A gestora Reach Capital foi criada por Ricardo Campos em 2018, após cisão da Mogno Capital.
Ricardo Campos começou a carreira ao lado de ninguém menos do que Luis Stuhlberger, do lendário fundo Verde. O ano era 1997 e a Hedging-Griffo era apenas “uma corretorazinha na rua Formosa” que oferecia o fundo multimercado Verde, na época com patrimônio de 3 milhões de reais (em março de 2019 a cifra ultrapassa 30 bilhões de reais).
Campos tinha 18 anos e o sonho de trabalhar com gestão. Depois de começar no meio de campo entre a área técnica e a comercial, foi ajudar “o Luis”, como ele chama o gestor da Verde, numa apresentação. Era o cavalo passando selado. Sob os olhos de Stuhlberger, Ricardo ganhou a responsabilidade de tocar alguns fundos menores e chegou a ser corresponsável pela parte de derivativos do Verde.
Aos 23 anos, foi chamado para ser sócio da Hedging-Griffo, o mais novo da história da casa. Dois anos depois, começou a gerir um fundo multimercado sozinho. “A gestora tinha dois multimercados, um do Stuhlberger [o Verde] e outro de um moleque de 25 anos”, lembra.
Após 12 anos de casa, pouco depois de o Credit Suisse ter comprado a Hedging-Griffo (em 2006), Ricardo teve curiosidade de saber sobre como seria ter uma empresa e passou alguns anos fora do mercado — até para cumprir um longo acordo de “non-compete” (cláusula em que um sócio concorda em não entrar ou iniciar profissão similar ao sair da sociedade), firmado quando ainda trabalhava na Griffo.
Concluiu que o negócio dele era mesmo gestão. Em 2013, fundou a Mogno Capital com ex-sócios da Hedging-Griffo. Em 2018, a Mogno foi cindida e Ricardo passou a presidir a Reach Capital, oriunda desse processo.
A Reach Capital oferece dois produtos: o fundo de investimentos em ações Reach FIA, que carrega o histórico de seis anos de existência, e o multimercado Reach Total Return. A equipe tem 11 pessoas, considerando dados de março de 2019.
(Fonte: Luciana Seabra - Empiricus - A Hora dos Fundos - 20.03.2019 - parte)
Aos 23 anos, foi chamado para ser sócio da Hedging-Griffo, o mais novo da história da casa. Dois anos depois, começou a gerir um fundo multimercado sozinho. “A gestora tinha dois multimercados, um do Stuhlberger [o Verde] e outro de um moleque de 25 anos”, lembra.
Após 12 anos de casa, pouco depois de o Credit Suisse ter comprado a Hedging-Griffo (em 2006), Ricardo teve curiosidade de saber sobre como seria ter uma empresa e passou alguns anos fora do mercado — até para cumprir um longo acordo de “non-compete” (cláusula em que um sócio concorda em não entrar ou iniciar profissão similar ao sair da sociedade), firmado quando ainda trabalhava na Griffo.
Concluiu que o negócio dele era mesmo gestão. Em 2013, fundou a Mogno Capital com ex-sócios da Hedging-Griffo. Em 2018, a Mogno foi cindida e Ricardo passou a presidir a Reach Capital, oriunda desse processo.
A Reach Capital oferece dois produtos: o fundo de investimentos em ações Reach FIA, que carrega o histórico de seis anos de existência, e o multimercado Reach Total Return. A equipe tem 11 pessoas, considerando dados de março de 2019.
(Fonte: Luciana Seabra - Empiricus - A Hora dos Fundos - 20.03.2019 - parte)
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