O nome do aplicativo WhatsApp foi inspirado na expressão what's up? que se popularizou de maneira acentuada na língua inglesa. Por causa principalmente da semelhança fonética. "What's up?" pode ser usado como uma expressão de cumprimento informal - principalmente em inglês americano -, e o seu significado, neste caso, equivale a "e aí?", "beleza?", "joia?", "tudo bem?"
A título de curiosidade, what’s up? deve muito de sua popularidade ao personagem de desenho animado Pernalonga (Bugs Bunny), que dizia what’s up, doc?, geralmente ao mastigar uma cenoura. A tradução para o português, ou melhor, a adaptação feita, na época, foi “o que é que há, velhinho?”.
Depois de um tempo, quando what’s up? estava meio esquecida, fora dos holofotes, eis que aparece um comercial da Budweiser, e ela volta com força total. Simplesmente virou febre, principalmente entre o público mais jovem.
As respostas mais comuns para what’s up? (entre falantes nativos do idioma) são: not much, what’s up?, not a lot, notta lotta, nothing much, the same old thing, hey, yo, ‘sup, ou simplesmente se diz o que está se fazendo no momento.
Em fevereiro de 2014, o WhatsApp é adquirido, por US$ 22 bilhões, pelo Facebook de Mark Zuckerberg.
No Brasil, o aplicativo WhatsApp é usado cotidianamente por mais de 100 milhões de pessoas dados de julho de 2016). Em abril de 2016, foi instalado um novo mecanismo de segurança que tornou as mensagens trocadas na ferramenta praticamente invioláveis (beneficiando os honestos e a bandidagem, bom entendido).
No Brasil, o Judiciário já determinou, pelo menos em três ocasiões, o bloqueio do WhatsApp. Com seu propósito de garantir a todos os seus usuários segurança e privacidade, a empresa se coloca acima da soberania de um Estado. A privacidade é um direito garantido constitucionalmente a todos, porém, em casos excepcionais, ela pode ceder espaço a outros direitos igualmente importantes e protegidos, como o combate à criminalidade. É isso que a WhatsApp precisa enxergar.
Considerando dados de março de 2020, o WhatsApp tem aproximadamente 1,5 bilhão de usuários.
No início de maio de 2021, depois da experiência bem-sucedida do Pix, que em seis meses de operação já se popularizou no país como canal de transferências instantâneas de valores, o WhatsApp passou a também oferecer a possibilidade de transferências financeiras. Inicialmente a novidade está restrita a pessoas físicas clientes de nove instituições financeiras e a mil reais por operação. O projeto recebeu o aval do Banco Central (BC) em março, mas desde que as transações apenas sejam originadas no aplicativo, ficando a parte operacional a cargo dos parceiros habilitados pelo BC (bandeiras, emissores e credenciadores de cartões).
A título de curiosidade, what’s up? deve muito de sua popularidade ao personagem de desenho animado Pernalonga (Bugs Bunny), que dizia what’s up, doc?, geralmente ao mastigar uma cenoura. A tradução para o português, ou melhor, a adaptação feita, na época, foi “o que é que há, velhinho?”.
Depois de um tempo, quando what’s up? estava meio esquecida, fora dos holofotes, eis que aparece um comercial da Budweiser, e ela volta com força total. Simplesmente virou febre, principalmente entre o público mais jovem.
As respostas mais comuns para what’s up? (entre falantes nativos do idioma) são: not much, what’s up?, not a lot, notta lotta, nothing much, the same old thing, hey, yo, ‘sup, ou simplesmente se diz o que está se fazendo no momento.
Em fevereiro de 2014, o WhatsApp é adquirido, por US$ 22 bilhões, pelo Facebook de Mark Zuckerberg.
No Brasil, o aplicativo WhatsApp é usado cotidianamente por mais de 100 milhões de pessoas dados de julho de 2016). Em abril de 2016, foi instalado um novo mecanismo de segurança que tornou as mensagens trocadas na ferramenta praticamente invioláveis (beneficiando os honestos e a bandidagem, bom entendido).
No Brasil, o Judiciário já determinou, pelo menos em três ocasiões, o bloqueio do WhatsApp. Com seu propósito de garantir a todos os seus usuários segurança e privacidade, a empresa se coloca acima da soberania de um Estado. A privacidade é um direito garantido constitucionalmente a todos, porém, em casos excepcionais, ela pode ceder espaço a outros direitos igualmente importantes e protegidos, como o combate à criminalidade. É isso que a WhatsApp precisa enxergar.
Considerando dados de março de 2020, o WhatsApp tem aproximadamente 1,5 bilhão de usuários.
(Fonte: English Experts - 18.04.2016 - Donay Mendonça / revista Veja - 01.06.2016 e 27.07.2016 - partes)
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