A Batavo foi fundada em 1925 (1928?) por imigrantes holandeses na região de Carambeí (PR).
Começou com a Sociedade Cooperativa Hollandeza de Lacticínios, que distribuía leite, queijo e manteiga nas regiões de Curitiba e São Paulo.
Em 2000, a Batávia vende 51% de seu capital para a Perdigão Agroindustrial. Em 2006, foi integralmente vendida. A Perdigão juntou-se à Sadia em 2009, formando a BRF.
Em 2014, já como resultado dos estudos para definir o foco da empresa, a BRF sai (parcialmente) da área de lácteos, que sempre considerou ter margens muito achatadas e nunca conseguiu ser a primeira do mercado, desfazendo-se de suas unidades localizadas em Bom Conselho (PE), Carambeí (PR), Ravena (MG), Concórdia (SC), Teutônia (RS), Itumbiara (MG), Terenos (MS), Ijuí (RS), 3 de Maio I e II (RS) e Santa Rosa (RS). A venda, por 1,8 bilhão de reais, foi feita para o grupo francês Lactalis, controlador da Parmalat S.p.A. As marcas Batavo e Elegê estão incluídas no negócio.
Em 1 de agosto de 2015, a antiga Batavo sacramentou a mais nova etapa de sua história, deixando para trás o nome com o qual ficou conhecida nacionalmente. Quase 15 anos após vender à Perdigão o laticínio e o abatedouro de suínos que compartilhava com outras cooperativas parceiras, foi rebatizada de Frísia Cooperativa Agroindustrial (vide origem da marca Frísia neste blog). O presidente da Frísia, Renato Greidanus explica que a mudança de nome foi necessária porque havia muita confusão com a marca Batavo, que hoje pertence à francesa Lactalis (através da Elebat Alimentos S.A.), e que antes havia passado pelas mãos da Perdigão e BRF.
(Fonte: jornal Valor online - 07.08.2015 / Wikipédia - partes)
Começou com a Sociedade Cooperativa Hollandeza de Lacticínios, que distribuía leite, queijo e manteiga nas regiões de Curitiba e São Paulo.
Em 2000, a Batávia vende 51% de seu capital para a Perdigão Agroindustrial. Em 2006, foi integralmente vendida. A Perdigão juntou-se à Sadia em 2009, formando a BRF.
Em 2014, já como resultado dos estudos para definir o foco da empresa, a BRF sai (parcialmente) da área de lácteos, que sempre considerou ter margens muito achatadas e nunca conseguiu ser a primeira do mercado, desfazendo-se de suas unidades localizadas em Bom Conselho (PE), Carambeí (PR), Ravena (MG), Concórdia (SC), Teutônia (RS), Itumbiara (MG), Terenos (MS), Ijuí (RS), 3 de Maio I e II (RS) e Santa Rosa (RS). A venda, por 1,8 bilhão de reais, foi feita para o grupo francês Lactalis, controlador da Parmalat S.p.A. As marcas Batavo e Elegê estão incluídas no negócio.
Em 1 de agosto de 2015, a antiga Batavo sacramentou a mais nova etapa de sua história, deixando para trás o nome com o qual ficou conhecida nacionalmente. Quase 15 anos após vender à Perdigão o laticínio e o abatedouro de suínos que compartilhava com outras cooperativas parceiras, foi rebatizada de Frísia Cooperativa Agroindustrial (vide origem da marca Frísia neste blog). O presidente da Frísia, Renato Greidanus explica que a mudança de nome foi necessária porque havia muita confusão com a marca Batavo, que hoje pertence à francesa Lactalis (através da Elebat Alimentos S.A.), e que antes havia passado pelas mãos da Perdigão e BRF.
(Fonte: jornal Valor online - 07.08.2015 / Wikipédia - partes)
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