Por ordem cronológica, um grupo de empresas foi sendo fundadas e participaram de fusões conforme a seguir:
Hoescht
A alemã Hoechst AG era inicialmente uma indústria química e depois passou a dedicar-se ao ramo farmacêutico.
Aventis
A Aventis é resultado da fusão da companhia química e farmacêutica francesa Rhône-Poulenc e a alemã Hoechst, também do ramo químico e farmacêutico, no final do ano de 1999.
A nova empresa, então em laboratório franco-alemão com 92.000 funcionários distribuídos em mais de 100 países, se autodenominou como empresa de Ciências da Vida, comprometida em aprimorar a vida dos seres humanos, animais e qualidade das plantas.
Com a ampliação do conhecimento e através de crescente volume de informações, seus cientistas estariam próximos de fazer grandes e promissoras descobertas nos campos da saúde e nutrição. Isso inclui inovações e desenvolvimento nas áreas de farmácia, vacinas e proteínas terapêuticas, nutrição de animais e também proteção e produção de colheitas.
Sanofi-Aventis
Na última semana de abril de 2004, foi anunciada a compra do laboratório franco-alemão Aventis Pharma pelo francês Sanofi-Synthelado. Com um faturamento de 7 bilhões de dólares em 2003 - quase um terço do obtido pela Aventis -, o Sanofi fez uma oferta de 60 bilhões de dólares pelo controle da concorrente. A nova empresa, a Sanofi-Aventis, passou a ser a terceira maior fabricante de medicamentos do mundo, atrás apenas da americana Pfizer e do inglês GlaxoSmithKline.
O assédio ao Aventis começou dois meses antes, em fevereiro, quando a Sanofi fez um lance de 55 bilhões de dólares. Para não ser engolido, o Aventis propôs à suíça Novartis uma fusão. O Sanofi apresentou uma oferta maior.
Enquanto se aguardava uma decisão oficial sobre o futuro da Sanofi-Aventis, os europeus se ocupavam com um esporte praticado há tempos pelos americanos: discutir os grandes valores recebidos por altos executivos em tempos de escassez de empregos. Ao sair da Aventis, o presidente Igor Landau receberia uma indenização de cerca de 30 milhões de dólares. Landau tinha direito a um pacote baseado em salários, bônus, e ações pagos em seus 38 anos de trabalho no grupo.
Hoescht
A alemã Hoechst AG era inicialmente uma indústria química e depois passou a dedicar-se ao ramo farmacêutico.
Aventis
A Aventis é resultado da fusão da companhia química e farmacêutica francesa Rhône-Poulenc e a alemã Hoechst, também do ramo químico e farmacêutico, no final do ano de 1999.
A nova empresa, então em laboratório franco-alemão com 92.000 funcionários distribuídos em mais de 100 países, se autodenominou como empresa de Ciências da Vida, comprometida em aprimorar a vida dos seres humanos, animais e qualidade das plantas.
Com a ampliação do conhecimento e através de crescente volume de informações, seus cientistas estariam próximos de fazer grandes e promissoras descobertas nos campos da saúde e nutrição. Isso inclui inovações e desenvolvimento nas áreas de farmácia, vacinas e proteínas terapêuticas, nutrição de animais e também proteção e produção de colheitas.
Sanofi-Aventis
Na última semana de abril de 2004, foi anunciada a compra do laboratório franco-alemão Aventis Pharma pelo francês Sanofi-Synthelado. Com um faturamento de 7 bilhões de dólares em 2003 - quase um terço do obtido pela Aventis -, o Sanofi fez uma oferta de 60 bilhões de dólares pelo controle da concorrente. A nova empresa, a Sanofi-Aventis, passou a ser a terceira maior fabricante de medicamentos do mundo, atrás apenas da americana Pfizer e do inglês GlaxoSmithKline.
O assédio ao Aventis começou dois meses antes, em fevereiro, quando a Sanofi fez um lance de 55 bilhões de dólares. Para não ser engolido, o Aventis propôs à suíça Novartis uma fusão. O Sanofi apresentou uma oferta maior.
Enquanto se aguardava uma decisão oficial sobre o futuro da Sanofi-Aventis, os europeus se ocupavam com um esporte praticado há tempos pelos americanos: discutir os grandes valores recebidos por altos executivos em tempos de escassez de empregos. Ao sair da Aventis, o presidente Igor Landau receberia uma indenização de cerca de 30 milhões de dólares. Landau tinha direito a um pacote baseado em salários, bônus, e ações pagos em seus 38 anos de trabalho no grupo.
Na madrugado do dia 3 de agosto de 2021, a Sanofi anunciou que comprou o laboratório americano Translate Bio por cerca de US$ 3,2 bilhões. As duas empresas vinham colaborando juntas em uma vacina contra a covid-19 baseada na tecnologia de RNA mensageiro (mRNA).
(Fonte: revista Exame - 12.05.2004 / Valor - 03.08.2021 - partes)
(Fonte: revista Exame - 12.05.2004 / Valor - 03.08.2021 - partes)
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