Maior companhia de educação básica do Brasil, a Somos Educação tem um amplo portfólio que conta com editoras, sistemas de ensino, escola, cursos preparatórios, cursos de idiomas e tecnologia na educação.
A história da Somos Educação começa no ano de 2010, quando as editoras Ática e Scipione e o sistema de ensino SER, então pertencentes ao Grupo Abril, foram cindidos para formar a Abril Educação, primeiro nome da empresa.
À época, essa separação possibilitou aproveitar a tradição e o pioneirismo na produção de livros didáticos e paradidáticos e explorar o potencial do segmento de educação. Juntas, as editoras contam com um portfólio de cerca de duas mil obras, que incluem sucessos pedagógicos, clássicos da literatura infantil e juvenil, atlas e dicionários.
De 2010 até hoje, a companhia investiu em crescimento orgânico e concluiu 13 aquisições de marcas reconhecidas e servições de excelência, além de realizar parcerias estratégicas.
Para aproveitar a oportunidade de crescer, integrar e diversificar seus negócios, em julho de 2011, a companhia decidiu captar recursos no mercado a partir de uma oferta pública de ações (IPO).
A forte expansão da empresa atraiu fundos de private equity. Em 2010, a BR Investimentos incorporou 24,7% do capital da Abril Educação, como parte de uma estratégia de concentração de investimentos no setor que movimenta cerca de R$ 36 bilhões por ano no Brasil e está em contínua expansão.
Em fevereiro de 2015, a Tarpon Investimentos assumiu o controle da companhia, adquirindo 40,6% da empresa, da Abrilpar Participações, pertencente à família Civita. Então, mudou o nome para Somos Educação.
Em junho de 2015, a empresa então deixa a cor verde e a árvore símbolo e adota a nova identidade, a que simboliza a fase atual da companhia, a Somos Educação. A nova marca traduz de forma explícita a essência nascida na maior empresa de educação básica e pré-universitária do Brasil.
Em 2015, a Somos compra a editora da Saraiva, o melhor negócio da empresa fundada em 1914.
Em dezembro de 2015, a Somos Educação se desfaz da escola de idiomas Wise-Up, vendendo-a ao antigo dono e fundador, Flávio Augusto da Silva, permanecendo com a Red Balloon.
Em 23 de abril de 2018 a Somos Educação é vendida para a Kroton, pelo total de R$ 4,57 bilhões. A compra foi realizada pela Saber, a holding de educação básica da Kroton, e corresponde à fatia de 73,35% que a Tarpon investimentos mantinha na Somos Educação.
Mesmo estando em processo de venda para a Kroton, a Somos fechou, em 19 de junho de 2018, a aquisição da Escola Santi (antigo Santo Inácio), localizada em São Paulo.
Após quase sete meses de negociação, em julho de 2018 a Somos Educação fechou mais uma compra: o Colégio do Salvador, em Aracaju. A aquisição se arrastou porque sete herdeiros eram sócios da escola, que é voltada para a elite sergipana. Na negociação, intermediada pelos escritórios Target Advisor e Manassero Campello Advogados, ambos de São Paulo, a Somos precisou do aval até do padre da igreja instalada dentro do colégio, católico.
Em 5 de outubro de 2018, a Kroton/Saber anunciou uma Oferta Pública de Aquisição obrigatória (OPA), visando comprar as ações restartantes da Somos para tirá-la do Novo Mercado da B3. Os detentores dos papéis concordaram com a venda, deixando na mão da CVM a análise do cancelamento do registro da empresa.
A Somos tem quase 1 milhão de alunos estudando com material do Anglo Vestibulares, Colégio Anglo 21, Colégio pH, Maxi, Motivo, Ser, Geo e Ético, escola Sigma, Integrado. No mercado de livros didáticos, a Somos é líder com uma participação de 43% no setor privado e 31% na área pública. A empresa é dona das editoras Ática, Scipione e Saraiva.
Na noite do dia 13 de março de 2019, o Morgan Stanley informou que adquiriu uma participação de 14,5% da Somos Educação. Na manhã seguinte, dia 14, o fundo Farallon Capital comunicou ao mercado que também comprou 10% da companhia de educação básica, que é controlada pela Kroton.
Em 22 de março de 2019, a Comissão de Valores Imobiliários autorizou a OPA da Somos Educação, que terá seu registro na autarquia cancelado e sairá do segmento especial de negociação do Novo Mercado da B3.
A história da Somos Educação começa no ano de 2010, quando as editoras Ática e Scipione e o sistema de ensino SER, então pertencentes ao Grupo Abril, foram cindidos para formar a Abril Educação, primeiro nome da empresa.
À época, essa separação possibilitou aproveitar a tradição e o pioneirismo na produção de livros didáticos e paradidáticos e explorar o potencial do segmento de educação. Juntas, as editoras contam com um portfólio de cerca de duas mil obras, que incluem sucessos pedagógicos, clássicos da literatura infantil e juvenil, atlas e dicionários.
De 2010 até hoje, a companhia investiu em crescimento orgânico e concluiu 13 aquisições de marcas reconhecidas e servições de excelência, além de realizar parcerias estratégicas.
Para aproveitar a oportunidade de crescer, integrar e diversificar seus negócios, em julho de 2011, a companhia decidiu captar recursos no mercado a partir de uma oferta pública de ações (IPO).
A forte expansão da empresa atraiu fundos de private equity. Em 2010, a BR Investimentos incorporou 24,7% do capital da Abril Educação, como parte de uma estratégia de concentração de investimentos no setor que movimenta cerca de R$ 36 bilhões por ano no Brasil e está em contínua expansão.
Em fevereiro de 2015, a Tarpon Investimentos assumiu o controle da companhia, adquirindo 40,6% da empresa, da Abrilpar Participações, pertencente à família Civita. Então, mudou o nome para Somos Educação.
Em junho de 2015, a empresa então deixa a cor verde e a árvore símbolo e adota a nova identidade, a que simboliza a fase atual da companhia, a Somos Educação. A nova marca traduz de forma explícita a essência nascida na maior empresa de educação básica e pré-universitária do Brasil.
Em 2015, a Somos compra a editora da Saraiva, o melhor negócio da empresa fundada em 1914.
Em dezembro de 2015, a Somos Educação se desfaz da escola de idiomas Wise-Up, vendendo-a ao antigo dono e fundador, Flávio Augusto da Silva, permanecendo com a Red Balloon.
Em 23 de abril de 2018 a Somos Educação é vendida para a Kroton, pelo total de R$ 4,57 bilhões. A compra foi realizada pela Saber, a holding de educação básica da Kroton, e corresponde à fatia de 73,35% que a Tarpon investimentos mantinha na Somos Educação.
Mesmo estando em processo de venda para a Kroton, a Somos fechou, em 19 de junho de 2018, a aquisição da Escola Santi (antigo Santo Inácio), localizada em São Paulo.
Após quase sete meses de negociação, em julho de 2018 a Somos Educação fechou mais uma compra: o Colégio do Salvador, em Aracaju. A aquisição se arrastou porque sete herdeiros eram sócios da escola, que é voltada para a elite sergipana. Na negociação, intermediada pelos escritórios Target Advisor e Manassero Campello Advogados, ambos de São Paulo, a Somos precisou do aval até do padre da igreja instalada dentro do colégio, católico.
Em 5 de outubro de 2018, a Kroton/Saber anunciou uma Oferta Pública de Aquisição obrigatória (OPA), visando comprar as ações restartantes da Somos para tirá-la do Novo Mercado da B3. Os detentores dos papéis concordaram com a venda, deixando na mão da CVM a análise do cancelamento do registro da empresa.
A Somos tem quase 1 milhão de alunos estudando com material do Anglo Vestibulares, Colégio Anglo 21, Colégio pH, Maxi, Motivo, Ser, Geo e Ético, escola Sigma, Integrado. No mercado de livros didáticos, a Somos é líder com uma participação de 43% no setor privado e 31% na área pública. A empresa é dona das editoras Ática, Scipione e Saraiva.
Na noite do dia 13 de março de 2019, o Morgan Stanley informou que adquiriu uma participação de 14,5% da Somos Educação. Na manhã seguinte, dia 14, o fundo Farallon Capital comunicou ao mercado que também comprou 10% da companhia de educação básica, que é controlada pela Kroton.
Em 22 de março de 2019, a Comissão de Valores Imobiliários autorizou a OPA da Somos Educação, que terá seu registro na autarquia cancelado e sairá do segmento especial de negociação do Novo Mercado da B3.
Em 2 de março de 2021, a Cogna anunciou a aquisição da Sociedade Educacional da Lagoa (SEL), por R$ 65 milhões. O negócio foi realizado pela Somos, controlada pela subsidiária Vasta. De acordo com o comunicado, a Vasta “dá mais um passo importante na oferta de um serviço totalmente digital” com a compra da empresa de Belo Horizonte. A SEL presta serviços técnicos e pedagógicos para plataformas educacionais, incluindo manutenção tecnológica e criação de conteúdo.
(Fonte: site da empresa, com texto adaptado / jornal Valor online - 15.12.2015 / 23.04.2018 / revista Veja - 02.05.2018 / jornal Valor - 19.06.2018 / revista Exame - 08.08.2018 / Valor - 09.11.2018 / 14.03.2019 / IstoÉDinheiro - 28.03.2019 / Valor - 02.03.2021 - partes)
(Fonte: site da empresa, com texto adaptado / jornal Valor online - 15.12.2015 / 23.04.2018 / revista Veja - 02.05.2018 / jornal Valor - 19.06.2018 / revista Exame - 08.08.2018 / Valor - 09.11.2018 / 14.03.2019 / IstoÉDinheiro - 28.03.2019 / Valor - 02.03.2021 - partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário