Em 1988, o grupo Votorantim comprou a Celpav Celulose e Papel Ltda., localizada no estado de São Paulo. A produção iniciou-se em 1991, depois da expansão e modernização das fábricas.
Em setembro do ano seguinte, 1992, o Votorantim deu um importante passo para se fortalecer no setor papeleiro. Comprou as Indústrias de Papel Simão S.A. incorporando as unidades Piracicaba, Jacareí, Mogi das Cruzes e a distribuidora KSR. E executivo Raul Calfat foi mantido no comando da Papel Simão.
Na negociação, foi Thaís, filha de Deyse Racy, dona de 40% das ações da Papel Simão, a responsável pela reunião de família em que se bateu o martelo para a venda da empresa ao grupo Votorantim. A família tinha dúvidas, mas depois de uma conversa na casa de Thaís, na manhã de sábado 29 de agosto, resolveu aceitar a proposta de 190 milhões de dólares pelo controle total da empresa. No mesmo local, à tarde, José Roberto e José Ermírio de Moraes do Votorantim acertaram com a família a formalização da transferência.
Três anos depois, em 1995, a Celpav se tornou uma subsidiária da Papel Simão, e a Papel Simão mudou seu nome para Votorantim Celulose e Papel S.A. - VCP.
No ano de 1999 a VCP promoveu um reestruturação organizacional. Nessa ocasião, incorporou a Celpav e vendeu a Papel Salto.
Em 2000, por 370 milhões de dólares, a VCP, sob a presidência de Raul Calfat, compra da Mondi Brazil, uma subsidiária da Anglo American PLC, 28% do controle e 12,3% do capital social da Aracruz.
Em setembro do ano seguinte, 1992, o Votorantim deu um importante passo para se fortalecer no setor papeleiro. Comprou as Indústrias de Papel Simão S.A. incorporando as unidades Piracicaba, Jacareí, Mogi das Cruzes e a distribuidora KSR. E executivo Raul Calfat foi mantido no comando da Papel Simão.
Na negociação, foi Thaís, filha de Deyse Racy, dona de 40% das ações da Papel Simão, a responsável pela reunião de família em que se bateu o martelo para a venda da empresa ao grupo Votorantim. A família tinha dúvidas, mas depois de uma conversa na casa de Thaís, na manhã de sábado 29 de agosto, resolveu aceitar a proposta de 190 milhões de dólares pelo controle total da empresa. No mesmo local, à tarde, José Roberto e José Ermírio de Moraes do Votorantim acertaram com a família a formalização da transferência.
Três anos depois, em 1995, a Celpav se tornou uma subsidiária da Papel Simão, e a Papel Simão mudou seu nome para Votorantim Celulose e Papel S.A. - VCP.
No ano de 1999 a VCP promoveu um reestruturação organizacional. Nessa ocasião, incorporou a Celpav e vendeu a Papel Salto.
Em 2000, por 370 milhões de dólares, a VCP, sob a presidência de Raul Calfat, compra da Mondi Brazil, uma subsidiária da Anglo American PLC, 28% do controle e 12,3% do capital social da Aracruz.
Olhando o panorama no primeiro semestre de 2004, a VCP tinha plantas (unidades fabris) de papel e celulose em Luís Antônio e Jacareí e plantas de papel em Piracicaba e Mogi das Cruzes, todas no estado de São Paulo.
As áreas de reflorestamento estavam localizados em Uberlândia e Paraíso, em Minas Gerais e em Altinópolis, Bauru, Capão Bonito, Jacareí e Luís Antônio, em São Paulo. A empresa estava desenvolvendo uma área de 62.000 hectares de reflorestamento no sul do Rio Grande do Sul.
No porto de Santos, a VCP tinha um terminal privado.
De 2007 a 2009, a empresa ergue uma fábrica no município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. No dia 1º de setembro de 2009, houve a fusão da VCP com a Aracruz Celulose S.A., onde nasceu a Fibria Celulose S.A., à qual a fábrica de papéis fez parte.
De 2007 a 2009, a empresa ergue uma fábrica no município de Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. No dia 1º de setembro de 2009, houve a fusão da VCP com a Aracruz Celulose S.A., onde nasceu a Fibria Celulose S.A., à qual a fábrica de papéis fez parte.
(Fonte: revista Exame - 16.09.1992 / 03.03.1993 / Material de apresentação - VCP - Janeiro a junho 2004)
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