Rigesa / MWV Rigesa
A Rigesa Celulose Papel e Embalagens foi fundada em 1942 na cidade de Valinhos, interior do estado de São Paulo. A fábrica foi inaugurada em 1943, na região central de Valinhos, e a empresa recebeu o nome de Fábrica de Papelão Campinas. Depois passou pra Rigesa. Sua sede administrativa estava localizada na vizinha Campinas.
Em 14 de dezembro de 2009 a Rigesa vende sua unidade localizada no Distrito Industrial de Manaus (AM) para o Grupo Orsa. Em operação desde 1984, a unidade atendia às necessidades de clientes locais e da região Norte do Brasil, produzindo embalagens de papelão ondulado e microondulado e produtos de consumo para as indústrias alimentícias, de equipamentos mecânicos e motocicletas, com ênfase à eletroeletrônica. Com aproximadamente 200 funcionários, a fábrica realizava o atendimento just-in-time, com entregas pré-estabelecidas para diminuir os estoques dos clientes.
Em 27 de março de 2012, a MWV Rigesa inaugurarou oficialmente a sua fábrica de embalagens de Araçatuba, que já operava desde julho de 2011. Para a construção da unidade, feita no modelo Built to Suit, a empresa investiu cerca de 11 milhões de dólares. Essa foi a quinta fábrica de embalagens de papelão ondulado da MWV Rigesa e tem 27 mil metros quadrados de construção, numa área de mais de 100 mil metros quadrados, e conta com 120 colaboradores.
Em 16 de junho de 2013, a MWV Rigesa anunciou a venda da unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA) para o grupo brasileiro Penha.
Com sua sede mundial em Richmond, no estado da Virgínia, EUA e presente na América Latina desde 1942, a MWV (MeadWestvaco Corporation), fundada no início da segunda metade do século XIX, é uma empresa global de embalagens que fornece soluções inovadoras para as marcas mais admiradas no mundo nas áreas de saúde, beleza e cuidados pessoais, alimentos, bebidas, casa e jardim, tabaco e agronegócio.
A Rigesa Celulose Papel e Embalagens foi fundada em 1942 na cidade de Valinhos, interior do estado de São Paulo. A fábrica foi inaugurada em 1943, na região central de Valinhos, e a empresa recebeu o nome de Fábrica de Papelão Campinas. Depois passou pra Rigesa. Sua sede administrativa estava localizada na vizinha Campinas.
Em 14 de dezembro de 2009 a Rigesa vende sua unidade localizada no Distrito Industrial de Manaus (AM) para o Grupo Orsa. Em operação desde 1984, a unidade atendia às necessidades de clientes locais e da região Norte do Brasil, produzindo embalagens de papelão ondulado e microondulado e produtos de consumo para as indústrias alimentícias, de equipamentos mecânicos e motocicletas, com ênfase à eletroeletrônica. Com aproximadamente 200 funcionários, a fábrica realizava o atendimento just-in-time, com entregas pré-estabelecidas para diminuir os estoques dos clientes.
Em 27 de março de 2012, a MWV Rigesa inaugurarou oficialmente a sua fábrica de embalagens de Araçatuba, que já operava desde julho de 2011. Para a construção da unidade, feita no modelo Built to Suit, a empresa investiu cerca de 11 milhões de dólares. Essa foi a quinta fábrica de embalagens de papelão ondulado da MWV Rigesa e tem 27 mil metros quadrados de construção, numa área de mais de 100 mil metros quadrados, e conta com 120 colaboradores.
Em 16 de junho de 2013, a MWV Rigesa anunciou a venda da unidade de conversão de papelão em Feira de Santana (BA) para o grupo brasileiro Penha.
Ao todo, possuía 7 fábricas localizadas em diversas cidades do país. Além disso, possuía 19 escritórios de vendas e representantes comerciais estrategicamente localizados.
A empresa chegou a empregar cerca de 2.800 funcionários e ocupa a segunda colocação no mercado nacional de papelão ondulado.
Hoje, com a denominação MWV Rigesa, é uma subsidiária da MeadWestvaco Corporation.
Em 2015, a MWV Rigesa foi adquirida pela multinacional americana WestRock.
MWV (MeadWestvaco)Em 2015, a MWV Rigesa foi adquirida pela multinacional americana WestRock.
Com sua sede mundial em Richmond, no estado da Virgínia, EUA e presente na América Latina desde 1942, a MWV (MeadWestvaco Corporation), fundada no início da segunda metade do século XIX, é uma empresa global de embalagens que fornece soluções inovadoras para as marcas mais admiradas no mundo nas áreas de saúde, beleza e cuidados pessoais, alimentos, bebidas, casa e jardim, tabaco e agronegócio.
Além disso, em um negócio integrado, a MWV produz especialidades químicas, derivadas do pinus e outros coprodutos do processo de fabricação de papel, para os mercados de asfalto, extração e produção de petróleo, adesivos, mineração, tintas de impressão e carvão ativado.
A MWV possui 125 unidades e 16 mil funcionários ao redor do mundo e é reconhecida pelo seu desempenho financeiro e sua gestão ambiental, ocupando lugar de destaque no renomado Índice Dow Jones de Sustentabilidade desde 2004.
No Brasil, uma de suas importantes unidades fica no município de Palmeira, na região de Lages, na Serra Catarinense.
(Fonte: site da empresa - parte)
A MWV possui 125 unidades e 16 mil funcionários ao redor do mundo e é reconhecida pelo seu desempenho financeiro e sua gestão ambiental, ocupando lugar de destaque no renomado Índice Dow Jones de Sustentabilidade desde 2004.
No Brasil, uma de suas importantes unidades fica no município de Palmeira, na região de Lages, na Serra Catarinense.
(Fonte: site da empresa - parte)
WestRock
Em 2015, a MWV - MeadWestvaco Corporation, empresa da qual a Rigesa fazia parte, uniu-se a outra empresa global, também norte-americana, a RockTenn e agora, juntas, formaram a WestRock.
A aspiração da empresa é ser o principal parceiro e fornecedor único de soluções vencedoras em embalagens para os nossos clientes.
Em 2018, a WestRock investiu US$ 125 milhões em nova fábrica em Porto Feliz, no interior de São Paulo, que se constituiu numa das maiores e mais modernas unidades de produção de papelão ondulado do mundo. A inauguração oficial ocorreu em 3 de outubro de 2019.
Outro investimento, definido no início de novembro de 2018, foi de US$ 345 milhões, o equivalente a R$ 1,285 bilhão, na ampliação da sua fábrica de papel em Três Barras. Os investimentos começaram em fevereiro de 2019 e se encerram em março de 2021, num prazo de dois anos de implantação. Com esse investimento, a produção de papeis de alta performance em Três Barras subirá 46%. A WestRock, maior empresa do município de Três Barras, também se destaca na silvicultura, com mudas de pinus e eucaliptos de alta qualidade. A empresa tem, também, milhares de hectares reflorestados, com presença na maioria dos municípios da região Norte do Estado de Santa Catarina.
Em dezembro de 2019, a empresa deixa a cidade de Valinhos. A saída foi anunciada em 2017 e ocorreu pela "falta de condições que permitiam o crescimento sustentável da unidade para atender o mercado crescente na região". A WestRock colocou a área da empresa, localizada na região central da cidade, à venda para futuros empreendimentos imobiliários. Dos 470 trabalhadores que já passaram pela planta, 39 seriam aproveitados em Porto Feliz (SP)
Dos 470 trabalhadores que já passaram pela planta, 39 serão aproveitados em Porto Feliz (SP No Brasil, a empresa tem 2.200 funcionários e possui uma estrutura integrada com 54 mil hectares de florestas para produção de nossas fibras, uma unidade de produção de papel e 4 plantas de conversão de papelão ondulado.
A WestRock tem unidades produtivas em Três Barras (SC), Porto Feliz (SP), Araçatuba (SP) e Pacajus (CE). Tem também uma filial em Blumenau, Santa Catarina.
A empresa é a segunda maior produtora de papelão ondulado do país, atrás apenas da Klabin e seguida pela International Paper - IP.
A WestRock tem 45.000 funcionários que apoiam os clientes ao redor do mundo em mais de 300 operações e escritórios na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia.
(Fonte: Tecnologística.com - 27.10.2006 / Celulose OnLine - 21.03.2012 / Jornal da Fruta - 25.09.2017 / Wikipédia / site da empresa / Capa NSC Total - Estela Benetti - 06.11.2018 / G1.Globo - 12.10.2019 - partes)
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