissional do que a maioria das pessoas têm na vida inteira. Ela começou sendo contratada pelo Goldman Sachs, onde trabalhou com ações. Quando saiu desse emprego, ela tentou fazer sucesso como desenhista profissional de mangá. Quando isso não deu certo, ela conseguiu um emprego no Facebook.
E, não contente em parar por aí, ela pediu demissão para fundar sua própria empresa, uma rede social de recrutamento chamada Wantedly (algo como "com garra", em português). Ela abriu o capital dessa companhia na Bolsa de Valores de Tóquio em 2017 e é uma das mulheres mais jovens a comandar uma empresa japonesa de capital aberto.
Naka é um exemplo da juventude japonesa que está evitando o caminho profissional que antigamente era normal no Japão: formar-se em uma universidade de primeira e fazer carreira em uma empresa importante. Em vez disso, ela está seguindo seu próprio rumo sozinha, tentando aproveitar o poder das redes sociais – e suas próprias experiências passadas – para reinventar o modo como o recrutamento funciona.
A Wantedly, que é vista como uma espécie de LinkedIn para a geração Y no Japão, é um portal on-line que vincula os candidatos a empregos diretamente às empresas. A plataforma, que também oferece outros serviços, se baseia em encontrar correspondências entre usuários e empresas que têm as mesmas motivações e não permite que os anúncios de emprego mencionem salário nem benefícios. O foco está no que as empresas fazem, em como fazem e, talvez ainda mais importante, no porquê.
“O LinkedIn é de quase duas décadas atrás”, disse Naka. A empresa com sede nos EUA foi criada em 2002. “Nasceu na era dos currículos de papel, em que se combinava salários e habilidades”, disse ela. “O que pretendemos fazer é combinar o rumo de uma empresa, o que motiva o que eles estão fazendo, com o rumo do usuário, para que eles trabalhem juntos e todos se beneficiem.”
De acordo com Naka, esse foco na motivação e o serviço da empresa que dá aos possíveis funcionários a oportunidade de visitar empresas em condições mais informais acabarão resultando em melhores correspondências do que o modelo tradicional de rodadas de entrevistas formais de emprego.
Encontrar pessoas talentosas está se tornando difícil no Japão, onde a diminuição da força de trabalho está provocando o mercado de trabalho mais apertado em décadas, o que dá às empresas de busca de emprego uma oportunidade para expandir seus negócios. O mercado de serviços de informação de recrutamento cresce ano a ano de acordo com a Associação de Informações sobre Emprego do Japão.
Considerando dados de outubro de 2018, a Wantedly tinha 2,4 milhões de usuários ativos mensais e 29.000 empresas cadastradas utilizavam o serviço, segundo a startup.
E, não contente em parar por aí, ela pediu demissão para fundar sua própria empresa, uma rede social de recrutamento chamada Wantedly (algo como "com garra", em português). Ela abriu o capital dessa companhia na Bolsa de Valores de Tóquio em 2017 e é uma das mulheres mais jovens a comandar uma empresa japonesa de capital aberto.
Naka é um exemplo da juventude japonesa que está evitando o caminho profissional que antigamente era normal no Japão: formar-se em uma universidade de primeira e fazer carreira em uma empresa importante. Em vez disso, ela está seguindo seu próprio rumo sozinha, tentando aproveitar o poder das redes sociais – e suas próprias experiências passadas – para reinventar o modo como o recrutamento funciona.
A Wantedly, que é vista como uma espécie de LinkedIn para a geração Y no Japão, é um portal on-line que vincula os candidatos a empregos diretamente às empresas. A plataforma, que também oferece outros serviços, se baseia em encontrar correspondências entre usuários e empresas que têm as mesmas motivações e não permite que os anúncios de emprego mencionem salário nem benefícios. O foco está no que as empresas fazem, em como fazem e, talvez ainda mais importante, no porquê.
“O LinkedIn é de quase duas décadas atrás”, disse Naka. A empresa com sede nos EUA foi criada em 2002. “Nasceu na era dos currículos de papel, em que se combinava salários e habilidades”, disse ela. “O que pretendemos fazer é combinar o rumo de uma empresa, o que motiva o que eles estão fazendo, com o rumo do usuário, para que eles trabalhem juntos e todos se beneficiem.”
De acordo com Naka, esse foco na motivação e o serviço da empresa que dá aos possíveis funcionários a oportunidade de visitar empresas em condições mais informais acabarão resultando em melhores correspondências do que o modelo tradicional de rodadas de entrevistas formais de emprego.
Encontrar pessoas talentosas está se tornando difícil no Japão, onde a diminuição da força de trabalho está provocando o mercado de trabalho mais apertado em décadas, o que dá às empresas de busca de emprego uma oportunidade para expandir seus negócios. O mercado de serviços de informação de recrutamento cresce ano a ano de acordo com a Associação de Informações sobre Emprego do Japão.
Considerando dados de outubro de 2018, a Wantedly tinha 2,4 milhões de usuários ativos mensais e 29.000 empresas cadastradas utilizavam o serviço, segundo a startup.
(Fonte: msn - outubro 2018)
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