Antonio Marmo Trevisan chegou a São Paulo com 10 anos, vindo de Ribeirão Bonito, interior de São Paulo. Era o dia 7 de setembro de 1959. Não demorou muito para arranjar seu primeiro emprego, como office-boy.
Dominava o centro de São Paulo, mas fundou a Trevisan numa salinha na Avenida Paulista em 1983.
Sendo São Paulo uma cidade de serviços, isso foi fundamental para que, 18 anos depois, em 2001, a Trevisan chegasse a 600 funcionários e 14 escritórios espalhados pelo Brasil.
Trevisan e seus colaboradores sentiram na pele a concorrência que se faz presente numa grande metrópole de serviços. Concorriam com as "big five", as maiores consultorias do mundo.
Em 1999, com a inauguração da Faculdade Trevisan, Antoninho, como é chamado, decidiu mergulhar de cabeça na educação, que acha um mercado instigante mas ao mesmo tempo muito competitivo.
No final de 2002, a Trevisan contava com escritórios em mais de 100 países, graças à associação com a Grant Thorntorn.
Em 2004, a Trevisan fez parceria com a alemã BDO, quinta maior companhia de auditoria do mundo, que ficou sócia da empresa.
Muito amigo do presidente Lula, Trevisan viu sua empresa crescer meteoricamente nos primeiros anos do governo. Denúncias não comprovadas de favorecimento, no entanto, tornaram a vida da empresa mais difícil. No primeiro semestre de 2009, os demais sócios de Trevisan na empresa, liderados por Eduardo Pocetti, compraram a parte do fundador.
Para desvincular a imagem da empresa de Trevisan, os sócios estabeleceram que a partir do início de 2010, o nome ficaria apenas como BDO. Trevisan continuou à frente de sua faculdade e de uma empresa de consultoria empresarial.
Considerando dados de 2019, a BDO Brasil tem faturamento em torno de 240 milhões de reais. O segmento de serviços de consultoria representa 17% do faturamento e a auditoria alcança 58%, segundo o presidente da BDO Brasil Raul Corrêa da Silva.
(Fonte: revista Exame São Paulo - setembro 2001 / 03.06.2009 / Valor - 25.03.2019 - partes)
Dominava o centro de São Paulo, mas fundou a Trevisan numa salinha na Avenida Paulista em 1983.
Sendo São Paulo uma cidade de serviços, isso foi fundamental para que, 18 anos depois, em 2001, a Trevisan chegasse a 600 funcionários e 14 escritórios espalhados pelo Brasil.
Trevisan e seus colaboradores sentiram na pele a concorrência que se faz presente numa grande metrópole de serviços. Concorriam com as "big five", as maiores consultorias do mundo.
Em 1999, com a inauguração da Faculdade Trevisan, Antoninho, como é chamado, decidiu mergulhar de cabeça na educação, que acha um mercado instigante mas ao mesmo tempo muito competitivo.
No final de 2002, a Trevisan contava com escritórios em mais de 100 países, graças à associação com a Grant Thorntorn.
Em 2004, a Trevisan fez parceria com a alemã BDO, quinta maior companhia de auditoria do mundo, que ficou sócia da empresa.
Muito amigo do presidente Lula, Trevisan viu sua empresa crescer meteoricamente nos primeiros anos do governo. Denúncias não comprovadas de favorecimento, no entanto, tornaram a vida da empresa mais difícil. No primeiro semestre de 2009, os demais sócios de Trevisan na empresa, liderados por Eduardo Pocetti, compraram a parte do fundador.
Para desvincular a imagem da empresa de Trevisan, os sócios estabeleceram que a partir do início de 2010, o nome ficaria apenas como BDO. Trevisan continuou à frente de sua faculdade e de uma empresa de consultoria empresarial.
Considerando dados de 2019, a BDO Brasil tem faturamento em torno de 240 milhões de reais. O segmento de serviços de consultoria representa 17% do faturamento e a auditoria alcança 58%, segundo o presidente da BDO Brasil Raul Corrêa da Silva.
(Fonte: revista Exame São Paulo - setembro 2001 / 03.06.2009 / Valor - 25.03.2019 - partes)
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