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6 de out. de 2011

HLDC / Zoomp / Benq

HLDC       
          O grupo HLDC era comandado pelos investidores Enzo Monzani e Conrado Will. No segundo semestre de 2007, eles ganharam os holofotes do mundo da moda. Com investimentos de 300 milhões de reais, eles compraram grifes como Zoomp e Alexandre Herchcovitch e tornaram-se os grandes empresários do setor no país.
          No final de 2007, os empresários negociavam a aquisição das grifes Siberian e Crawford, do grupo Valdac
          Monzani e Will, no entanto, tiveram uma atuação bem menos glamourosa em outra área, a de telefones celulares. Os dois compraram em 2006 as problemáticas operações da Benq no Brasil. Não demorou muito para que a marca se tornasse o patinho feio do grupo. Enquanto a área de moda do HLDC recebia investimentos milionários, a produção da Benq era interrompida, a rede de assistência técnica se desmontava e os funcionários da empresa sequer recebiam salários.
          Apesar da crise, o grupo HLDC pretendia lançar um nova marca de celulares com investimento robusto. A marca tinha até nome, YVY, mas o problema era a falta de dinheiro para a Benq.


Zoomp
          A empresa de vestuário Zoomp foi fundada pelo empresário Renato Kherlakian.
          Em 2006, então com 19 lojas, a marca de roupas Zoomp foi comprada pelos empresários Conrado Will e Enzo Monzani, leia-se grupo HLDC. A Zoomp estava com enormes dificuldades financeiras. Os planos para a grife, no entanto, eram ambiciosos. Entre eles estavam a abertura de lojas exclusivas em Bahrein r no Kuwait.
          No final de 2007, os empresários negociavam a aquisição das grifes Siberian e Crawford, do grupo Valdac.


Benq
       
          Os investidores Enzo Monzani e Conrado Will, no entanto, tiveram uma atuação bem menos glamourosa em outra área, a de telefones celulares. Os dois compraram em 2006 as problemáticas operações da Benq no Brasil. Não demorou muito para que a marca se tornasse o patinho feio do grupo. Enquanto a área de moda do HLDC recebia investimentos milionários, a produção da Benq era interrompida, a rede de assistência técnica se desmontava e os funcionários da empresa sequer recebiam salários.
          Em 2005, a Benq já havia comprado a divisão de telefones celulares da alemã Siemens.
          Apesar da crise, o grupo HLDC pretendia lançar um nova marca de celulares com investimento robusto. A marca tinha até nome, YVY, mas o problema era a falta de dinheiro para a Benq.
(Fonte: revista Exame - 29.03.2006 / 19.12.2007 / 30.01.2008 - partes)         

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