Com foco em prestação de serviços, o Banco Prosper S.A, braço financeiro do Grupo Peixoto de Castro - GPC, atuou desde 1993 no mercado e funcionou como um banco múltiplo, com carteira comercial, de crédito, financiamento e investimento, e possuía autorização para operar no mercado de câmbio.
Com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Salvador, o banco tem como empresas controladas o Banco Equity de Investimento S.A., a Prosper S.A. Corretora de Valores e Câmbio e a Prosper Gestão de Recursos.
Em 2007, o banco realizou sua mudança de sede. As novas instalações ocupam uma área de aproximadamente 1,3 mil metros quadrados em Botafogo, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, e contemplam salas de reunião equipadas com videoconferência, gerador próprio para o caso de falha de energia, ambiente interno monitorado por câmeras 24 horas, entre outros.
Em 14 de setembro de 2012, o Banco Central (BC) decreta intervenção na instituição financeira que entra em liquidação extrajudicial.
A liquidação do Prosper foi decretada no mesmo dia que a liquidação do Banco Cruzeiro do Sul, que estava envolvido em irregularidades que indicavam um rombo bilionário e prejuízos aos depositantes. A liquidação dos dois bancos ocorreu, inclusive, depois de o BC negar uma proposta de mudança de controle do Prosper para o Banco Cruzeiro do Sul, que pretendia adquirir 88,7% da instituição.
Em 6 de janeiro de 2016, o BC anuncia que está cessada a liquidação extrajudicial no Banco Prosper. Agora, a instituição passa para a liquidação ordinária, ou seja, o processo sai da esfera do regulador e vai para a Justiça.
A Polícia Federal prendeu, em 16 de agosto de 2018, o ex-presidente do Banco Prosper Edson Figueiredo Menezes por suspeita de pagamento de propina para a contratação da instituição financeira no leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj).
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) também está sendo investigada pela mesma operação, uma vez que foi contratada pelo governo do RJ para elaborar uma consultoria no processo de leilão.
(Fonte: jornal O Estado de S.Paulo - 06.01.2016 / Reuters - 16.08.2018 / LinkedIn- partes)
Com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Salvador, o banco tem como empresas controladas o Banco Equity de Investimento S.A., a Prosper S.A. Corretora de Valores e Câmbio e a Prosper Gestão de Recursos.
Em 2007, o banco realizou sua mudança de sede. As novas instalações ocupam uma área de aproximadamente 1,3 mil metros quadrados em Botafogo, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, e contemplam salas de reunião equipadas com videoconferência, gerador próprio para o caso de falha de energia, ambiente interno monitorado por câmeras 24 horas, entre outros.
Em 14 de setembro de 2012, o Banco Central (BC) decreta intervenção na instituição financeira que entra em liquidação extrajudicial.
A liquidação do Prosper foi decretada no mesmo dia que a liquidação do Banco Cruzeiro do Sul, que estava envolvido em irregularidades que indicavam um rombo bilionário e prejuízos aos depositantes. A liquidação dos dois bancos ocorreu, inclusive, depois de o BC negar uma proposta de mudança de controle do Prosper para o Banco Cruzeiro do Sul, que pretendia adquirir 88,7% da instituição.
Em 6 de janeiro de 2016, o BC anuncia que está cessada a liquidação extrajudicial no Banco Prosper. Agora, a instituição passa para a liquidação ordinária, ou seja, o processo sai da esfera do regulador e vai para a Justiça.
A Polícia Federal prendeu, em 16 de agosto de 2018, o ex-presidente do Banco Prosper Edson Figueiredo Menezes por suspeita de pagamento de propina para a contratação da instituição financeira no leilão do Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj).
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) também está sendo investigada pela mesma operação, uma vez que foi contratada pelo governo do RJ para elaborar uma consultoria no processo de leilão.
(Fonte: jornal O Estado de S.Paulo - 06.01.2016 / Reuters - 16.08.2018 / LinkedIn- partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário