A fabricante belga de chocolates Godiva foi criada em 1929 pela família Draps.
No Brasil, desde o início de 1992, a representação da Godiva ficou com a família Alves de Queiroz, então dona da Arisco. No início de 1994, era responsável por cinco lojas, espalhadas por São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e eram administradas por Maria da Conceição Alves de Queiroz, mulher de João Alves de Queiroz, presidente da Arisco, e uma das herdeiras do grupo Eldorado.
A família investiu mais de 1 milhão de dólares apenas na abertura de sua primeira loja, nos Jardins, em São Paulo. Toda a decoração seguiu o esquema de sofisticação da imagem internacional da Godiva. A empresa, então pertencente à americana Campbell Soup, tinha cerca de 2.000 pontos-de-venda espalhados pelo mundo. Produzia 3.000 toneladas de chocolate por ano. E costumava cobrar caro pela sofisticação e qualidade de seu produtos: no Brasil, 1 quilo de bombons custava, em 1994, cerca de 132 dólares.
Mais tarde, a Godiva passou a ser de propriedade do grupo turco Yildiz Holding AS, que não libera dados da empresa. A companhia é fechada.
Em meados de 2019, a Godiva tinha um plano ambicioso, e pretendia colocá-lo em prática nos seis anos seguintes: se tornar a “Starbucks do chocolate”. Conhecido por suas caixas de bombom douradas, a marca pretendia inaugurar na próxima meia dúzia de anos cerca de 2 mil lojas ao redor do planeta e se estabelecer como a marca internacional de chocolates.
O primeiro estabelecimento da marca abriu, em Nova York, no bairro de Manhattan em maio de 2019, e faz parte do ambicioso plano traçado pela CEO Annie Young-Scrivner, que assumiu a Godiva em 2017 depois de passar pelo Starbucks.
Como maneira de aumentar sua gama de produtos, a Godiva começaria a oferecer em suas lojas pratos exclusivos, como o croiffle, uma combinação de croissant e waffle que virá recheada de queijo ou chocolate. O estabelecimento também trará cardápio de cafés e chás, além de sanduíches e iogurtes prontos.
Segundo fontes ligadas à empresa, a Godiva movimentou US$ 1 bilhão em 2017. O novo plano espera que 40% do total de vendas da marca venha das novas lojas.
(Fonte: revista Exame - 05.01.1994 / Sixth Sense - 22.05.2019)
No Brasil, desde o início de 1992, a representação da Godiva ficou com a família Alves de Queiroz, então dona da Arisco. No início de 1994, era responsável por cinco lojas, espalhadas por São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro e eram administradas por Maria da Conceição Alves de Queiroz, mulher de João Alves de Queiroz, presidente da Arisco, e uma das herdeiras do grupo Eldorado.
A família investiu mais de 1 milhão de dólares apenas na abertura de sua primeira loja, nos Jardins, em São Paulo. Toda a decoração seguiu o esquema de sofisticação da imagem internacional da Godiva. A empresa, então pertencente à americana Campbell Soup, tinha cerca de 2.000 pontos-de-venda espalhados pelo mundo. Produzia 3.000 toneladas de chocolate por ano. E costumava cobrar caro pela sofisticação e qualidade de seu produtos: no Brasil, 1 quilo de bombons custava, em 1994, cerca de 132 dólares.
Mais tarde, a Godiva passou a ser de propriedade do grupo turco Yildiz Holding AS, que não libera dados da empresa. A companhia é fechada.
Em meados de 2019, a Godiva tinha um plano ambicioso, e pretendia colocá-lo em prática nos seis anos seguintes: se tornar a “Starbucks do chocolate”. Conhecido por suas caixas de bombom douradas, a marca pretendia inaugurar na próxima meia dúzia de anos cerca de 2 mil lojas ao redor do planeta e se estabelecer como a marca internacional de chocolates.
O primeiro estabelecimento da marca abriu, em Nova York, no bairro de Manhattan em maio de 2019, e faz parte do ambicioso plano traçado pela CEO Annie Young-Scrivner, que assumiu a Godiva em 2017 depois de passar pelo Starbucks.
Como maneira de aumentar sua gama de produtos, a Godiva começaria a oferecer em suas lojas pratos exclusivos, como o croiffle, uma combinação de croissant e waffle que virá recheada de queijo ou chocolate. O estabelecimento também trará cardápio de cafés e chás, além de sanduíches e iogurtes prontos.
Segundo fontes ligadas à empresa, a Godiva movimentou US$ 1 bilhão em 2017. O novo plano espera que 40% do total de vendas da marca venha das novas lojas.
(Fonte: revista Exame - 05.01.1994 / Sixth Sense - 22.05.2019)
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