Um intenso espírito independente e uma rica e prestigiosa história definem Aston Martin como verdadeiramente única no mundo do automóvel. A incrível história começa em 15 de janeiro de 1913 quando os fundadores Robert Bamford e Lionel Martin criaram a Bamford and Martin Ltd, trabalhando em uma humilde oficina no Henniker Mews, Chelsea, em Londres. Sua visão para carros com impecável design e suprema performance cativaram a imaginação do público e ainda comanda a mesma fascinação emotiva mais de cem anos depois.
Em 1914 foi adotado o nome Aston Martin. Com muita propriedade, a decisão foi inspirada na impressionante performance de Lionel na Aston Hill Climb em Buckinghamshire. Não por acaso, as asas do logo da Aston Martin representam a velocidade.
Em 1920 a empresa foi transferida para Kensington. Um ano depois, a marca tem sua primeira vitória em corrida em Brooklands, pouco depois de Bamford ter saído da empresa. Em 1965, o agora icônico DB5, aparece no filme de James Bond Goldfinger, com Sean Connery no volante. A empresa tem agora sua sede em Gaydon, Warwickshire, Inglaterra.
Em 1987, a americana Ford faz parceria com a Aston Martin que dura duas décadas. Em 1993 é lançado o modelo DB7, com o qual a Aston Martin viu sua marca revitalizada. Em pouco tempo esse modelo se tornou o maior best-seller da empresa. Apesar de seu interior de plástico barato emprestado da Ford, o DB7, que poderia ser considerando o primeiro carro moderno da Aston Martin, dominou as vendas da empresa, proporcionando estabilidade e prosperidade. Foi produzido até 2004.
Em março de 2007, a Ford anuncia a venda da Aston Martin, por US$ 848 milhões, mantendo uma pequena participação. A venda foi uma das alternativas encontradas pela Ford para contrapor o prejuízo altíssimo do ano anterior e aumentou a liquidez da companhia, que teve enormes gastos com seu plano de reestruturação na América do Norte. A venda da Aston Martin, porém, apesar de ter sido um sucesso e atingido um bom valor, tem um sabor agridoce para a Ford. Afinal, com a transação a companhia se desfaz de uma de suas joias da coroa e uma das poucas subsidiárias bem sucedidas em toda a história da parceria.
O consórcio que passou a ser dono da Aston Martin é formado por David Richards, fundador e presidente da Prodrive, uma empresa líder mundial no setor de esporte e tecnologia automotiva; por John Sinders, ávido colecionador de modelos da Aston Martin e patrocinador da Aston Martin Racing, e pelas empresas Investment Dar e Adeem Investments, ambas do Kuwait.
Competição sempre esteve no sangue da companhia. Desde aqueles dias de pioneirismo, o Aston Martin tem se tornado um sinônimo de marca ícone com luxuoso trabalho artesanal, inigualável beleza, incrível performance e glória internacional em motores esporte.
Em 1914 foi adotado o nome Aston Martin. Com muita propriedade, a decisão foi inspirada na impressionante performance de Lionel na Aston Hill Climb em Buckinghamshire. Não por acaso, as asas do logo da Aston Martin representam a velocidade.
Em 1920 a empresa foi transferida para Kensington. Um ano depois, a marca tem sua primeira vitória em corrida em Brooklands, pouco depois de Bamford ter saído da empresa. Em 1965, o agora icônico DB5, aparece no filme de James Bond Goldfinger, com Sean Connery no volante. A empresa tem agora sua sede em Gaydon, Warwickshire, Inglaterra.
Em 1987, a americana Ford faz parceria com a Aston Martin que dura duas décadas. Em 1993 é lançado o modelo DB7, com o qual a Aston Martin viu sua marca revitalizada. Em pouco tempo esse modelo se tornou o maior best-seller da empresa. Apesar de seu interior de plástico barato emprestado da Ford, o DB7, que poderia ser considerando o primeiro carro moderno da Aston Martin, dominou as vendas da empresa, proporcionando estabilidade e prosperidade. Foi produzido até 2004.
Em março de 2007, a Ford anuncia a venda da Aston Martin, por US$ 848 milhões, mantendo uma pequena participação. A venda foi uma das alternativas encontradas pela Ford para contrapor o prejuízo altíssimo do ano anterior e aumentou a liquidez da companhia, que teve enormes gastos com seu plano de reestruturação na América do Norte. A venda da Aston Martin, porém, apesar de ter sido um sucesso e atingido um bom valor, tem um sabor agridoce para a Ford. Afinal, com a transação a companhia se desfaz de uma de suas joias da coroa e uma das poucas subsidiárias bem sucedidas em toda a história da parceria.
O consórcio que passou a ser dono da Aston Martin é formado por David Richards, fundador e presidente da Prodrive, uma empresa líder mundial no setor de esporte e tecnologia automotiva; por John Sinders, ávido colecionador de modelos da Aston Martin e patrocinador da Aston Martin Racing, e pelas empresas Investment Dar e Adeem Investments, ambas do Kuwait.
Competição sempre esteve no sangue da companhia. Desde aqueles dias de pioneirismo, o Aston Martin tem se tornado um sinônimo de marca ícone com luxuoso trabalho artesanal, inigualável beleza, incrível performance e glória internacional em motores esporte.
O grau de ansiedade gerado pelo lançamento de um carrão esportivo sempre é uma função direta da quantidade de características divulgadas pelas montadoras. Quanto mais potente for seu motor, maior será a ansiedade dos fanáticos em torno do carro que chega. Da mesma forma que o Bugatti Veyron, lançado em 2005 pela montadora italiana tornou-se um fenômeno da categoria, o One-77, criado em fins de 2008 pela Aston Martin, prometia grande repercussão já antes de seu lançamento. O carro já estava pronto, mas circulava apenas uma foto rara e pouquíssimas informações: o carro teria um motor V12 de 7 litros, apenas 77 indivíduos teriam um desses na garagem, entre eles Beckham e Abramovich, e custaria 1,7 milhão de dólares, o que o tornaria o esportivo mais caro da história.
A confiança de que alguém pague soma tão vultosa por um carro, mesmo em um cenário de crise econômica, vem do prestígio que a marca tem. A montadora ganhou fama mundial como a fabricante do carro favorito do espião James Bond nos filmes da série 007. Essa relação entre Bond e a Aston Martin começou em 1964, no filme 007 contra Goldfinger, época em que o espião era interpretado pelo ator Sean Connery.
O modelo dirigido por Connery pela primeira vez no filme “007 Contra Goldfinger”, de 1964, era um Aston Martin DB5 repleto de engenhocas como metralhadoras, um assento ejetor e um liberador de óleo na pista. No início de 2018, mais de 50 anos após o filme, Connery comprou um DB5 de 1964 para uso pessoal – mas sem as armas e traquitanas do carro das telas. Foi o único DB5 que pertenceu ao ator.Connery morreu quase dois anos mais tarde, aos 90 anos. O Aston Martin DB5 prata que pertenceu a Connery foi vendido em um leilão em agosto de 2022 por US$ 2,4 milhões.
No início de outubro de 2018, a Aston Martin abre seu capital na Bolsa de Londres, quando disponibilizou 25% de seu capital no mercado. A operação, uma das mais esperadas do ano, é a mais importante no setor automotor desde que a italiana Ferrari entrou para Wall Street, em 2015. Apesar do histórico conturbado da empresa – foram sete falências em 105 anos de história -, houve muita expectativa sobre a venda de ações. A operação prevê a venda de ações de seus principais proprietários: o fundo italiano Investindustrial, os investidores kuwaitianos Adeem Investments e a empresa de investimentos Primewagon. A montadora alemã Daimler, que possui 4,9% do capital, conserva toda sua participação e se comprometeu a não vendê-la durante pelo menos um ano a partir da entrada da Aston Martin no mercado.
(Fonte: site da empresa / G1 Globo.com - 12.03.2007 / DailyMail online / Exame - 05.11.2008 / IstoÉDinheiro - 03.10.2018 / CNN - 21.08.2022 - partes)
English version:
A fiercely independent spirit and a rich and prestigious history defines Aston Martin as truly unique in the automotive world. The incredible story starts on 15th January 1913 when founders Robert Bamford and Lionel Martin created Bamford and Martin Ltd, working from a humble workshop on Henniker Mews in London. Their vision for cars with impeccable design and supreme performance captivated the public’s imagination and still commands the same emotive fascination over 100 years later.
In 1914 the name Aston Martin was adopted. Fittingly, this decision was inspired by Lionel’s success at the Aston Hill Climb in Buckinghamshire. Competition has always been in company's blood. Since those pioneering days, Aston Martin has become an iconic brand synonymous with hand-crafted luxury, peerless beauty, incredible performance and international motorsport glory.
When Sean Connery first appeared at the wheel of a Silver Birch DB5 in the 1964 James Bond movie Goldfinger, the world was dazzled and enthralled by this vibrant partnership. The effortlessly cool secret agent and the impossibly glamorous Coupé were the perfect fit – a vision of sophistication, glamour and intrigue.
In an instant, Aston Martin established itself as a motoring movie star, an icon of style and speed with a compelling air of mystery. Bond’s association with Aston Martin has continued to take centre stage with DBS, V8 Vantage Volante and Vanquish all making dramatic appearances between 1964 and 2008.
Racing is the lifeblood of Aston Martin. From a motorsport debut at the French GP in 1923 to the DBR1’s famous Le Mans 24 hour race victory in 1959, this formidable arena has always been company's passion. Inspired by the great victories of drivers such as Sir Stirling Moss at the Nürburgring 1000km or Roy Salvadori at Le Mans, Aston Martin continues to strive for success.
That determination can be seen and heard at racetracks across the world as Aston Martin racing cars fight for victory at the fearsome Nürburgring, Le Mans and countless other circuits across the globe, from club level right up to the prestigious World Endurance Championships.
Aston Martin’s state-of-the-art headquarters in Gaydon, Warwickshire is built upon the passion, skill and creativity of the people who dedicate their working lives to the most iconic brand in the world. Every intricate stitch, beautifully expressed line, and the stirring noise of its engines, is a manifestation of the desire and collective spirit to create the most beautiful cars: the soul of Aston Martin made real.
(Fone: site da empresa)
(Fonte: site da empresa / G1 Globo.com - 12.03.2007 / DailyMail online / Exame - 05.11.2008 / IstoÉDinheiro - 03.10.2018 / CNN - 21.08.2022 - partes)
English version:
A fiercely independent spirit and a rich and prestigious history defines Aston Martin as truly unique in the automotive world. The incredible story starts on 15th January 1913 when founders Robert Bamford and Lionel Martin created Bamford and Martin Ltd, working from a humble workshop on Henniker Mews in London. Their vision for cars with impeccable design and supreme performance captivated the public’s imagination and still commands the same emotive fascination over 100 years later.
In 1914 the name Aston Martin was adopted. Fittingly, this decision was inspired by Lionel’s success at the Aston Hill Climb in Buckinghamshire. Competition has always been in company's blood. Since those pioneering days, Aston Martin has become an iconic brand synonymous with hand-crafted luxury, peerless beauty, incredible performance and international motorsport glory.
When Sean Connery first appeared at the wheel of a Silver Birch DB5 in the 1964 James Bond movie Goldfinger, the world was dazzled and enthralled by this vibrant partnership. The effortlessly cool secret agent and the impossibly glamorous Coupé were the perfect fit – a vision of sophistication, glamour and intrigue.
In an instant, Aston Martin established itself as a motoring movie star, an icon of style and speed with a compelling air of mystery. Bond’s association with Aston Martin has continued to take centre stage with DBS, V8 Vantage Volante and Vanquish all making dramatic appearances between 1964 and 2008.
Racing is the lifeblood of Aston Martin. From a motorsport debut at the French GP in 1923 to the DBR1’s famous Le Mans 24 hour race victory in 1959, this formidable arena has always been company's passion. Inspired by the great victories of drivers such as Sir Stirling Moss at the Nürburgring 1000km or Roy Salvadori at Le Mans, Aston Martin continues to strive for success.
That determination can be seen and heard at racetracks across the world as Aston Martin racing cars fight for victory at the fearsome Nürburgring, Le Mans and countless other circuits across the globe, from club level right up to the prestigious World Endurance Championships.
Aston Martin’s state-of-the-art headquarters in Gaydon, Warwickshire is built upon the passion, skill and creativity of the people who dedicate their working lives to the most iconic brand in the world. Every intricate stitch, beautifully expressed line, and the stirring noise of its engines, is a manifestation of the desire and collective spirit to create the most beautiful cars: the soul of Aston Martin made real.
(Fone: site da empresa)
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