A BR Opportunities e a Performa resolveram, em novembro de 2019, unir suas operações para atuar em venture capital e para isso criaram a X-8 Investimentos. Carlos Miranda é sócio fundador da BR Opportunities e Eduardo Grytz, sócio da Performa. Agora, tornam-se sócios na X-8.
"As letras da palavra vida, em hebraico, somam 18. Resolvemos unir esse número com os símbolos de multiplicação e eternidade para batizar a companhia, já que são conceitos que têm a ver com inovação e sustentabilidade, que buscamos em empresas para investir", explica Grytz.
Enquanto a BR Opportunities entra com toda a operação no novo negócio, a Performa cindiu sua operação de venture capital para integrar a X-8 e continuará funcionando com o nome de origem no segmento de private equity - onde Grytz continua sócio.
A BR Opportunities ficou conhecida principalmente pelo investimento feito na Mãe Terra, empresa de alimentos naturais e orgânicos que foi vendida para a Unilever em 2017. Já a Performa, que tem 12 investidas em seu portfólio, fez aportes como na Intelipost, startup de logística de entregas de encomendas, e na empresa de construção Techverde, que desenvolveu uma tecnologia construtiva mais barata e com menos resíduos.
A X-8 investirá em médias empresas, que apresentem rápido crescimento, que sejam negócios de impacto na sociedade e que os gestores das empresas também sejam um destaque do negócio - uma vez que os aportes serão sempre minoritários e apostando na atual gestão da companhia.
A nova companhia é uma mistura da base de cotistas que as duas gestoras construíram nos últimos anos. Miranda trouxe para a BR uma rede de relacionamentos da carreira como sócio da EY, o que fez com que a maioria de seus investidores fossem family offices brasileiros. Na Performa, os cotistas são principalmente institucionais - como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Desenvolve SP e o fundo soberano da Bélgica.
(Fonte: jornal Valor - 21.11.2019)
"As letras da palavra vida, em hebraico, somam 18. Resolvemos unir esse número com os símbolos de multiplicação e eternidade para batizar a companhia, já que são conceitos que têm a ver com inovação e sustentabilidade, que buscamos em empresas para investir", explica Grytz.
Enquanto a BR Opportunities entra com toda a operação no novo negócio, a Performa cindiu sua operação de venture capital para integrar a X-8 e continuará funcionando com o nome de origem no segmento de private equity - onde Grytz continua sócio.
A BR Opportunities ficou conhecida principalmente pelo investimento feito na Mãe Terra, empresa de alimentos naturais e orgânicos que foi vendida para a Unilever em 2017. Já a Performa, que tem 12 investidas em seu portfólio, fez aportes como na Intelipost, startup de logística de entregas de encomendas, e na empresa de construção Techverde, que desenvolveu uma tecnologia construtiva mais barata e com menos resíduos.
A X-8 investirá em médias empresas, que apresentem rápido crescimento, que sejam negócios de impacto na sociedade e que os gestores das empresas também sejam um destaque do negócio - uma vez que os aportes serão sempre minoritários e apostando na atual gestão da companhia.
A nova companhia é uma mistura da base de cotistas que as duas gestoras construíram nos últimos anos. Miranda trouxe para a BR uma rede de relacionamentos da carreira como sócio da EY, o que fez com que a maioria de seus investidores fossem family offices brasileiros. Na Performa, os cotistas são principalmente institucionais - como o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Desenvolve SP e o fundo soberano da Bélgica.
(Fonte: jornal Valor - 21.11.2019)
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