O site foi fundado por Mark Elliot Zuckerberg (ou Zuck, como é chamado por seus conhecidos), então com 19 anos, no dia 4 de fevereiro de 2004. Na época, Zuckerberg era um estudante na Universidade Harvard e especializava-se em ciência da computação e sociologia. Começou a rede social com o propósito de conectar estudantes da instituição. Sua história acadêmica esclarece em larga medida de onde veio a inspiração. O protótipo pode ter nascido quando ainda era estudante no Exeter, um internato privado. No ano em que se matriculou nesse colégio, ele recebeu uma cópia de um catálogo estudantil chamado O Livro de Fotos e Endereços. Os estudantes apelidaram o catálogo de nada menos do que "O Facebook". Esses livros eram essenciais para a vida dos estudantes, pois permitiam que eles atualizassem seu perfil com informações pessoais de sua vida acadêmica ao longo dos anos.
Zuckerberg também soube olhar para o mercado antes de criar sua rede social. Os dois competidores do Facebook, Myspace e Friendster, tinham sido lançados um ano antes. O Friendster foi fundado principalmente para ajudar pessoas a encontrar parceiros amorosos. O Myspace era um pouco mais aberto e permitia a criação de perfis de pseudônimos, o que acabava não garantindo a identidade de quem estava conectado. Faltava uma rede social que garantisse a autenticidade de seus usuários e que não fosse dedicada apenas a relacionamentos.
Em Harvard, quando outros estudantes demonstraram interesse, Zuckerberg expandiu o Facebook para outras faculdades e, posteriormente, para o resto do mundo. Abandonou a universidade e se mudou para Palo Alto, na Califórnia, para se concentrar exclusivamente na empreitada.
Como pode ser visto no filme “A Rede Social”, Dustin Moskovitz é menos conhecido do que seus colegas de faculdade Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg. Moskovitz é especialista em programação.
Porém, um fato muito desconhecido é que Moskovitz aprendeu a linguagem que faria o Facebook se expandir – o PHP – em “apenas alguns dias”, segundo o Business Insider. Zuckerberg sabia o básico de PHP e foi assim que programou a primeira versão do que viria a ser o Facebook, em 2004. Em poucas semanas, o site que conectava estudantes da Universidade de Harvard explodiu e havia a demanda de levar a rede de relacionamento para outras universidades.
O empreendedor (Zuckerberg) se matriculou em uma aula de programação, mas não tinha tempo para se dedicar a outros aspectos do Facebook. Foi aí que Moskovitz ofereceu sua ajuda, e falou que iria aprender PHP.
A rede social conseguiu se expandir e Moskovitz se juntou à Zuckerberg em Palo Alto, na Califórnia, com o cargo de Diretor de Tecnologia. O sucesso do Facebook fez de Zuckerberg um milionário (de fato, um bilionário) aos 23 anos. O programador Moskovitz saiu do Facebook na mesma época, em 2008 – mas sua participação na empresa já havia tornado Moskovitz em (também) um jovem bilionário.
Zuckerberg também soube olhar para o mercado antes de criar sua rede social. Os dois competidores do Facebook, Myspace e Friendster, tinham sido lançados um ano antes. O Friendster foi fundado principalmente para ajudar pessoas a encontrar parceiros amorosos. O Myspace era um pouco mais aberto e permitia a criação de perfis de pseudônimos, o que acabava não garantindo a identidade de quem estava conectado. Faltava uma rede social que garantisse a autenticidade de seus usuários e que não fosse dedicada apenas a relacionamentos.
Em Harvard, quando outros estudantes demonstraram interesse, Zuckerberg expandiu o Facebook para outras faculdades e, posteriormente, para o resto do mundo. Abandonou a universidade e se mudou para Palo Alto, na Califórnia, para se concentrar exclusivamente na empreitada.
Como pode ser visto no filme “A Rede Social”, Dustin Moskovitz é menos conhecido do que seus colegas de faculdade Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg. Moskovitz é especialista em programação.
Porém, um fato muito desconhecido é que Moskovitz aprendeu a linguagem que faria o Facebook se expandir – o PHP – em “apenas alguns dias”, segundo o Business Insider. Zuckerberg sabia o básico de PHP e foi assim que programou a primeira versão do que viria a ser o Facebook, em 2004. Em poucas semanas, o site que conectava estudantes da Universidade de Harvard explodiu e havia a demanda de levar a rede de relacionamento para outras universidades.
O empreendedor (Zuckerberg) se matriculou em uma aula de programação, mas não tinha tempo para se dedicar a outros aspectos do Facebook. Foi aí que Moskovitz ofereceu sua ajuda, e falou que iria aprender PHP.
A rede social conseguiu se expandir e Moskovitz se juntou à Zuckerberg em Palo Alto, na Califórnia, com o cargo de Diretor de Tecnologia. O sucesso do Facebook fez de Zuckerberg um milionário (de fato, um bilionário) aos 23 anos. O programador Moskovitz saiu do Facebook na mesma época, em 2008 – mas sua participação na empresa já havia tornado Moskovitz em (também) um jovem bilionário.
Zuckerberg enfrentou acusações de que ele roubou a ideia de ex-colegas de Harvard. Três deles, que fundaram uma empresa chamada ConnectU, movem (informações de setembro de 2007) um processo contra o jovem empreendedor na Justiça americana. Por volta de 2006/2007, outro ex-aluno de Harvard mostrou ao New York Times cópias de mensagens enviadas a Zuckerberg nas quais aparecem menções ao sistema de amizades virtuais e até mesmo ao nome Facebook.
Processos à parte, o principal desafio à frente era conseguir a adesão de usuários do mundo todo. Desde setembro de 2006, qualquer pessoa de qualquer parte do mundo podia criar sua conta no site. A explosão de uso foi imediata nos Estados Unidos, é claro, e em países de língua inglesa, como Canadá, e Reino Unido. No Brasil, o interesse pelo site era lento, em parte porque o Orkut, que pertence ao Google, tinha uma posição de dominância extremamente confortável.
Em 2006, Zuckerberg recusou uma oferta de vender a empresa por 1 bilhão de dólares para a Yahoo! e deixou muito gente perplexa. Na metade de 2007, as conversas já falavam em 10 bilhões de dólares. Quando a Microsoft anunciou a compra de uma participação de somente 1,6% no Facebook, por 240 milhões de dólares, foi definida a valorização da empresa: 15 bilhões de dólares.
Em 2006, Zuckerberg recusou uma oferta de vender a empresa por 1 bilhão de dólares para a Yahoo! e deixou muito gente perplexa. Na metade de 2007, as conversas já falavam em 10 bilhões de dólares. Quando a Microsoft anunciou a compra de uma participação de somente 1,6% no Facebook, por 240 milhões de dólares, foi definida a valorização da empresa: 15 bilhões de dólares.
O Facebook mudou a maneira como interagimos online. Já não podemos imaginar nossa vida sem ele. Checamos o Facebook antes de ir para a cama e logo depois de acordar. Ele permite que nossa identidade única, nossa marca própria, seja vista pelo mundo. A empresa tinha então mais de 1,5 bilhão de usuários e 4 mil empregados.
E o Facebook partiu para as compras. Em 2012 adquire, por US$ 1 bilhão, o Instagram (vide origem da marca Instagram neste blog), aplicativo de compartilhamento de fotos. E, em fevereiro de 2014, adquiriu, por US$ 22 bilhões, o aplicativo WhatsApp. Também no início de 2014 pagou 2 bilhões de dólares por uma empresa pioneira na área de realidade virtual. Chamada Oculus, ela não tinha receita nem um produto comercial. Mas havia desenvolvido o Rift, um tipo de capacete que permitia uma experiência de realidade virtual inédita. Com duas telas pequenas à frente dos olhos, ele exibe imagens que se mexem conforme o movimento da cabeça, criando a ilusão de estar dentro do cenário.
E o Facebook partiu para as compras. Em 2012 adquire, por US$ 1 bilhão, o Instagram (vide origem da marca Instagram neste blog), aplicativo de compartilhamento de fotos. E, em fevereiro de 2014, adquiriu, por US$ 22 bilhões, o aplicativo WhatsApp. Também no início de 2014 pagou 2 bilhões de dólares por uma empresa pioneira na área de realidade virtual. Chamada Oculus, ela não tinha receita nem um produto comercial. Mas havia desenvolvido o Rift, um tipo de capacete que permitia uma experiência de realidade virtual inédita. Com duas telas pequenas à frente dos olhos, ele exibe imagens que se mexem conforme o movimento da cabeça, criando a ilusão de estar dentro do cenário.
O brasileiro Severin foi colega de faculdade (Harvard) de Mark Zuckerberg quando o Facebook foi criado. Sua participação societária inicial foi de 30% do capital da empresa e Saverin colocou US$ 15 mil do seu próprio bolso para começar o negócio. Sua jornada na empresa durou menos de um ano, quando Zuckerberg, insatisfeito com a baixa contribuição do brasileiro para o negócio, promoveu uma reestruturação societária que diminuía em dois terços a participação de Saverin. Segundo Zuckerberg, Saverin falhou nas três tarefas das quais foi incumbido: criar a empresa, levantar dinheiro e montar o modelo financeiro. A gota d’água para Zuckerberg aconteceu quando Saverin postou anúncios considerados irregulares na rede social, promovendo uma outra startup criada pelo brasileiro. Ao perceber o golpe societário, Saverin decidiu contra-atacar, processando Zuckerberg por manobras irregulares visando à diluição de sua participação. Anos depois, a disputa foi resolvida, com o brasileiro recebendo cerca de 2% do capital do Facebook, à época avaliados em US$ 2 bilhões. Saverin passou a ser, em 2021, o homem mais rico do Brasil por esses poucos meses de performance insatisfatória que teve no Facebook. É verdade que Saverin segue na ativa, liderando um fundo de investimentos em novas empresas asiáticas. Porém, a contribuição das atividades pós-Facebook para sua fortuna são meramente marginais. O grande mérito de Saverin talvez seja sua decisão em não se desfazer totalmente do bloco de ações recebido quando de seu acordo com Zuckerberg. Poucos teriam a visão de não diversificar e manter a quase totalidade do seu patrimônio em ações da empresa comandada por aquele que era, à época, seu maior inimigo. Um enorme desafio, especialmente quando lembramos que Saverin tinha menos de 30 anos de idade quando resolveu sua disputa com o Facebook.
Zuckerberg mudará o nome de sua empresa. A mudança deve acontecer na semana que se inicia em 25 de outubro de 2021, embora ainda não haja confirmação oficial. Especula-se que o novo nome esteja relacionado ao metaverso que a big tech quer construir. Também é possível que a empresa esteja buscando limpar a imagem da marca, depois de uma série de polêmicas recentes. Ou ainda se reposicionar como um conglomerado, como fez o Google, criando a holding Alphabet.
Na quinta-feira, 28 de outubro de 2021, o Facebook Inc., empresa dona das plataformas Facebook, Instagram, WhatsApp e da empresa de dispositivos de realidade virtual Oculus, anunciou seu novo nome. Durante a Connect, conferência anual da empresa, o co-fundador e CEO Mark Zuckerberg apresentou a marca Meta que, conforme sua explicação, significa “além” em grego e representa o compromisso da empresa na construção de tecnologias sociais que extrapolam o que a conexão digital oferece atualmente. Meta, também é em referência ao metaverso.
Em 4 de novembro de 2021, a Meta adquiriu a startup Within, responsável pelo desenvolvimento do aplicativo Supernatural, que estimula a prática de exercícios com o auxílio de realidade virtual. O negócio faz sentido, já que o app Supernatural é disponibilizado exclusivamente no Oculus, a plataforma de realidade virtual do Facebook. A compra está diretamente relacionada ao metaverso.
A sede do Facebook fica em Menlo Park, no Vale do Silício. Com dados de março de 2020, o Facebook tem 2,27 bilhões de usuários e responde, direta ou indiretamente por 77% do tráfego de dados em redes sociais ao somar o volume de seus outros serviços, como o Instagram, o WhatsApp e o Messenger.
Na primeira semana de julho de 2023, a Meta, controladora do Facebook e do Instagram, lançou o Threads, seu concorrente no Twitter. Ele logo se tornou o aplicativo baixado mais rapidamente de todos os tempos. Mais de 70 milhões de usuários aderiram ao Threads nos últimos dias, superando o tamanho da audiência dos outros adversários do Twitter. Por que? Porque a Meta tinha algo que os outros concorrentes não tinham: dois bilhões de usuários existentes que a empresa poderia forçar a usar o novo produto. As pessoas fazem login no Threads usando sua conta do Instagram, em vez de criar um novo nome de usuário, senha e foto de perfil. Meta também usou suas plataformas existentes para promover Threads.A sede do Facebook fica em Menlo Park, no Vale do Silício. Com dados de março de 2020, o Facebook tem 2,27 bilhões de usuários e responde, direta ou indiretamente por 77% do tráfego de dados em redes sociais ao somar o volume de seus outros serviços, como o Instagram, o WhatsApp e o Messenger.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu por unanimidade que a Meta Platforms, dona do Facebook e do Instagram, deve deixar de usar esse nome no Brasil em até 30 dias. O prazo começou a contar em 28 de fevereiro de 2024, data da decisão judicial. Os desembargadores da 1ª Câmara de Direito Empresarial do Tribunal atenderam o pedido de uma empresa homônima brasileira — Meta Serviços em Informática S.A. — que tem a marca cadastrada no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) desde 2008. A empresa brasileira, fundada em 1990, é uma consultoria de transformação digital.
(Fonte: revista Exame - 12.09.2007 / 07.11.2007 / livro O Jeito Zuckerberg de Fazer Negócios - Autora: Ekaterina Walter / revista Exame - 20.01.2016 / Exame.com (via MSN) - Mariana Fonseca - 24.01.2017 / Empíricus (Caio Mesquita) - 10.07.2010 / Época Negócios - 20.10.2021 / meio&mensagem - 28.10.2021 / Época Negócios - 04.11.2021 / NY Times - 09.07.2023 / Época Negócios - 07.03.2024 - partes).
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