A CA Technologies, antiga Computer Associates, foi criada em 1976 e tem sede em Nova York.
O fundador da companhia, Charles Wang, começou a transformar a CA em uma potência em 1995, quando deu início a um programa de aquisições que consumiu 12 bilhões de dólares e absorveu mais de 100 empresas. Ao se aposentar, em agosto de 2000, Wang entregou o comando para Sanjay Kumar, nascido no Sri-Lanka. Assim que Kumar assumiu a presidência decretou o fim da temporada de compras, acreditando que o crescimento pode vir apenas de dentro da empresa.
Atualmente ela enfrenta o grande desafio de se renovar frente a um mundo que evolui para a mobilidade e sistemas usados pela internet no modelo de computação em nuvem. A companhia tem metade de seus negócios originados nas vendas de serviços e sistemas para mainframes, as grandes máquinas que sustentam as operações de bancos e operadoras de telefonia.
O executivo-chefe da empresa, Mike Gregoire, avalia que apesar de clientes deste tipo serem pesos pesados em termos de gastos com tecnologia, o problema é que os recursos aplicados em "mainframes" têm ficado mais no nível de manutenção do que já existe, com crescimento anual vegetativo. O recuo do "mainframe", sendo gradual e previsível, ajuda no processo de direcionamento da atenção para áreas como mobilidade e sistemas de análise de dados.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 20.06.2001 / jornal Valor - partes)
O fundador da companhia, Charles Wang, começou a transformar a CA em uma potência em 1995, quando deu início a um programa de aquisições que consumiu 12 bilhões de dólares e absorveu mais de 100 empresas. Ao se aposentar, em agosto de 2000, Wang entregou o comando para Sanjay Kumar, nascido no Sri-Lanka. Assim que Kumar assumiu a presidência decretou o fim da temporada de compras, acreditando que o crescimento pode vir apenas de dentro da empresa.
Atualmente ela enfrenta o grande desafio de se renovar frente a um mundo que evolui para a mobilidade e sistemas usados pela internet no modelo de computação em nuvem. A companhia tem metade de seus negócios originados nas vendas de serviços e sistemas para mainframes, as grandes máquinas que sustentam as operações de bancos e operadoras de telefonia.
O executivo-chefe da empresa, Mike Gregoire, avalia que apesar de clientes deste tipo serem pesos pesados em termos de gastos com tecnologia, o problema é que os recursos aplicados em "mainframes" têm ficado mais no nível de manutenção do que já existe, com crescimento anual vegetativo. O recuo do "mainframe", sendo gradual e previsível, ajuda no processo de direcionamento da atenção para áreas como mobilidade e sistemas de análise de dados.
(Fonte: revista Forbes Brasil - 20.06.2001 / jornal Valor - partes)
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