A GEO Capital foi criada em 2013 por Pino Marco Di Segni, junto com o sócio Oliver Mizne. A ideia central de Pino era criar uma estratégia de alocação diretamente do Brasil em grandes líderes globais. Ele também contou com pitacos de seu amigo Artur Mizne (irmão de Oliver), sócio-fundador da conhecida M Square Global.
A experiência de Pino na área de investimentos vem dos 16 anos que passou na renomada Hedging-Griffo. Foi lá que começou como estagiário, dez anos antes da fusão com o Credit Suisse. A habilidade de se relacionar com os clientes lhe rendeu o título de maior captador da gestora por 14 anos consecutivos.
Na GEO, o principal fundo é o Empresas Globais, oferecido nas plataformas nas versões em dólar e em reais. A filosofia é clara: acompanhar um universo de 60 empresas estrangeiras que sejam as melhores do mundo naquilo que fazem.
Para isso, foi criado um modelo interno de métricas de qualidade e valuation, que possibilita identificar quando os papéis dessas companhias ficam atrativos. A equipe de investimentos, que conta com oito pessoas, sendo três gestores, desenvolveu também um rating próprio para estabelecer o nível máximo de investimento em cada uma.
O portfólio do fundo tem em torno de 15 companhias. As maiores participações são na fabricante de equipamentos agrícolas Deree & Company (da John Deere), Disney, Moody’s, AB Inbev, Kraft Heinz e na empresa de crédito americana Equifax.
Respondendo a perguntas frequentes se a gestora tem condições de selecionar empresas estrangeiras estando longe delas, em território brasileiro, Pino faz uma comparação com Warren Buffett: vivendo em Omaha, sem nunca ter deixado sua cidade natal, no estado de Nebraska, o megainvestidor fez fortuna selecionando muito bem suas ações.
(Fonte: A Hora dos Fundos - Luciana Seabra - 03.04.2019)
A experiência de Pino na área de investimentos vem dos 16 anos que passou na renomada Hedging-Griffo. Foi lá que começou como estagiário, dez anos antes da fusão com o Credit Suisse. A habilidade de se relacionar com os clientes lhe rendeu o título de maior captador da gestora por 14 anos consecutivos.
Na GEO, o principal fundo é o Empresas Globais, oferecido nas plataformas nas versões em dólar e em reais. A filosofia é clara: acompanhar um universo de 60 empresas estrangeiras que sejam as melhores do mundo naquilo que fazem.
Para isso, foi criado um modelo interno de métricas de qualidade e valuation, que possibilita identificar quando os papéis dessas companhias ficam atrativos. A equipe de investimentos, que conta com oito pessoas, sendo três gestores, desenvolveu também um rating próprio para estabelecer o nível máximo de investimento em cada uma.
O portfólio do fundo tem em torno de 15 companhias. As maiores participações são na fabricante de equipamentos agrícolas Deree & Company (da John Deere), Disney, Moody’s, AB Inbev, Kraft Heinz e na empresa de crédito americana Equifax.
Respondendo a perguntas frequentes se a gestora tem condições de selecionar empresas estrangeiras estando longe delas, em território brasileiro, Pino faz uma comparação com Warren Buffett: vivendo em Omaha, sem nunca ter deixado sua cidade natal, no estado de Nebraska, o megainvestidor fez fortuna selecionando muito bem suas ações.
(Fonte: A Hora dos Fundos - Luciana Seabra - 03.04.2019)
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