O conglomerado alemão Beiersdorf foi fundado em 1882 em Hamburgo, na Alemanha, pelo farmacêutico Paul Carl Beiersdorf.
Em 1911, ainda sem nenhuma ligação com Beiersdorf, o farmacêutico alemão Oscar Troplowitz e o dermatologista Paul Gerson Unna criaram um creme hidratante tão branco que Troplowitz só descansou quando conseguiu comprar o nome Nivea (formada a partir das palavras latinas nix (neve) e nivis (de neve), pertencente à empresa francesa de perfumes Guerlain, e batizar sua nova invenção. A partir dali, a latinha azul - que até 1925 era amarela - tornou-se um dos cosméticos mais conhecidos em todo o mundo, presente em mais de 200 países.
Troplowitz passou a ser proprietário da empresa (Beiersdorf) em 1900. A invenção do primeiro creme hidratante da história teve também a participação do químico Isaac Lifschütz além do dermatologista Paul Gerson Unna. Eles desenvolveram uma emulsão de água-em-óleo, como um creme para a pele com Eucerit, a primeira emulsão estável do tipo. Esta foi a base para o Eucerin e depois, Nivea.
No Brasil nem sempre as coisas foram tão suaves para a Beiersdorf. Apesar de o potinho azul de creme Nivea ser conhecido no país desde 1975, foi só em meados da década de 1990 que a empresa decidiu realmente apostar no mercado brasileiro.
A latinha azul ainda é o produto mais famoso, mas deixou de ser o carro chefe. Lançamentos contínuos, inclusive para o homem, roubaram a cena. O mercado brasileiro saiu da 26a. posição em 1996 para tornar-se (em 2001) o sexto maior do conglomerado alemão Beiersdorf.
(Fonte: revista Carta Capital - 20.06.2001 - Pág. 52 / Wikipedia / revista Forbes Brasil - 29.08.2001 / revista Claudia - 18.08.2016 - partes)
No Brasil nem sempre as coisas foram tão suaves para a Beiersdorf. Apesar de o potinho azul de creme Nivea ser conhecido no país desde 1975, foi só em meados da década de 1990 que a empresa decidiu realmente apostar no mercado brasileiro.
A latinha azul ainda é o produto mais famoso, mas deixou de ser o carro chefe. Lançamentos contínuos, inclusive para o homem, roubaram a cena. O mercado brasileiro saiu da 26a. posição em 1996 para tornar-se (em 2001) o sexto maior do conglomerado alemão Beiersdorf.
(Fonte: revista Carta Capital - 20.06.2001 - Pág. 52 / Wikipedia / revista Forbes Brasil - 29.08.2001 / revista Claudia - 18.08.2016 - partes)
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