A rede varejista de calçados e acessórios Shoestock foi criada em 1986. Foi a primeira loja a apostar na Avenida Ben-Te-Vi, em Moema. Em setembro de 2015, cerca de trinta butiques de diferentes estilos atuavam na via. Primeira rede de lojas desse ramo a surgir na capital, era responsável pela produção anual de 350000 peças. Nos tempos áureos, até 2011, as clientes da loja de Moema disputavam mais de 15000 itens nas prateleiras e encaravam filas de até meia hora no caixa.
Depois de quatro anos de diminuição dos negócios, a marca encerrou a unidade da Vila Guilherme em julho de 2015, deu adeus a seu braço mineiro no BH Shopping em agosto e vendeu o derradeiro escarpim na loja da Vila Olímpia em 14 de setembro (2015). Naquele momento, a imponente loja de sapatos e acessórios de Moema, que se espalhava por uma área de 1500 metros quadrados distribuídos em três andares, já havia se reduzido a uma salinha com 10% do tamanho original. Já deveria ser sinal da queima de estoque para o fechamento.
Mesmo com o faturamento na casa dos 60 milhões de reais, número estimado de 2014, seria insuficiente para manter as contas no azul. O aluguel de 150.000 reais da megastore de 4100 metros quadrados na Vila Guilherme ajudava a tornar o resultado deficitário. Aos clientes, os funcionários informavam que os donos do negócio, o casal Marcia e Eduardo Cachielo apenas decidiu sair da cidade pata viver com os filhos no principado de Mônaco.
A marca foi adquirida em fevereiro de 2016 pelo poderoso grupo Netshoes.
A loja principal da grife, localizada em Moema, reabriu as portas, coincidência ou não, em 8 em março de 2017, Dia Internacional da Mulher, com 500 modelos de sapatos, num total de 700 itens. Vendas on-line entregam as peças em todo o Brasil. A loja ocupa o mesmo endereço da antiga matriz, na Rua Ben-Te-Vi, um imóvel de 1000 metros quadrados totalmente reformado.
Inicialmente com foco principal em sapatos femininos, segundo Graciela Kumruian, COO do Grupo Netshoes, a rede passa a oferecer também sapatos masculinos e para crianças.
No setor feminino, os sapatos ficam separados por numeração em aconchegantes salas. Encontram-se ainda acessórios como bolsas. A seção masculina reúne tênis e sapatos sociais, além de carteiras e cintos. Em uma área da Zattini, outra etiqueta da companhia, é possível selecionar roupas e itens de beleza.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 30.09.2015 / jornal Valor International edition 07.03.2017 / revista Veja São Paulo - 08.03.2017 / 15.03.2017 - partes)
Depois de quatro anos de diminuição dos negócios, a marca encerrou a unidade da Vila Guilherme em julho de 2015, deu adeus a seu braço mineiro no BH Shopping em agosto e vendeu o derradeiro escarpim na loja da Vila Olímpia em 14 de setembro (2015). Naquele momento, a imponente loja de sapatos e acessórios de Moema, que se espalhava por uma área de 1500 metros quadrados distribuídos em três andares, já havia se reduzido a uma salinha com 10% do tamanho original. Já deveria ser sinal da queima de estoque para o fechamento.
Mesmo com o faturamento na casa dos 60 milhões de reais, número estimado de 2014, seria insuficiente para manter as contas no azul. O aluguel de 150.000 reais da megastore de 4100 metros quadrados na Vila Guilherme ajudava a tornar o resultado deficitário. Aos clientes, os funcionários informavam que os donos do negócio, o casal Marcia e Eduardo Cachielo apenas decidiu sair da cidade pata viver com os filhos no principado de Mônaco.
A marca foi adquirida em fevereiro de 2016 pelo poderoso grupo Netshoes.
A loja principal da grife, localizada em Moema, reabriu as portas, coincidência ou não, em 8 em março de 2017, Dia Internacional da Mulher, com 500 modelos de sapatos, num total de 700 itens. Vendas on-line entregam as peças em todo o Brasil. A loja ocupa o mesmo endereço da antiga matriz, na Rua Ben-Te-Vi, um imóvel de 1000 metros quadrados totalmente reformado.
Inicialmente com foco principal em sapatos femininos, segundo Graciela Kumruian, COO do Grupo Netshoes, a rede passa a oferecer também sapatos masculinos e para crianças.
No setor feminino, os sapatos ficam separados por numeração em aconchegantes salas. Encontram-se ainda acessórios como bolsas. A seção masculina reúne tênis e sapatos sociais, além de carteiras e cintos. Em uma área da Zattini, outra etiqueta da companhia, é possível selecionar roupas e itens de beleza.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 30.09.2015 / jornal Valor International edition 07.03.2017 / revista Veja São Paulo - 08.03.2017 / 15.03.2017 - partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário