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6 de out. de 2011

Hungaria (restaurante)

          O restaurante Hungaria foi aberto em 1951. Servia goulash, variações de páprica e outros pratos típicos da Hungria, ao som de violinos ciganos. Funcionava em um belo casarão na Alameda Joaquim Eugênio de Lima, na capital paulista, quando fechou, em 1994.
          Além de italianos, franceses, espanhóis e japoneses aos montes, a capital paulista tem tailandeses, coreanos, bolivianos, peruanos e pelo menos outros vinte países representados por restaurantes na babel culinária paulistana. Essa diversidade, porém, já foi ainda maior. Ocorreram várias baixas na cozinha internacional da cidade. Além do Hungaria, citado acima, vários outros cerraram as portas, deixando os respectivos países sem representação.
         O Clube Sérvio foi exclusivo de seus associados por quase meio século. Em 1996, abriu as portas para que o público pudesse provar receitas da Sérvia, como o prer branc (linguiça com fava). A vocação de atender um número maior de clientes durou menos de uma década. Também desapareceu o Recreio Holandês, com cardápio de pratos típicos da Holanda no Tremembé. Do continente africano, o Egito foi brevemente representado na década de 1990 pelo A Comida dos Faraós. Filial de uma rede turca de Istambul, Kosebasi ficou na memória de quem gostava de pedidas coma as mazzés, seleção de pastas típicas para comer com pão assado na hora. Felizmente nesse caso, ainda dá para saborear algumas dessas receitas na Lanchonete Kebad Salonu, na Vila Madalena.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 20.07.2016 - parte)

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