Em 1946, Soichiro Honda criou o Instituto de Pesquisas Técnicas Honda, mais tarde conhecido como Motores Honda. Somente em 1948, depois de ficar dois anos mexendo com pequenos motores, conseguiu lançar sua primeira bicicleta motorizada.
Soichiro Honda abriu as portas de uma então pequena fábrica no Japão, em 1948. Já visualizava com a fundação da Honda, que era fundamental criar novos conceitos de mobilidade e, acima de tudo, despertar o sonho das pessoas. A Honda também direcionou suas atenções para a locomoção aérea ao desenvolver o jato executivo Honda Jet.
A Honda usa como logo um "H" estilizado, letra inicial do sobrenome de seu fundador, Soichiro Honda.
Soichiro Honda abriu as portas de uma então pequena fábrica no Japão, em 1948. Já visualizava com a fundação da Honda, que era fundamental criar novos conceitos de mobilidade e, acima de tudo, despertar o sonho das pessoas. A Honda também direcionou suas atenções para a locomoção aérea ao desenvolver o jato executivo Honda Jet.
A Honda usa como logo um "H" estilizado, letra inicial do sobrenome de seu fundador, Soichiro Honda.
Em 1959, a Honda tentou entrar no mercado americano de motocicletas. Enviou três executivos para Los Angeles a fim de estudá-lo. Para economizar em transporte e facilitar sua mobilidade, os três levaram uma espécie de bicicleta motorizada de 50 cilindradas, a Supercub, que a Honda tinha desenvolvido para entregadores japoneses terem agilidade em áreas congestionadas. A pesquisa de mercado mostrou que os americanos usavam motos principalmente na estrada. Eram motos grandes e possantes, como a clássica Harley-Davidson. Mesmo assim, os executivos ficaram tão animados com o sucesso que a Supercub fazia entre os jovens, que resolveram convencer a matriz a vendê-la também nos Estados Unidos. Nenhuma concessionária de motos aceitou o modelo, mas a Honda conseguiu exibi-la em algumas lojas de artigos esportivos.
O mercado inicial da Honda foram mesmo os adolescentes que se animaram com a versatilidade da Supercub. Eles não tinham como comprar uma Harley, nem a Harley os via como mercado potencial. Aos poucos, porém, a moto pequena da Honda foi ganhando motores cada vez melhores, de 150 até 300 cilindradas. Aí as motos Honda invadiram as cidades americanas como meio de transporte versátil e barato, além de serem a escolha número 1 dos entregadores. No final da década de 1980, uma Honda já tinha a mesma potência que uma Harley.
A gigante japonesa Honda iniciou sua trajetória no Brasil em 1971 com a importação e distribuição de motocicletas.
Em 1975, com a proibição das importações, a Honda antecipou o projeto de produção nacional na então recém-criada Zona Franca de Manaus. Dessa forma, a marca inaugurava a linha de produção de motocicletas com a CG 125 no ano seguinte.
Após a reabertura das importações, no início da década de 1990, a marca começou a trazer os primeiros automóveis importados em 1992: Civic em versões sedã, cupê e hatch, CRX Del Sol, Accord, Accord Wagon, Odyssey, Prelude e o cupê Legend.
Em 1997, cinco anos após a chegada dos primeiros importados, a Honda inaugura sua fábrica em Sumaré, interior de São Paulo, com a produção do Civic sedã. No ano seguinte, a marca inaugurava o 1º Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), em Indaiatuba, com o objetivo de contribuir com uma pilotagem mais segura para os motociclistas.
Em 2013 a Honda iniciou a construção da sua segunda fábrica de automóveis do Brasil, em Itirapina, interior de São Paulo. A unidade, concluída em outubro de 2016, terá capacidade produtiva de 120 mil unidades/ano, ou seja, poderá dobrar o volume de produção da Honda no mercado nacional.
Inaugurado em 2014, o parque eólico da Honda Energy do Brasil, em Xangri-Lá (RS) é o primeiro projeto do tipo para o grupo Honda no mundo e do setor automotivo nacional. Um ano depois, a marca inaugurava o novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de automóveis, em Sumaré, interior de São Paulo
Em 2003, a montadora anunciou o projeto do HondaJet, que seria o primeiro avião da empresa. Somente em 2015 é que a produção começou e ele passou a ser certificado para voar. Em 2017, a Anac também certificou o modelo no Brasil e ele já é vendido no mercado nacional
A nova sede Honda South America foi inaugurada em 2015, em Sumaré, no mesmo complexo produtivo da Honda Automóveis do Brasil.
Em 27 de fevereiro de 2019, a pacata Itirapina começa a produzir automóveis. O primeiro modelo, um Honda Fit, sai de uma fábrica que ficou pronta há quase três anos, mas, por conta da crise, nunca foi inaugurada. Não houve inauguração tampouco nesse dia. Mas a cidade de cerca de 17 mil habitantes está em festa.
Já em Sumaré, a 100 quilômetros dali, não há motivos para comemorações. A cidade onde a Honda construiu a primeira fábrica de automóveis brasileira, em 1997, vai, pouco a pouco, perder a produção de carros para Itirapina.
A crise que atingiu duramente a indústria automobilística entre 2013 e 2017 derrubou os planos da Honda de ter duas fábricas de carros no país, expandir produção e dobrar o número de empregos. Por isso, em 2016, a empresa decidiu sequer inaugurar a fábrica que acabara de ficar pronta. Seria melhor, decidiram os japoneses, manter o imóvel fechado à espera de melhor cenário.
Sumaré passará a abrigar uma atividade industrial mais modesta, voltada à produção de motores e injeção plástica. Continuará também nessa unidade o centro de pesquisa e desenvolvimento, treinamento, planejamento e a sede administrativa.
A Honda é líder absoluta de vendas no segmento duas rodas e, considerando ranking do segundo semestre de 2016, é o oitavo maior fabricante de automóveis no país.
(Fonte-msn-Carplace - 28.10.2016 / jornal Valor - 27.02.2019 - partes)
A gigante japonesa Honda iniciou sua trajetória no Brasil em 1971 com a importação e distribuição de motocicletas.
Em 1975, com a proibição das importações, a Honda antecipou o projeto de produção nacional na então recém-criada Zona Franca de Manaus. Dessa forma, a marca inaugurava a linha de produção de motocicletas com a CG 125 no ano seguinte.
Após a reabertura das importações, no início da década de 1990, a marca começou a trazer os primeiros automóveis importados em 1992: Civic em versões sedã, cupê e hatch, CRX Del Sol, Accord, Accord Wagon, Odyssey, Prelude e o cupê Legend.
Em 1997, cinco anos após a chegada dos primeiros importados, a Honda inaugura sua fábrica em Sumaré, interior de São Paulo, com a produção do Civic sedã. No ano seguinte, a marca inaugurava o 1º Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), em Indaiatuba, com o objetivo de contribuir com uma pilotagem mais segura para os motociclistas.
Em 2013 a Honda iniciou a construção da sua segunda fábrica de automóveis do Brasil, em Itirapina, interior de São Paulo. A unidade, concluída em outubro de 2016, terá capacidade produtiva de 120 mil unidades/ano, ou seja, poderá dobrar o volume de produção da Honda no mercado nacional.
Inaugurado em 2014, o parque eólico da Honda Energy do Brasil, em Xangri-Lá (RS) é o primeiro projeto do tipo para o grupo Honda no mundo e do setor automotivo nacional. Um ano depois, a marca inaugurava o novo Centro de Pesquisa & Desenvolvimento de automóveis, em Sumaré, interior de São Paulo
Em 2003, a montadora anunciou o projeto do HondaJet, que seria o primeiro avião da empresa. Somente em 2015 é que a produção começou e ele passou a ser certificado para voar. Em 2017, a Anac também certificou o modelo no Brasil e ele já é vendido no mercado nacional
A nova sede Honda South America foi inaugurada em 2015, em Sumaré, no mesmo complexo produtivo da Honda Automóveis do Brasil.
Em 27 de fevereiro de 2019, a pacata Itirapina começa a produzir automóveis. O primeiro modelo, um Honda Fit, sai de uma fábrica que ficou pronta há quase três anos, mas, por conta da crise, nunca foi inaugurada. Não houve inauguração tampouco nesse dia. Mas a cidade de cerca de 17 mil habitantes está em festa.
Já em Sumaré, a 100 quilômetros dali, não há motivos para comemorações. A cidade onde a Honda construiu a primeira fábrica de automóveis brasileira, em 1997, vai, pouco a pouco, perder a produção de carros para Itirapina.
A crise que atingiu duramente a indústria automobilística entre 2013 e 2017 derrubou os planos da Honda de ter duas fábricas de carros no país, expandir produção e dobrar o número de empregos. Por isso, em 2016, a empresa decidiu sequer inaugurar a fábrica que acabara de ficar pronta. Seria melhor, decidiram os japoneses, manter o imóvel fechado à espera de melhor cenário.
Sumaré passará a abrigar uma atividade industrial mais modesta, voltada à produção de motores e injeção plástica. Continuará também nessa unidade o centro de pesquisa e desenvolvimento, treinamento, planejamento e a sede administrativa.
A Honda é líder absoluta de vendas no segmento duas rodas e, considerando ranking do segundo semestre de 2016, é o oitavo maior fabricante de automóveis no país.
(Fonte-msn-Carplace - 28.10.2016 / jornal Valor - 27.02.2019 - partes)
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