Em 1947, a Haloid Co., de Rochester, em Nova York, adquiriu uma licença de patentes xerográficas do físico americano Chester Carlson, que fazia a reprodução de imagens por meio de processos xerográficos. Numa versão mais apurada, foi Chester Carlson, o inventor da fotocopiadora, que conseguiu convencer a pequena Haloid, empresa fundada em 1906, especializada na produção de papel fotográfico e equipamentos, a criar o então inimaginável mercado de máquinas copiadoras. Foi assim que, inesperadamente, o rumo e o nome da Haloid mudaram, dando origem à Xerox Corporation, sinônimo mundial da categoria.
Em 1949, foi introduzida a primeira copiadora xerográfica do mercado (xerox significa "fazer uma cópia fotográfica, de algo impresso ou escrito", em inglês). A empresa passou a se chamar Xerox Corp., em 1960.
No Brasil, as máquinas copiadoras da Xerox chegaram em 1965.
Em 1949, foi introduzida a primeira copiadora xerográfica do mercado (xerox significa "fazer uma cópia fotográfica, de algo impresso ou escrito", em inglês). A empresa passou a se chamar Xerox Corp., em 1960.
No Brasil, as máquinas copiadoras da Xerox chegaram em 1965.
Por volta de 1992, graças à abertura de mercado, chega ao Brasil um pelotão de temíveis concorrentes. Empresas como Kodak, Canon e Minolta passaram a oferecer aos brasileiros produtos de ultimíssima geração. Comandada pelo executivo capixaba Carlos Salles, na Xerox desde 1971, a empresa conseguiu manter com êxito a liderança.
No âmbito mundial, em 2001, a falência da Xerox era uma possibilidade real. A empresa tinha uma dívida de 14 bilhões de dólares e estava com problemas com a Security & Exchange Comission, a CVM americana. Em 2000, o valor das ações havia caído de 63,69 para 4,43 dólares.
Em agosto de 2001, a executiva Anne Marie Dolan Mulcahy, nascida em 1953, na Xerox desde 1977, assumiu a presidência. Anne cortou despesas, demitiu 30% dos funcionários, vendeu ativos que não faziam parte do negócio principal, trouxe um novo executivo financeiro e visitou incontáveis clientes. Uma das estratégias mais bem avaliadas por especialistas foi nunca ter deixado de investir em pesquisa e desenvolvimento. Isso permitiu que a Xerox continuasse lançando novos produtos mesmo em meio ao maremoto. A reestruturação que ela conduziu na Xerox é considerada uma das mais difíceis e bem-sucedidas desde a salvação da IBM por Lou Gerstner.
A partir de 2011, a operação brasileira passou por um forte enxugamento, quando demitiu 900 funcionários, equivalente a um terço de sua mão de obra.
Considerando dados de 2016, e Xerox em todo o mundo tem 35 mil funcionários e receita de US$ 11 bilhões.
Em 31 de janeiro de 2018 o controle acionário da Xerox Corp. é comprado pelo grupo japonês Fujifilm por 6,1 bilhões de dólares. O acordo funcionará da seguinte maneira: primeiramente, a americana Xerox pagará 6,1 bilhões de dólares para comprar 75% da Fujifilm na joint venture Fuji Xerox, que opera há 50 anos no mercado asiático. Esse dinheiro será levantado a partir de empréstimos bancários. O dinheiro então será usado pela Fujifilm para comprar 50,1% das ações da Xerox. A Xerox será incorporada à Fuji Xerox, que passará a ser comandada pelo atual presidente da Xerox, Jeff Jacobson. Para o presidente da Fujifim, Shigetaka Komori, a aquisição foi uma solução rápida e criativa para reerguer as três empresas. Alegando um mercado cada "vez mais difícil", as companhias anunciaram a demissão de mais de 10.000 funcionários até março de 2020 para reduzir custos.
No início de novembro de 2019, a Xerox decidiu vender para o Fujifilm sua participação na joint-venture entre as duas empresas, por US$ 2,3 bilhões.
No Brasil, a Xerox emprega 500 pessoas, considerando dados de novembro de 2019. Seu principal negócio gira em torno de máquinas que podem imprimir e fazer a gestão de documentos em empresas.
Com sede em Norwalk, Connecticut (EUA), a Xerox produz e aluga, principalmente, grandes impressoras e copiadoras. Sua receita anual é de aproximadamente US$ 9,8 bilhões.
(Fonte: livro Coletânea HSM Management - edição 2001 - PubliFolha / revista Exame 23.12.1992 / 15.12.1999 / 16.03.2005 / jornal Valor - 31.04.2017 / Exame.com - 01.02.2018 / Valor - 07.11.2019 - partes)
A partir de 2011, a operação brasileira passou por um forte enxugamento, quando demitiu 900 funcionários, equivalente a um terço de sua mão de obra.
Considerando dados de 2016, e Xerox em todo o mundo tem 35 mil funcionários e receita de US$ 11 bilhões.
Em 31 de janeiro de 2018 o controle acionário da Xerox Corp. é comprado pelo grupo japonês Fujifilm por 6,1 bilhões de dólares. O acordo funcionará da seguinte maneira: primeiramente, a americana Xerox pagará 6,1 bilhões de dólares para comprar 75% da Fujifilm na joint venture Fuji Xerox, que opera há 50 anos no mercado asiático. Esse dinheiro será levantado a partir de empréstimos bancários. O dinheiro então será usado pela Fujifilm para comprar 50,1% das ações da Xerox. A Xerox será incorporada à Fuji Xerox, que passará a ser comandada pelo atual presidente da Xerox, Jeff Jacobson. Para o presidente da Fujifim, Shigetaka Komori, a aquisição foi uma solução rápida e criativa para reerguer as três empresas. Alegando um mercado cada "vez mais difícil", as companhias anunciaram a demissão de mais de 10.000 funcionários até março de 2020 para reduzir custos.
No início de novembro de 2019, a Xerox decidiu vender para o Fujifilm sua participação na joint-venture entre as duas empresas, por US$ 2,3 bilhões.
No Brasil, a Xerox emprega 500 pessoas, considerando dados de novembro de 2019. Seu principal negócio gira em torno de máquinas que podem imprimir e fazer a gestão de documentos em empresas.
Com sede em Norwalk, Connecticut (EUA), a Xerox produz e aluga, principalmente, grandes impressoras e copiadoras. Sua receita anual é de aproximadamente US$ 9,8 bilhões.
(Fonte: livro Coletânea HSM Management - edição 2001 - PubliFolha / revista Exame 23.12.1992 / 15.12.1999 / 16.03.2005 / jornal Valor - 31.04.2017 / Exame.com - 01.02.2018 / Valor - 07.11.2019 - partes)
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