Em 1948, o mundo passava por grandes transformações. A Europa e o Japão estavam se reconstruindo em meio às ruínas da Segunda Guerra Mundial.
Os Estados Unidos estavam iniciando uma rivalidade de 40 anos com a URSS. Na África e na Ásia, começavam a se organizar os primeiros movimentos nacionalistas.
No Brasil, a indústria dava seus primeiros passos de retomada depois da incipiente industrialização da década de 1930. O rádio era o meio de comunicação mais popular. O telefone era um luxo e uma carta podia levar semanas para chegar ao destinatário.
Era uma época que para montar uma fábrica de bebidas numa pequena cidade era preciso coragem, iniciativa e confiança no futuro. Depois de ter deixado tudo para trás e começado uma vida nova, a inspiração veio do imigrante italiano Dionízio Ravanini, que associou-se com seu conterrâneo Scherma para a fabricação do Guaraná Cruzeiro, em 1948.
Inspiração para o nome não faltava. Era a primeira década do Cruzeiro que foi a moeda do país de 1942 a 1967. A constelação Cruzeiro do Sul, estampada no rótulo do guaraná, já constava no Hino Nacional brasileiro (1909), em bandeiras de vários países, inclusive o Brasil, nas bandeiras dos estados do Paraná e Goiás e de diversos municípios brasileiros. E já tinha time mineiro com esse nome.
Tempos depois, o Guaraná Cruzeiro ganhou sua "irmã caçula", a Soda Limonada Galeguinha.
Na década de 1980, a empresa foi adquirida pela Newage Bebidas, que mantém preservadas a fórmula e a tradição do Guaraná Cruzeiro.
Ainda hoje, filho e dois netos do senhor Ravanini, trabalham na fabricação do Guaraná Cruzeiro, na agora moderna fábrica da Newage.
Os Estados Unidos estavam iniciando uma rivalidade de 40 anos com a URSS. Na África e na Ásia, começavam a se organizar os primeiros movimentos nacionalistas.
No Brasil, a indústria dava seus primeiros passos de retomada depois da incipiente industrialização da década de 1930. O rádio era o meio de comunicação mais popular. O telefone era um luxo e uma carta podia levar semanas para chegar ao destinatário.
Era uma época que para montar uma fábrica de bebidas numa pequena cidade era preciso coragem, iniciativa e confiança no futuro. Depois de ter deixado tudo para trás e começado uma vida nova, a inspiração veio do imigrante italiano Dionízio Ravanini, que associou-se com seu conterrâneo Scherma para a fabricação do Guaraná Cruzeiro, em 1948.
Inspiração para o nome não faltava. Era a primeira década do Cruzeiro que foi a moeda do país de 1942 a 1967. A constelação Cruzeiro do Sul, estampada no rótulo do guaraná, já constava no Hino Nacional brasileiro (1909), em bandeiras de vários países, inclusive o Brasil, nas bandeiras dos estados do Paraná e Goiás e de diversos municípios brasileiros. E já tinha time mineiro com esse nome.
Tempos depois, o Guaraná Cruzeiro ganhou sua "irmã caçula", a Soda Limonada Galeguinha.
Na década de 1980, a empresa foi adquirida pela Newage Bebidas, que mantém preservadas a fórmula e a tradição do Guaraná Cruzeiro.
Ainda hoje, filho e dois netos do senhor Ravanini, trabalham na fabricação do Guaraná Cruzeiro, na agora moderna fábrica da Newage.
Em 2013, ao completar 65 anos, a empresa lançou uma linha de visual retrô de muito bom gosto, mostrando que é uma bebida de muita tradição.
Nessas mais de sete décadas desde sua criação, muita coisa mudou. Mas uma coisa nunca vai mudar: seu sabor inconfundível que até hoje embala os sonhos e lembranças de uma infância feliz!
O Guaraná Cruzeiro é produzido e envasado pela Newage Indústria de Bebidas Ltda., localizada no km 185 da Rodovia Anhanguera em Leme, interior de São Paulo.
(Fonte: texto constante na lata do Guaraná Cruzeiro / Amaqlnaque SOS 30.07.2020- partes)
Nessas mais de sete décadas desde sua criação, muita coisa mudou. Mas uma coisa nunca vai mudar: seu sabor inconfundível que até hoje embala os sonhos e lembranças de uma infância feliz!
O Guaraná Cruzeiro é produzido e envasado pela Newage Indústria de Bebidas Ltda., localizada no km 185 da Rodovia Anhanguera em Leme, interior de São Paulo.
(Fonte: texto constante na lata do Guaraná Cruzeiro / Amaqlnaque SOS 30.07.2020- partes)
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