Reginaldo Carvalho, nascido em 1964, aos sete anos já ajudava o pai comerciante, no balcão. Aos 15, abriu o primeiro mercadinho em Esperantina, interior do Piauí. Começou como vidraçaria, mas depois ampliou para comércio de alimentos. Em 1982, Carvalho mudou-se para Teresina e, quatro anos mais tarde, ao lado da companheira Van, formalizou a Carvalho Fernandes, uma empresa de capital fechado. É o início da rede de supermercados Carvalho.
A varejista teve crescimento consistente e contínuo e hoje responde por 73% do varejo alimentar da capital piauense (já foi 80%), e se um dia a rede de supermercados Carvalho fechasse as portas, faltaria comida em Teresina. Mas, para não perder mercado e voltar a abrir lojas, a empresa precisa hoje de um aporte de recursos. O grupo convive com dívida bancária relativamente alta, num setor onde as margens são muito apertadas.
Carvalho assume que o grupo não tem fôlego para, sozinho, abrir mais unidades. E a concorrência já se faz presente: as bandeiras Extra (do GPA), Atacadão (do Carrefour) e Makro já desembarcaram na cidade.
Em 2013, o casal Van e Reginaldo se divorciaram e alguma especulação a respeito de possível venda da rede veio a lume. Mas, de prático, houve apenas a tentativa de achar um sócio, não apenas para investir, mas para melhorar a governança e ajudar a empresa na condução do negócio, considerado o caminho natural por Carvalho, para empresas que crescem e não querem perder oportunidades.
O casal Van e Reginaldo tiveram dois filhos. O mais velho, Reginaldo Júnior, nascido em 1991, trabalha na área comercial do grupo. Apesar da separação, Van continua, até agora, trabalhando na empresa no cargo de vice-presidente
O grupo Carvalho emprega 7 mil funcionários. A maior parte do negócio (86%) é varejo e o restante corresponde às vendas no atacado. O faturamento anual gira em torno de R$ 1,7 bilhão, com 46 lojas espalhadas pelo Piauí e Maranhão.
(Fonte: jornal Valor online - 24.10.2014)
A varejista teve crescimento consistente e contínuo e hoje responde por 73% do varejo alimentar da capital piauense (já foi 80%), e se um dia a rede de supermercados Carvalho fechasse as portas, faltaria comida em Teresina. Mas, para não perder mercado e voltar a abrir lojas, a empresa precisa hoje de um aporte de recursos. O grupo convive com dívida bancária relativamente alta, num setor onde as margens são muito apertadas.
Carvalho assume que o grupo não tem fôlego para, sozinho, abrir mais unidades. E a concorrência já se faz presente: as bandeiras Extra (do GPA), Atacadão (do Carrefour) e Makro já desembarcaram na cidade.
Em 2013, o casal Van e Reginaldo se divorciaram e alguma especulação a respeito de possível venda da rede veio a lume. Mas, de prático, houve apenas a tentativa de achar um sócio, não apenas para investir, mas para melhorar a governança e ajudar a empresa na condução do negócio, considerado o caminho natural por Carvalho, para empresas que crescem e não querem perder oportunidades.
O casal Van e Reginaldo tiveram dois filhos. O mais velho, Reginaldo Júnior, nascido em 1991, trabalha na área comercial do grupo. Apesar da separação, Van continua, até agora, trabalhando na empresa no cargo de vice-presidente
O grupo Carvalho emprega 7 mil funcionários. A maior parte do negócio (86%) é varejo e o restante corresponde às vendas no atacado. O faturamento anual gira em torno de R$ 1,7 bilhão, com 46 lojas espalhadas pelo Piauí e Maranhão.
(Fonte: jornal Valor online - 24.10.2014)
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