Em 1917, no dia 22 de março, a Caixa Econômica do Estado da capital inicia suas atividades, num ambiente de recessão econômica provocado pelo corte das exportações de café para a Europa, em meio a 1a. Guerra Mundial. O primeiro depósito, de um conto de réis, foi feito pelo estudante Paulo Francisco de Andrade Arantes, de 15 anos, filho de Altino Arantes, presidente do Estado na época. Altino Arantes havia autorizado a criação de Caixas Econômicas na capital, Santos, Campinas e Ribeirão Preto, destinadas a receber pequenos depósitos e estimular a formação de pecúlios populares.
Em 1971 transforma-se numa sociedade anônima, com o nome Caixa Econômica do Estado de São Paulo S.A., e em banco múltiplo, ampliando a área de atuação. Passa a operar, por exemplo, carteiras comerciais e de crédito imobiliário.
Sua denominação passou, em 1990, para Nossa Caixa-Nosso Banco S.A. Em 1994, com o Plano Real, o governo fixa novas diretrizes para o banco: retomada do crescimento, com inovação tecnológica, recuperação da imagem da instituição e estabilidade. Finalmente em 2001 passa a chamar-se Banco Nossa Caixa. Promove a reorganização administrativa, expansão do número de agências e modernização. Inaugura a primeira unidade fora do Estado de São Paulo, em Uberlândia, Mina Gerais. Participa de projetos culturais, com a recuperação da Sala São Paulo e da Catedral da Sé, na capital. A Assembleia Legislativa paulista aprova a venda de até 49% da capital do banco.
Em 2003 passa a emitir cartões das bandeiras Mastercard e Visa e em 2004, passa a estar presente em todos os 645 municípios paulistas. Em 2005 o banco transforma-se em companhia de capital aberto e é a primeira instituição financeira do país a aderir ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, ao qual têm acesso apenas empresas com boas práticas de governança corporativa e transparência administrativa.
Em 2006 o banco tira do Santander a folha de pagamento dos servidores públicos estaduais e abre 590 mil novas contas correntes para esse público. Lança seguros em ramos de veículos, empresarial, rural e residencial, em parceria com seguradoras, e planos de consórcios.
Em 21 de maio de 2008, como o 12º no ranking brasileiro de bancos, com 5,5 milhões de clientes, 560 agências e 16.561 funcionários a Nossa Caixa anuncia em comunicado relevante, a negociação para incorporação do banco pelo Banco do Brasil (vide origem da marca Banco do Brasil neste blog).
O negócio foi concretizado, com o aval de Brasília, em novembro de 2008. José Serra, o governador, aproveitou o feriado do Dia da Consciência Negra, que manteve a Bovespa de portas fechadas, para selar o negócio com o Banco do Brasil. Pela venda, o contribuinte paulist recebeu R$ 5,4 bilhões, já que o governo estadual era dono de 71% das ações do banco.
(Fonte - Jornal O Estado de S.Paulo - 22.05.2008 / revista Época - 24.11.2008 - partes))
Em 1971 transforma-se numa sociedade anônima, com o nome Caixa Econômica do Estado de São Paulo S.A., e em banco múltiplo, ampliando a área de atuação. Passa a operar, por exemplo, carteiras comerciais e de crédito imobiliário.
Sua denominação passou, em 1990, para Nossa Caixa-Nosso Banco S.A. Em 1994, com o Plano Real, o governo fixa novas diretrizes para o banco: retomada do crescimento, com inovação tecnológica, recuperação da imagem da instituição e estabilidade. Finalmente em 2001 passa a chamar-se Banco Nossa Caixa. Promove a reorganização administrativa, expansão do número de agências e modernização. Inaugura a primeira unidade fora do Estado de São Paulo, em Uberlândia, Mina Gerais. Participa de projetos culturais, com a recuperação da Sala São Paulo e da Catedral da Sé, na capital. A Assembleia Legislativa paulista aprova a venda de até 49% da capital do banco.
Em 2003 passa a emitir cartões das bandeiras Mastercard e Visa e em 2004, passa a estar presente em todos os 645 municípios paulistas. Em 2005 o banco transforma-se em companhia de capital aberto e é a primeira instituição financeira do país a aderir ao Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo, ao qual têm acesso apenas empresas com boas práticas de governança corporativa e transparência administrativa.
Em 2006 o banco tira do Santander a folha de pagamento dos servidores públicos estaduais e abre 590 mil novas contas correntes para esse público. Lança seguros em ramos de veículos, empresarial, rural e residencial, em parceria com seguradoras, e planos de consórcios.
Em 21 de maio de 2008, como o 12º no ranking brasileiro de bancos, com 5,5 milhões de clientes, 560 agências e 16.561 funcionários a Nossa Caixa anuncia em comunicado relevante, a negociação para incorporação do banco pelo Banco do Brasil (vide origem da marca Banco do Brasil neste blog).
O negócio foi concretizado, com o aval de Brasília, em novembro de 2008. José Serra, o governador, aproveitou o feriado do Dia da Consciência Negra, que manteve a Bovespa de portas fechadas, para selar o negócio com o Banco do Brasil. Pela venda, o contribuinte paulist recebeu R$ 5,4 bilhões, já que o governo estadual era dono de 71% das ações do banco.
(Fonte - Jornal O Estado de S.Paulo - 22.05.2008 / revista Época - 24.11.2008 - partes))
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