Robert van Dijk e Reinaldo Lacerda se uniram para lançar a gestora de recursos Hieron. O nome da empreitada, de origem grega, incorpora vários significados, entre os quais "templo" ou "santuário".
A nova casa é, por definição, um "family office", ou seja, uma gestora de fortunas. Mas o grupo também criou uma asset, um braço de gestão de recursos, que vai estruturar fundos e produtos de investimento tanto aos próprios clientes quanto abertos ao mercado.
Com 40 anos de carreira, os dois já eram jovens veteranos de mercados financeiros, com uma década de carreira, quando, em 9 de junho de 1989, a bolsa de valores do Rio de Janeiro quebrou em meio a uma crise deflagrada por cheques sem fundo no valor de dezenas de milhões do megainvestidor Naji Nahas, que foram emitidos para cobrir operações no mercado acionário. O "crash" de 1989, marcou o início do declínio do pregão carioca, incorporado pela Bovespa, atual B3, em 2002.
Os dois executivos sempre atuaram em instituições financeiras, como Bradesco, Santander e, mais recentemente, no Votorantim, mas "sentiram que era hora e viram a grande oportunidade de levar adiante um negócio como a Hieron".
Atentos também à cada vez maior demanda por diversificação internacional, a Hieron também já traz uma atuação global. Os gestores agregam como sócio no negócio a CdR Hollander, fundada pelo brasileiro Carlos Hollander, mas que atua nos EUA, em Londres, no Reino Unido, Dubai e Genebra, na Suíça.
O braço de produtos da Hieron permite estruturar veículos de investimento sob medida para as famílias, bem como abre a possibilidade de formatar produtos híbridos, com parte dos recursos de clientes e outra fatia captada no mercado, além de produtos "puros", abertos aos investidores em geral.
A gestora já nasce com mais de R$ 1 bilhão em ativos sob gestão.
(Fonte: jornal Valor - 29.10.2019)
A nova casa é, por definição, um "family office", ou seja, uma gestora de fortunas. Mas o grupo também criou uma asset, um braço de gestão de recursos, que vai estruturar fundos e produtos de investimento tanto aos próprios clientes quanto abertos ao mercado.
Com 40 anos de carreira, os dois já eram jovens veteranos de mercados financeiros, com uma década de carreira, quando, em 9 de junho de 1989, a bolsa de valores do Rio de Janeiro quebrou em meio a uma crise deflagrada por cheques sem fundo no valor de dezenas de milhões do megainvestidor Naji Nahas, que foram emitidos para cobrir operações no mercado acionário. O "crash" de 1989, marcou o início do declínio do pregão carioca, incorporado pela Bovespa, atual B3, em 2002.
Os dois executivos sempre atuaram em instituições financeiras, como Bradesco, Santander e, mais recentemente, no Votorantim, mas "sentiram que era hora e viram a grande oportunidade de levar adiante um negócio como a Hieron".
Atentos também à cada vez maior demanda por diversificação internacional, a Hieron também já traz uma atuação global. Os gestores agregam como sócio no negócio a CdR Hollander, fundada pelo brasileiro Carlos Hollander, mas que atua nos EUA, em Londres, no Reino Unido, Dubai e Genebra, na Suíça.
O braço de produtos da Hieron permite estruturar veículos de investimento sob medida para as famílias, bem como abre a possibilidade de formatar produtos híbridos, com parte dos recursos de clientes e outra fatia captada no mercado, além de produtos "puros", abertos aos investidores em geral.
A gestora já nasce com mais de R$ 1 bilhão em ativos sob gestão.
(Fonte: jornal Valor - 29.10.2019)
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