Fundada há mais de um século, pelo francês Louis Dreyfus, hoje a Louis Dreyfus Company - LDC é uma das maiores vendedoras de commodities agrícolas do planeta com faturamento aproximado de 60 bilhões de dólares. Com a morte do então presidente Robert Louis-Dreyfus em 2009, coube à sua esposa russa, Margarita (eles se conheceram num voo entre Zurich e Londres), uma ex-vendedora de equipamentos eletrônicos, tocar os negócios.
No Brasil, as operações da Louis Dreyfus iniciaram em 1942.
A Dreyfus chega ao setor de açúcar e álcool em 2000 e sempre construiu as próprias usinas. Uma exceção foi a aquisição de 100% da participação na usina da família Tavares de Melo.
Em outubro de 2003, estaria sendo finalizada a compra da combalida Chapecó, colocada à venda pelo grupo argentino Macri. Naquele momento, chegou-se a pensar também que o grupo francês levaria também a Seara. A perspectiva de venda teria surgido nas negociações que o Bunge, controlador da Seara, estava fazendo para adquirir mundialmente as operações de soja do grupo Dreyfus. O negócio envolveria ativos avaliados em mais de 3 bilhões de dólares - só no Brasil o Dreyfus possuía seis esmagadoras de soja. A catarinense Seara, entraria como parte do pagamento do Bunge ao Dreyfus, que acabou não comprando nem a Seara nem a Chapecó.
É no Brasil que a Louis Dreyfus tem sua maior unidade de produção. Em outubro de 2009 a Dreyfus comprou a Santelisa Vale, nascida após a fusão da Santelisa e a Vale do Rosário, em 2007, um colosso com capacidade de moer 40 milhões de toneladas de cana por ano. BP, Shell e Bunge (vide origem das marcas Shell e Bunge neste blog) já trilhavam caminho semelhante no investimento em energias renováveis.
Em 2013, a Louis Dreyfus forma uma empresa independente de capital aberto para os segmentos de açúcar e álcool, a Biosev, mas o suco de laranja continua como um relevante produto para a empresa. A Biosev produz o açúcar de marca Estrela. Os números, com base em dezembro de 2016, são robustos: 36,4 milhões de toneladas de capacidade de moagem; 346 mil hectares sob gestão) (cana própria); 195 mil hectares de fornecimento de cana de terceiros; 1,6 milhão de m³ de capacidade de produção de etanol e 2,5 milhões de capacidade de produção de açúcar. O número de funcionários é de 17,3 mil, distribuídos em 11 unidades agroindustriais.
No segmento de soja, a Louis Dreyfus Company Brasil S.A. atua com a marca Vila Velha, com unidade de produção em Jataí, estado de Goiás.
(Fonte: revista Exame 15.10.2003 / 21.10.2009 / 07.03.2012 / jornal Valor online 06.05.2015 / Reunião Apimec - 20.12.2016)
No Brasil, as operações da Louis Dreyfus iniciaram em 1942.
A Dreyfus chega ao setor de açúcar e álcool em 2000 e sempre construiu as próprias usinas. Uma exceção foi a aquisição de 100% da participação na usina da família Tavares de Melo.
Em outubro de 2003, estaria sendo finalizada a compra da combalida Chapecó, colocada à venda pelo grupo argentino Macri. Naquele momento, chegou-se a pensar também que o grupo francês levaria também a Seara. A perspectiva de venda teria surgido nas negociações que o Bunge, controlador da Seara, estava fazendo para adquirir mundialmente as operações de soja do grupo Dreyfus. O negócio envolveria ativos avaliados em mais de 3 bilhões de dólares - só no Brasil o Dreyfus possuía seis esmagadoras de soja. A catarinense Seara, entraria como parte do pagamento do Bunge ao Dreyfus, que acabou não comprando nem a Seara nem a Chapecó.
É no Brasil que a Louis Dreyfus tem sua maior unidade de produção. Em outubro de 2009 a Dreyfus comprou a Santelisa Vale, nascida após a fusão da Santelisa e a Vale do Rosário, em 2007, um colosso com capacidade de moer 40 milhões de toneladas de cana por ano. BP, Shell e Bunge (vide origem das marcas Shell e Bunge neste blog) já trilhavam caminho semelhante no investimento em energias renováveis.
Em 2013, a Louis Dreyfus forma uma empresa independente de capital aberto para os segmentos de açúcar e álcool, a Biosev, mas o suco de laranja continua como um relevante produto para a empresa. A Biosev produz o açúcar de marca Estrela. Os números, com base em dezembro de 2016, são robustos: 36,4 milhões de toneladas de capacidade de moagem; 346 mil hectares sob gestão) (cana própria); 195 mil hectares de fornecimento de cana de terceiros; 1,6 milhão de m³ de capacidade de produção de etanol e 2,5 milhões de capacidade de produção de açúcar. O número de funcionários é de 17,3 mil, distribuídos em 11 unidades agroindustriais.
No segmento de soja, a Louis Dreyfus Company Brasil S.A. atua com a marca Vila Velha, com unidade de produção em Jataí, estado de Goiás.
(Fonte: revista Exame 15.10.2003 / 21.10.2009 / 07.03.2012 / jornal Valor online 06.05.2015 / Reunião Apimec - 20.12.2016)
Um comentário:
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