Pfizer
A Pfizer Inc. foi fundada no bairro do Brooklin, em Nova York, Estados Unidos, em 1849, por
Charles Pfizer. Sua sede fica em Nova York, mas a sede de pesquisa e desenvolvimento fica em Groton, Connecticut.
O laboratório farmacêutico Pfizer foi a primeira empresa do mundo a produzir penicilina em escala industrial.
Em meados do ano 2000, a Pfizer adquire a Warner-Lambert, forte na fabricação de medicamentos para o câncer, doenças metabólicas e infecções. Com essa aquisição, a Pfzer passa a ser a maior empresa do setor farmacêutico do mundo.
Em fevereiro de 2013, a Pfizer separou toda a divisão de saúde de animais e criou a Zoetis para poder se concentrar em remédios tradicionais.
Em agosto de 2016, a Pfizer mostra seu gigantismo ao adquirir a companhia de biotecnologia Medivation, em um negócio da ordem de US$ 14 bilhões. A operação acrescenta ao portfólio da farmacêutica uma das principais representantes do multibilionário mercado de drogas contra o câncer.
Em 17 de junho de 2019, a Pfizer anunciou a aquisição da Array BioPharma, empresa de biotecnologia especializada em medicamentos contra o câncer e informou que ofereceu US$ 48 por cada ação da Array, de modo que o valor da empresa seria de 11,4 bilhões de dólares. A aquisição “prepara o terreno para a potencial criação de uma líder da indústria para o câncer colorretal com a experiência já existente da Pfizer nos tratamentos dos cânceres de mama e próstata”, declarou o diretor-executivo da Pfizer, Albert Bourla. A carteira da Array inclui dois medicamento que, combinados, são eficazes para o tratamento de um processo que está por trás de 15% dos casos de câncer colorretal.
Mylan
A Pfizer vai desmembrar sua área de medicamentos genéricos e fundir a divisão com a Mylan, um negócio que deixará a Pfizer com medicamentos mais rentáveis, incluindo a droga para tratamento de câncer Ibrance e a vacina contra pneumonia Prevnar.
A transação, que deixa os tratamentos de grande sucesso Viagra, EpiPen e Lipitor sob um mesmo teto, faz parte de um esforço da Pfizer para se dividir em três partes - medicamentos inovadores, medicamentos genéricos de menor margem e cuidados de saúde.
A nova empresa, com sede nos EUA será liderada por Michael Goettler, presidente da unidade de genéricos da Pfizer, a Upjohn.
A Mylan, que tem valor de mercado de 9,5 bilhões de dólares, anunciou em 2018 planos para revisar seus negócios, à medida que enfrenta baixos preços de medicamentos genéricos e vendas em declínio do tratamento antialérgico de emergência EpiPen. Está claro que a Pfizer queria sair dos genéricos e a Mylan precisava fazer algo para mudar de direção.
Os acionistas da Pfizer terão 57% da nova empresa e os acionistas da Mylan o restante. Cada ação da Mylan será convertida em uma ação da nova companhia sob o acordo. A companhia combinada, que receberá um novo nome, deverá ter uma receita em 2020 de 19 bilhões a 20 bilhões de dólares, com fluxo de caixa livre estimado em mais de 4 bilhões de dólares.
A Pfizer Inc. foi fundada no bairro do Brooklin, em Nova York, Estados Unidos, em 1849, por
Charles Pfizer. Sua sede fica em Nova York, mas a sede de pesquisa e desenvolvimento fica em Groton, Connecticut.
O laboratório farmacêutico Pfizer foi a primeira empresa do mundo a produzir penicilina em escala industrial.
Em meados do ano 2000, a Pfizer adquire a Warner-Lambert, forte na fabricação de medicamentos para o câncer, doenças metabólicas e infecções. Com essa aquisição, a Pfzer passa a ser a maior empresa do setor farmacêutico do mundo.
Em fevereiro de 2013, a Pfizer separou toda a divisão de saúde de animais e criou a Zoetis para poder se concentrar em remédios tradicionais.
Em agosto de 2016, a Pfizer mostra seu gigantismo ao adquirir a companhia de biotecnologia Medivation, em um negócio da ordem de US$ 14 bilhões. A operação acrescenta ao portfólio da farmacêutica uma das principais representantes do multibilionário mercado de drogas contra o câncer.
Em 17 de junho de 2019, a Pfizer anunciou a aquisição da Array BioPharma, empresa de biotecnologia especializada em medicamentos contra o câncer e informou que ofereceu US$ 48 por cada ação da Array, de modo que o valor da empresa seria de 11,4 bilhões de dólares. A aquisição “prepara o terreno para a potencial criação de uma líder da indústria para o câncer colorretal com a experiência já existente da Pfizer nos tratamentos dos cânceres de mama e próstata”, declarou o diretor-executivo da Pfizer, Albert Bourla. A carteira da Array inclui dois medicamento que, combinados, são eficazes para o tratamento de um processo que está por trás de 15% dos casos de câncer colorretal.
Mylan
A Pfizer vai desmembrar sua área de medicamentos genéricos e fundir a divisão com a Mylan, um negócio que deixará a Pfizer com medicamentos mais rentáveis, incluindo a droga para tratamento de câncer Ibrance e a vacina contra pneumonia Prevnar.
A transação, que deixa os tratamentos de grande sucesso Viagra, EpiPen e Lipitor sob um mesmo teto, faz parte de um esforço da Pfizer para se dividir em três partes - medicamentos inovadores, medicamentos genéricos de menor margem e cuidados de saúde.
A nova empresa, com sede nos EUA será liderada por Michael Goettler, presidente da unidade de genéricos da Pfizer, a Upjohn.
A Mylan, que tem valor de mercado de 9,5 bilhões de dólares, anunciou em 2018 planos para revisar seus negócios, à medida que enfrenta baixos preços de medicamentos genéricos e vendas em declínio do tratamento antialérgico de emergência EpiPen. Está claro que a Pfizer queria sair dos genéricos e a Mylan precisava fazer algo para mudar de direção.
Os acionistas da Pfizer terão 57% da nova empresa e os acionistas da Mylan o restante. Cada ação da Mylan será convertida em uma ação da nova companhia sob o acordo. A companhia combinada, que receberá um novo nome, deverá ter uma receita em 2020 de 19 bilhões a 20 bilhões de dólares, com fluxo de caixa livre estimado em mais de 4 bilhões de dólares.
Em 14 de março de 2023, a Pfizer informa que concorda em comprar a Seagen, especialista em tratamento de câncer, por US$ 43 bilhões. A aquisição é o maior negócio no setor farmacêutico desde que a AbbVie concordou em comprar a Allergan por US$ 63 bilhões em 2019. Também é um sinal de que as farmacêuticas estão dispostas a buscar meganegócios, apesar do escrutínio mais minucioso dos reguladores antitruste.
(Fonte: Wikipédia / Exame - 02.04.2014 / jornal Valor online - 22.08.2016 / IstoÉDinheiro - 17.06.2019 / Época Negócios - 29.07.2019 / NY Times - 14.03.2023 - partes)
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