DPZ
Os lendários publicitários Roberto Duailibi, Francesc Petit e José Zaragoza (1931-2017) fundaram a empresa em 1968. O espanhol Zaragoza chegou ao Brasil em 1952 e antes de criar a DPZ trabalhou na Thompson e estagiou na NBC, em Nova York. Em 1962, dois dos fundadores da DPZ, Francesc Petit e José Zaragoza, mais Ronald Persichetti haviam fundado o estúdio de design gráfico Metro 3.
Fundada em meio à ditadura militar e um momento de grande incerteza econômica, a DPZ surgiu com uma proposta diferente, de fazer propaganda brasileira, nova, com ousadia e irreverência.
Em 1977, entra na DPZ o publicitário Neil Ferreira (1943-2017), que havia passado pela Standard, pela qual criou, em 1968, a campanha de lançamento da revista Veja. Durante 18 anos formou dupla com Zaragoza. Criou campanhas memoráveis, de imensa repercussão, como a do Leão do Imposto de Renda, a pedido da Receita Federal, e a da figura engraçada, charmosa e querida do "baixinho da Kaiser".
A DPZ criou personagens clássicos, como o Garoto Bombril, e revelou, entre outros talentos, Nizan Guanaes e Washington Olivetto.
Fundada em meio à ditadura militar e um momento de grande incerteza econômica, a DPZ surgiu com uma proposta diferente, de fazer propaganda brasileira, nova, com ousadia e irreverência.
Em 1977, entra na DPZ o publicitário Neil Ferreira (1943-2017), que havia passado pela Standard, pela qual criou, em 1968, a campanha de lançamento da revista Veja. Durante 18 anos formou dupla com Zaragoza. Criou campanhas memoráveis, de imensa repercussão, como a do Leão do Imposto de Renda, a pedido da Receita Federal, e a da figura engraçada, charmosa e querida do "baixinho da Kaiser".
A DPZ criou personagens clássicos, como o Garoto Bombril, e revelou, entre outros talentos, Nizan Guanaes e Washington Olivetto.
Publicis
Em 2011 os publicitários informaram a venda da agência ao francês Publicis, terceiro maior grupo de publicidade do mundo segundo o Marketing Services Financial Intelligence. A DPZ, que já foi uma das cinco maiores empresas brasileiras e chegou à 24a. colocação, mantinha na ocasião, entre suas maiores contas, Vivo, Itaú, Sadia e Bombril. O motivo principal para a queda de receita, segundo a própria DPZ é o fato de não ter uma operação internacional, o que gerou perdas sensíveis de clientes. O contrato prevê que durante pelo menos três anos a DPZ terá o nome mantido, além de independência total. José Zaragoza trabalhou na DPZ até 2013.
Em julho de 2013, a Publicis se junta à Omnicom, o segundo maior grupo de propaganda do mundo, numa "fusão de iguais", segundo Maurice Lévy, que precisou de quatro décadas para transformar a Publicis no terceiro maior grupo de serviços de propaganda e marketing do mundo. A fusão de US$ 35 bilhões, cria a maior empresa de propaganda do mundo. Ao contrário de Lévy, o diretor-presidente da Omnicom, John Wren, mantém um perfil reservado.
Em 2011 os publicitários informaram a venda da agência ao francês Publicis, terceiro maior grupo de publicidade do mundo segundo o Marketing Services Financial Intelligence. A DPZ, que já foi uma das cinco maiores empresas brasileiras e chegou à 24a. colocação, mantinha na ocasião, entre suas maiores contas, Vivo, Itaú, Sadia e Bombril. O motivo principal para a queda de receita, segundo a própria DPZ é o fato de não ter uma operação internacional, o que gerou perdas sensíveis de clientes. O contrato prevê que durante pelo menos três anos a DPZ terá o nome mantido, além de independência total. José Zaragoza trabalhou na DPZ até 2013.
Em julho de 2013, a Publicis se junta à Omnicom, o segundo maior grupo de propaganda do mundo, numa "fusão de iguais", segundo Maurice Lévy, que precisou de quatro décadas para transformar a Publicis no terceiro maior grupo de serviços de propaganda e marketing do mundo. A fusão de US$ 35 bilhões, cria a maior empresa de propaganda do mundo. Ao contrário de Lévy, o diretor-presidente da Omnicom, John Wren, mantém um perfil reservado.
O grupo, em meados de 2023, inclui Publicis, Publicis Health, Leo Burnet, Talent, Le Pub e DPZ em publicidade; e Arc, Prodigious, MLS, One, Sapient, Epsilon, PMX e Publicis Play em dados, produção, relações públicas, conteúdo, mídia, tecnologia e comércio eletrônico.
Mundialmente, o Publicis Groupe faturou cerca de € 13,5 bilhões em 2022. No Brasil, investiu R$ 4 bilhões em mídia, atendendo clientes como Claro, Heineken, Nestlé, Mondelez, P&G, Fiat, Ipiranga, Electrolux, Pfizer e Meta.
(Fonte: jornal Valor - 12.07.2011 e 30.07.2013 / Veja.com - 15.05.2017 / Veja - 24.05.2017 / Valor - 15.06.2023 - partes)
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