Para se chegar à Panasonic é importante conhecer Konosuke Matsushita. Antes de obter sucesso, o empreendedor passou da riqueza herdada para a pobreza – e teve de construir seu próprio patrimônio, com muito trabalho.
Matsushita teve uma infância abastada: sua família trabalhava com grandes plantações no interior de Wakayama, no Japão. Porém, uma desvalorização repentina das commodities fez com que os Matsushita empobrecessem, e o futuro empreendedor teve de arranjar seu primeiro emprego aos nove anos de idade, em uma loja de carvão de Osaka, em 1904. Depois, trabalhou em uma loja de bicicleta até os 15 anos de idade.
Convencido de que o futuro estava na eletricidade, Matsushita se candidatou para um emprego na companhia Osaka Electric Light. Aos 22 anos de idade, se esforçava para convencer seu chefe de que tinha uma ótima ideia em mãos – uma tomada desenvolvida de forma inovadora. Mas não obteve resposta.
Lembrando dos conselhos de seu pai sobre as vantagens de ser empreendedor, Matsushita largou seu emprego, em 1917, e montou sua própria loja em um pequeno alojamento: a Matsushita Electric.
As vendas iam de mal a pior, e o empreendedor trabalhava para sobreviver. O negócio só não faliu porque recebeu um pedido inesperado, de mil unidades de placas com isolante para ventiladores elétricos.
Matsushita teve uma infância abastada: sua família trabalhava com grandes plantações no interior de Wakayama, no Japão. Porém, uma desvalorização repentina das commodities fez com que os Matsushita empobrecessem, e o futuro empreendedor teve de arranjar seu primeiro emprego aos nove anos de idade, em uma loja de carvão de Osaka, em 1904. Depois, trabalhou em uma loja de bicicleta até os 15 anos de idade.
Convencido de que o futuro estava na eletricidade, Matsushita se candidatou para um emprego na companhia Osaka Electric Light. Aos 22 anos de idade, se esforçava para convencer seu chefe de que tinha uma ótima ideia em mãos – uma tomada desenvolvida de forma inovadora. Mas não obteve resposta.
Lembrando dos conselhos de seu pai sobre as vantagens de ser empreendedor, Matsushita largou seu emprego, em 1917, e montou sua própria loja em um pequeno alojamento: a Matsushita Electric.
As vendas iam de mal a pior, e o empreendedor trabalhava para sobreviver. O negócio só não faliu porque recebeu um pedido inesperado, de mil unidades de placas com isolante para ventiladores elétricos.
Durante a década de 1920, a Matsushita era um pequeno negócio que lutava pela sobrevivência, e seu recente lançamento, uma lanterna de bicicleta, estava fracassado. Konosuke Matsushita ordenou aos vendedores que deixassem uma lanterna acesa em cada loja, mostrando como ela funcionava. A percepção das pessoas mudou, as vendas decolaram, e a empresa também.
Matsushita conseguiu se mudar para um local maior e expandiu sua produção para outros produtos inovadores de eletricidade, desenhados por ele próprio. A Matsushita Electric surpreendeu o mercado, por exemplo, ao lançar lâmpadas para bicicleta que operavam por bateria, e não por velas ou querosene.
Matsushita conseguiu se mudar para um local maior e expandiu sua produção para outros produtos inovadores de eletricidade, desenhados por ele próprio. A Matsushita Electric surpreendeu o mercado, por exemplo, ao lançar lâmpadas para bicicleta que operavam por bateria, e não por velas ou querosene.
Criada oficialmente em 1918, em Osaka, a Panasonic começou a usar a marca "National" em 1927. Contudo, quando, em 1955, começaram a se expandir para os EUA e outros mercados, o nome "nacional" não podia ser usado, pois já era registrado. A marca então adotou Panasonic, com "pan" significando "todo" e "sonic" remetendo a "som": "todos os sons".
A Panasonic concentra sua atuação mundial em quatro áreas: eletrodomésticos (com foco na linha branca), setor automotivo, produtos e serviços para empresas (o 'business to business', ou B2B, na sigla em inglês), e construção. Junto com esse direcionamento, a empresa também estabeleceu que o caminho passa cada vez menos por produtos de massa.
No Brasil, aportou em 1967 quando começou a importar e vender pilhas. E foi justamente uma fábrica de pilhas a primeira unidade produtiva da empresa instalada no país. Da unidade industrial localizada em São José dos Campos, no interior paulista, já saíram nada menos do que 10 bilhões de pilhas. A variedade de produtos feitos localmente pela Panasonic hoje é enorme. Além dos tradicionais televisores e aparelhos de som, a empresa fabrica produtos da linha branca, condicionadores de ar e sistemas de automação industrial.
Como parte da estratégia de ampliar o faturamento com aquisições, a Panasonic do Brasil comprou a DNTV, empresa que oferece serviços de TV corporativa, conteúdo para eventos e telas de menus para restaurantes. A Panasonic foi patrocinadora das Olimpíadas Rio 2016 e forneceu a infraestrutura de imagem e som dos jogos, inclusive dos equipamentos que deram suporte tecnológico à cerimônia de abertura.
Sob o comando do executivo Michikazu Matsushita, em 2016 a empresa japonesa no Brasil teve uma receita líquida de 475 milhões de dólares, com 1.700 funcionários, onde atua com três fábricas: Manaus (AM), São José dos Campos (SP) e Extrema (MG).
No mundo, são 475 subsidiárias que atuam em 79 países, 66 bilhões de dólares de faturamento em 2016, com quase 257.000 funcionários.
(Fonte: Exame.com - MSN Economia e Negócios - 29.10.2015 / jornal Valor online - 16.08.2016 / Exame.com (via MSN) - por Mariana Fonseca - 17.01.2017 / Coletânea HSM Management - partes).
A Panasonic concentra sua atuação mundial em quatro áreas: eletrodomésticos (com foco na linha branca), setor automotivo, produtos e serviços para empresas (o 'business to business', ou B2B, na sigla em inglês), e construção. Junto com esse direcionamento, a empresa também estabeleceu que o caminho passa cada vez menos por produtos de massa.
No Brasil, aportou em 1967 quando começou a importar e vender pilhas. E foi justamente uma fábrica de pilhas a primeira unidade produtiva da empresa instalada no país. Da unidade industrial localizada em São José dos Campos, no interior paulista, já saíram nada menos do que 10 bilhões de pilhas. A variedade de produtos feitos localmente pela Panasonic hoje é enorme. Além dos tradicionais televisores e aparelhos de som, a empresa fabrica produtos da linha branca, condicionadores de ar e sistemas de automação industrial.
Como parte da estratégia de ampliar o faturamento com aquisições, a Panasonic do Brasil comprou a DNTV, empresa que oferece serviços de TV corporativa, conteúdo para eventos e telas de menus para restaurantes. A Panasonic foi patrocinadora das Olimpíadas Rio 2016 e forneceu a infraestrutura de imagem e som dos jogos, inclusive dos equipamentos que deram suporte tecnológico à cerimônia de abertura.
Sob o comando do executivo Michikazu Matsushita, em 2016 a empresa japonesa no Brasil teve uma receita líquida de 475 milhões de dólares, com 1.700 funcionários, onde atua com três fábricas: Manaus (AM), São José dos Campos (SP) e Extrema (MG).
No mundo, são 475 subsidiárias que atuam em 79 países, 66 bilhões de dólares de faturamento em 2016, com quase 257.000 funcionários.
(Fonte: Exame.com - MSN Economia e Negócios - 29.10.2015 / jornal Valor online - 16.08.2016 / Exame.com (via MSN) - por Mariana Fonseca - 17.01.2017 / Coletânea HSM Management - partes).
Um comentário:
É uma empresa muito competente no que faz eu confio nós produtos da panasonic parabéns
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