The Goldman Sachs Group, Inc. tem sua sede no Distrito Financeiro de Nova York. Foi fundado em 1869 por Marcus Goldman, um empresário alemão-americano.
Em meio à alta nas taxas de juro que se seguiu ao fim da Guerra Civil (também chamada de Guerra de Secessão, ocorreu de 1861 a 1865), Goldman decidiu auxiliar pequenas empresas a buscar financiamento. Treze anos depois, ele convidou o genro Samuel Sachs para se tornar seu sócio. Em 1888, a empresa já se chamava Goldman, Sachs & Co. Na época, bancos fundados por judeus começaram a se beneficiar do anti-semitismo dos grandes financistas americanos. O Goldman deve à religião parte da chance que teve no financiamento de varejistas e produtores de charutos.
O grande salto dessa primeira fase se deu quando Henry Goldman, filho de Marcus, conheceu Philip Lehman, um dos cinco irmãos da família Lehman. Philip ganhava dinheiro com o comércio de algodão no Alabama e pretendia conquistar espaço em Nova York. Os irmãos Lehman tinham capital. O Goldman Sachs conhecia o mercado nova-iorquino. Com a parceria, os dois conseguiram entrar no então promissor mercado de emissões de ações (mais de 100 anos depois, o banco dos Lehman , o Lehman Brothers, quebraria (em 2008) em razão da crise do crédito).
No início do século XX, porém, a maré de sorte começou a virar. A Primeira Guerra Mundial marcou o fim da sociedade entre os Goldman e os Sachs. Henry Goldman apoiava a Alemanha. A família Sachs defendia o outro lado. O cisma foi tão forte que Henry Goldman deixou o banco fundado por seu pai. Até hoje, os Goldman e os Sachs remanescentes mantêm o status de inimigos cordiais.
Após a separação, começou uma maré de azar que quase culminou na falência do banco. O Goldman foi um dos bancos mais severamente atingidos pela crise de 1929. As ações do Goldman Sachs Trading Corporation, empresa criada para gerir os investimentos feitos pelo banco, caíram de 326 dólares para 2,75 dólares, no que alguns consideram um dos piores investimentos do século.
Coube ao filho de um falsificador de bebidas a tarefa de reerguer o Goldman Sachs e, ao fim, tornar-se o executivo mais importante da história do banco. Sidney Weinberg entrou no Goldman aos 16 anos, após penar numa carreira de entregador de jornais que lhe rendeu muitas brigas de rua e algumas cicatrizes de faca nas costas. Foi contratado como limpador de escarradeira. Após se destacar como melhor limpador de escarradeiras, foi promovido a copiador. Tornou-se o mais eficiente operador de mimeógrafo de Nova York. Seu jeitão de malandro do Brooklin logo encantou Paul Sachs, que se encarregou de sua educação, pagando cursos de finanças na Universidade de Nova York.
Após o desastre de 1929, a família Sachs concluiu que não tinha condições de tirar o banco do atoleiro, e deram plenos poderes a Weinberg. Como o capital do banco tinha evaporado, ele decidiu se dedicar a relacionamentos com grandes clientes, e a ganhar dinheiro assessorando negócios feitos por eles, algo que dispensava o uso de capital. No total, foi membro do conselho de administração de 34 empresas. E seu negócio emblemático foi a execução da abertura de capital da montadora Ford, à época o maior da história. Imperial, Weinberg mandou no Goldman por quase 40 anos. Nas reuniões com sócios, costumava repetir a seguinte introdução às suas decisões: "Ouvi o que vocês disseram. Analisei suas opiniões detidamente. E a democracia já foi longe demais".
Sob o comando de Weinberg, o Goldman se tornou, sobretudo, uma máquina de formar pessoas. Nos anos 1950, poucos bancos recrutavam em escolas de administração. O Goldman teria sido o primeiro a fazê-lo. A tarefa cabia diretamente aos sócios, que faziam dezenas de entrevistas com cada candidato. O rigor nas conversas muitas vezes passava do ponto. Uma candidata ouviu a seguinte pergunta de um recrutador do Goldman Sachs: "Se você estivesse trabalhando numa transação grande e complexa, você faria um aborto para poder continuar?"
Em meio à alta nas taxas de juro que se seguiu ao fim da Guerra Civil (também chamada de Guerra de Secessão, ocorreu de 1861 a 1865), Goldman decidiu auxiliar pequenas empresas a buscar financiamento. Treze anos depois, ele convidou o genro Samuel Sachs para se tornar seu sócio. Em 1888, a empresa já se chamava Goldman, Sachs & Co. Na época, bancos fundados por judeus começaram a se beneficiar do anti-semitismo dos grandes financistas americanos. O Goldman deve à religião parte da chance que teve no financiamento de varejistas e produtores de charutos.
O grande salto dessa primeira fase se deu quando Henry Goldman, filho de Marcus, conheceu Philip Lehman, um dos cinco irmãos da família Lehman. Philip ganhava dinheiro com o comércio de algodão no Alabama e pretendia conquistar espaço em Nova York. Os irmãos Lehman tinham capital. O Goldman Sachs conhecia o mercado nova-iorquino. Com a parceria, os dois conseguiram entrar no então promissor mercado de emissões de ações (mais de 100 anos depois, o banco dos Lehman , o Lehman Brothers, quebraria (em 2008) em razão da crise do crédito).
No início do século XX, porém, a maré de sorte começou a virar. A Primeira Guerra Mundial marcou o fim da sociedade entre os Goldman e os Sachs. Henry Goldman apoiava a Alemanha. A família Sachs defendia o outro lado. O cisma foi tão forte que Henry Goldman deixou o banco fundado por seu pai. Até hoje, os Goldman e os Sachs remanescentes mantêm o status de inimigos cordiais.
Após a separação, começou uma maré de azar que quase culminou na falência do banco. O Goldman foi um dos bancos mais severamente atingidos pela crise de 1929. As ações do Goldman Sachs Trading Corporation, empresa criada para gerir os investimentos feitos pelo banco, caíram de 326 dólares para 2,75 dólares, no que alguns consideram um dos piores investimentos do século.
Coube ao filho de um falsificador de bebidas a tarefa de reerguer o Goldman Sachs e, ao fim, tornar-se o executivo mais importante da história do banco. Sidney Weinberg entrou no Goldman aos 16 anos, após penar numa carreira de entregador de jornais que lhe rendeu muitas brigas de rua e algumas cicatrizes de faca nas costas. Foi contratado como limpador de escarradeira. Após se destacar como melhor limpador de escarradeiras, foi promovido a copiador. Tornou-se o mais eficiente operador de mimeógrafo de Nova York. Seu jeitão de malandro do Brooklin logo encantou Paul Sachs, que se encarregou de sua educação, pagando cursos de finanças na Universidade de Nova York.
Após o desastre de 1929, a família Sachs concluiu que não tinha condições de tirar o banco do atoleiro, e deram plenos poderes a Weinberg. Como o capital do banco tinha evaporado, ele decidiu se dedicar a relacionamentos com grandes clientes, e a ganhar dinheiro assessorando negócios feitos por eles, algo que dispensava o uso de capital. No total, foi membro do conselho de administração de 34 empresas. E seu negócio emblemático foi a execução da abertura de capital da montadora Ford, à época o maior da história. Imperial, Weinberg mandou no Goldman por quase 40 anos. Nas reuniões com sócios, costumava repetir a seguinte introdução às suas decisões: "Ouvi o que vocês disseram. Analisei suas opiniões detidamente. E a democracia já foi longe demais".
Sob o comando de Weinberg, o Goldman se tornou, sobretudo, uma máquina de formar pessoas. Nos anos 1950, poucos bancos recrutavam em escolas de administração. O Goldman teria sido o primeiro a fazê-lo. A tarefa cabia diretamente aos sócios, que faziam dezenas de entrevistas com cada candidato. O rigor nas conversas muitas vezes passava do ponto. Uma candidata ouviu a seguinte pergunta de um recrutador do Goldman Sachs: "Se você estivesse trabalhando numa transação grande e complexa, você faria um aborto para poder continuar?"
Homens de terno cinza - réplicas uns dos outros em discrição, auto-suficiência, títulos de MBA de escolas de primeira linha, na dedicação ao atendimento de clientes e, é claro, na vestimenta. Essa era a marca registrada dos banqueiros do Goldman Sachs desde o início do século XX. Mas, mudanças de estratégia e estilo começaram a palpitar nas entranhas do banco. Certo dia, em 1991, um sujeito sentou-se à mesa de operações do Goldman em Londres. Ganhou 58 milhões de dólares em nove meses. Ele não tinha nenhum cliente, não era prata da casa, não tinha MBA e nem sequer vestia terno. Ia todos os dias ao trabalho de jeans desbotado e botas de caubói numa Harley-Davidson. Larry Becerra, o sujeto das botas de caubói e de uma legião de administradores dentro do banco, era um trader. Seu trabalho; especular com o capital do próprio banco.
A Goldman Sachs veio para o Brasil em 1995 e depois de algum tempo passou a ser um dos líderes em assessoria a fusões e aquisições no país.
Foi nas décadas sob a liderança dos sucessores de Weinberg (entre eles seu filho John) que o Goldman passou por sua maior transformação. Ela veio com a decisão de abrir o capital, em 1999. O IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) foi intensamente debatido por mais de duas décadas, não sem atritos entre os sócios. Foi a partir do IPO que o banco ganhou a cara que tem hoje. O Goldman, que antes era um assessor de empresas em fusões, tornou-se essencialmente um investidor que arrisca o próprio capital em apostas no mercado financeiro ou na compra de empresas.
Em muitos casos, o Goldman se tornou um concorrente de seus antigos clientes, como fundos de private equity. A expansão do crédito dos últimos anos adicionou um rentável veneno à estratégia, a alavancagem. Tomando dinheiro emprestado, o Goldman e outros bancos conseguiam potencializar os lucros de suas apostas bem-sucedidas. Para cada dólar que tinha em capital, o Goldman chegou a ter 27 dólares emprestados.
Em 2008 (após um robusto lucro de 11,6 bilhões de dólares em 2007), no início da crise imobiliária americana, o Goldman esteve na iminência de ir à bancarrota. Em 21 de setembro daquele ano, o grupo recebeu autorização do Fed (o Banco Central americano) para deixar de ser somente um banco de investimento e converter-se em banco comercial. O mercado financeiro decretou a falência do modelo de bancos de investimento puros, como Lehman Brother, Merrill Lynch, Goldman Sachs e Morgan Stanley. O Lehman quebrou, o Merril Lynch foi comprado pelo Bank of America e Goldman e Morgan Stanley foram postos nas cordas.
Uma medida de desespero que surgiu naquelas semanas foi a divulgação da tentativa de fusão do Goldman com o mamute Citigroup. O Citi declinou da proposta feita por Lloyd Blankstein, presidente do Goldman. A saída encontrada pelo Goldman foi pedir ao governo americano permissão para se tornar um banco diversificado. Assim, evitou o pior no curto prazo, mas criou um problema para resolver a partir de então. O principal deles é a cura do vício da alavancagem, que está na origem da crise que varreu os bancos de investimento. Ao migrar para esse modelo, o Goldman Sachs terá de conviver com lucros muito menores. Deixando de existir como puro banco de investimento, o Goldman abriu mão das características que o fizeram a maior máquina de ganhar dinheiro de Wall Street.
O Goldman Sachs recebeu US$ 10 bilhões do TARP, programa de compra de ativos e ações de instituições financeiras em dificuldades, instituído pelo governo Bush em 3 de outubro de 2008. No dia 12 de outubro, o Goldman declarou que arrecadaria cinco bilhões mediante a venda de novas ações ordinárias aos investidores.
O Goldman Sachs tem sido objeto de muita controvérsia e acusações de fraudes ou práticas inadequadas, especialmente desde o início da crise financeira global dos anos 2008 e 2010.
Em 16 de abril de 2010 a Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos) acusou o Goldman Sachs de fraude pelas hipotecas subprime. Segundo a SEC, estariam no centro da fraude Fabrice Tourre, vice-presidente do Goldman, e John Paulson, gestor principal do fundo de cobertura (hedge fund) Paulson&Co.
O Goldman Sachs foi considerado um dos principais atores na ocultação do déficit da dívida pública grega. Estaria envolvido na origem da crise financeira da Grécia, pois ajudou a esconder o déficit das contas do governo conservador de Kostas Karamanlis. Mario Draghi, depois presidente do Banco Central Europeu, era vice-presidente do Goldman Sachs para a Europa, com funções executivas, durante o período em que se realizou a ocultação do déficit. Em junho de 2011, Draghi foi questionado pela Comissão Econômica do Parlamento Europeu a respeito de suas atividades no Goldman Sachs e do ocultamento da situação da Grécia.
O sucesso na formação de talentos no Goldman pode ser constatado pela quantidade de ex-funcionários que se destacam fora do banco. Entre antigos empregados do Goldman Sachs estão três Secretários do Tesouro dos Estados Unidos, incluindo Henry Paulson (presidente do Goldman de 2001 a 2007), que serviu durante o mandato de Bill Clinton e de George W. Bush; Fischer Black, autor da fórmula de Black-Scholes, cujo trabalho recebeu o Nobel de Economia; Romano Prodi, duas vezes Primeiro-ministro da Itália e presidente da Comissão Europeia; o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.
No apogeu da crise, em outubro de 2008, podia-se identificar vários nomes que passaram por seus quadros: o presidente do Merrill Lynch (John Thain, ex-vice presidente de operações), o governador de Nova Jersey (Jon Corzine, co-presidente de 1995 a 1999), o chefe de gabinete de George W. Bush, o presidente da bolsa de Nova York e o presidente do conselho do Citigroup ( Robert Rubin, ex-presidente), entre outros. É tanta gente que uma teoria da conspiração se tornou popular. De acordo com a teoria, o Goldman Sachs controla o governo americano em benefício próprio.
Em 2010 o banco contava com 35.700 colaboradores em mais de 20 países.
A Goldman Sachs veio para o Brasil em 1995 e depois de algum tempo passou a ser um dos líderes em assessoria a fusões e aquisições no país.
Foi nas décadas sob a liderança dos sucessores de Weinberg (entre eles seu filho John) que o Goldman passou por sua maior transformação. Ela veio com a decisão de abrir o capital, em 1999. O IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) foi intensamente debatido por mais de duas décadas, não sem atritos entre os sócios. Foi a partir do IPO que o banco ganhou a cara que tem hoje. O Goldman, que antes era um assessor de empresas em fusões, tornou-se essencialmente um investidor que arrisca o próprio capital em apostas no mercado financeiro ou na compra de empresas.
Em muitos casos, o Goldman se tornou um concorrente de seus antigos clientes, como fundos de private equity. A expansão do crédito dos últimos anos adicionou um rentável veneno à estratégia, a alavancagem. Tomando dinheiro emprestado, o Goldman e outros bancos conseguiam potencializar os lucros de suas apostas bem-sucedidas. Para cada dólar que tinha em capital, o Goldman chegou a ter 27 dólares emprestados.
Em 2008 (após um robusto lucro de 11,6 bilhões de dólares em 2007), no início da crise imobiliária americana, o Goldman esteve na iminência de ir à bancarrota. Em 21 de setembro daquele ano, o grupo recebeu autorização do Fed (o Banco Central americano) para deixar de ser somente um banco de investimento e converter-se em banco comercial. O mercado financeiro decretou a falência do modelo de bancos de investimento puros, como Lehman Brother, Merrill Lynch, Goldman Sachs e Morgan Stanley. O Lehman quebrou, o Merril Lynch foi comprado pelo Bank of America e Goldman e Morgan Stanley foram postos nas cordas.
Uma medida de desespero que surgiu naquelas semanas foi a divulgação da tentativa de fusão do Goldman com o mamute Citigroup. O Citi declinou da proposta feita por Lloyd Blankstein, presidente do Goldman. A saída encontrada pelo Goldman foi pedir ao governo americano permissão para se tornar um banco diversificado. Assim, evitou o pior no curto prazo, mas criou um problema para resolver a partir de então. O principal deles é a cura do vício da alavancagem, que está na origem da crise que varreu os bancos de investimento. Ao migrar para esse modelo, o Goldman Sachs terá de conviver com lucros muito menores. Deixando de existir como puro banco de investimento, o Goldman abriu mão das características que o fizeram a maior máquina de ganhar dinheiro de Wall Street.
O Goldman Sachs recebeu US$ 10 bilhões do TARP, programa de compra de ativos e ações de instituições financeiras em dificuldades, instituído pelo governo Bush em 3 de outubro de 2008. No dia 12 de outubro, o Goldman declarou que arrecadaria cinco bilhões mediante a venda de novas ações ordinárias aos investidores.
O Goldman Sachs tem sido objeto de muita controvérsia e acusações de fraudes ou práticas inadequadas, especialmente desde o início da crise financeira global dos anos 2008 e 2010.
Em 16 de abril de 2010 a Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos) acusou o Goldman Sachs de fraude pelas hipotecas subprime. Segundo a SEC, estariam no centro da fraude Fabrice Tourre, vice-presidente do Goldman, e John Paulson, gestor principal do fundo de cobertura (hedge fund) Paulson&Co.
O Goldman Sachs foi considerado um dos principais atores na ocultação do déficit da dívida pública grega. Estaria envolvido na origem da crise financeira da Grécia, pois ajudou a esconder o déficit das contas do governo conservador de Kostas Karamanlis. Mario Draghi, depois presidente do Banco Central Europeu, era vice-presidente do Goldman Sachs para a Europa, com funções executivas, durante o período em que se realizou a ocultação do déficit. Em junho de 2011, Draghi foi questionado pela Comissão Econômica do Parlamento Europeu a respeito de suas atividades no Goldman Sachs e do ocultamento da situação da Grécia.
O sucesso na formação de talentos no Goldman pode ser constatado pela quantidade de ex-funcionários que se destacam fora do banco. Entre antigos empregados do Goldman Sachs estão três Secretários do Tesouro dos Estados Unidos, incluindo Henry Paulson (presidente do Goldman de 2001 a 2007), que serviu durante o mandato de Bill Clinton e de George W. Bush; Fischer Black, autor da fórmula de Black-Scholes, cujo trabalho recebeu o Nobel de Economia; Romano Prodi, duas vezes Primeiro-ministro da Itália e presidente da Comissão Europeia; o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi.
No apogeu da crise, em outubro de 2008, podia-se identificar vários nomes que passaram por seus quadros: o presidente do Merrill Lynch (John Thain, ex-vice presidente de operações), o governador de Nova Jersey (Jon Corzine, co-presidente de 1995 a 1999), o chefe de gabinete de George W. Bush, o presidente da bolsa de Nova York e o presidente do conselho do Citigroup ( Robert Rubin, ex-presidente), entre outros. É tanta gente que uma teoria da conspiração se tornou popular. De acordo com a teoria, o Goldman Sachs controla o governo americano em benefício próprio.
Em 2010 o banco contava com 35.700 colaboradores em mais de 20 países.
Em agosto de 2023, o homem que talvez tenha sido o executivo mais influente dentro do Goldman Sachs por mais de uma geração começou a transferir algumas de suas responsabilidades. John Rogers, que ao longo de seu quarto de século no banco de Wall Street é conhecido como membro do conselho e um "sussurrador" do CEO, dará seu papel como chefe de gabinete a Russell Horwitz, seu ex-vice. Rogers, nascido em 1956, não tem planos de deixar a empresa tão cedo e manterá outros cargos no Goldman, incluindo vice-presidente executivo, secretário do conselho, membro do comitê de administração e líder de esforços filantrópicos. Mas a mudança marca a passagem da tocha em uma das funções mais cruciais do Goldman, quando David Solomon, o CEO da empresa, conduz uma reforma do banco e uma série de executivos proeminentes o deixa.
(Fonte: revista Exame - 20.10.1999 / 05.11.2008 / Wikipédia / NY Times - 08.08.2023 - partes)
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