Brasif
A Brasif começou em 1965 como distribuidora de produtos siderúrgicos. Atua em setores diversos como a venda de máquinas pesadas, biotecnologia e varejo de roupas íntimas. O empresário Jonas Barcelos, o fundador, abriu sua primeira loja Brasif em aeroportos, em 1978, no Rio de Janeiro.
Fazendo conjecturas sobre a origem dos nome Brasif, a palavra Brasil aglutinada teria recebido o "f" de free-shop ou duty-free, onde "free shop", mesmo com a conotação de "loja grátis" é na realidade "loja livre de impostos", assim como "duty-free".
Em 2006 a Brasif foi vendida para o grupo suíço Dufry. O grupo Dufry, de Basileia, pagou 500 milhões de dólares para controlar a Brasif, que tinha praticamente o monopólio das lojas de "Duty Free" no Brasil. A transação incluiu ainda a parte logística da empresa brasileira - a Eurotrade - de importação e exportação. No total, eram 51 lojas em 20 aeroportos brasileiros, duas em Miami e uma no centro comercial Daslu, então um templo do luxo em São Paulo.
Nas lojas brasileiras eram encontradas grifes como Gap, Banana Republic e Victoria Secret. E a Dufry poderia acrescentar ao catálogo as marcas com as quais tinha contrato como Bulgari, Hermès e Mont-Blanc.
O principal acionista da Brasif, Jonas Barcelos, decidiu vender para investir no agronegócio. Foi uma oportunidade de ouro para a Dufry continuar sua internacionalização.
Dufry
Fundada em 1865 com o nome de Weitnauer, a empresa suíça começou a trabalhar como atacadista de produtos isentos de tarifas depois da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente, em 1948. Quatro anos depois ela abria sua primeira loja no aeroporto do Bourget, na França.
Em 2003, Weitnauer mudou de nome para Dufry. A origem do nome Dufry é difícil de definir: poderia ser uma mistura "duty-free", com o "duty" aglutinado, mas no lugar de "free" (livre), foi colocado "fry", de "destruir"? (dufry = imposto destruído/eliminado?)
A Dufry passou a ser controlada pelo fundo de pensão Advent International, nos Estados Unidos. Dufry é cotada na Bolsa suíça.
(Fonte: SWI swissinfo.ch / jornal Folha de S. Paulo online 19.02.2016 - partes)
A Brasif começou em 1965 como distribuidora de produtos siderúrgicos. Atua em setores diversos como a venda de máquinas pesadas, biotecnologia e varejo de roupas íntimas. O empresário Jonas Barcelos, o fundador, abriu sua primeira loja Brasif em aeroportos, em 1978, no Rio de Janeiro.
Fazendo conjecturas sobre a origem dos nome Brasif, a palavra Brasil aglutinada teria recebido o "f" de free-shop ou duty-free, onde "free shop", mesmo com a conotação de "loja grátis" é na realidade "loja livre de impostos", assim como "duty-free".
Em 2006 a Brasif foi vendida para o grupo suíço Dufry. O grupo Dufry, de Basileia, pagou 500 milhões de dólares para controlar a Brasif, que tinha praticamente o monopólio das lojas de "Duty Free" no Brasil. A transação incluiu ainda a parte logística da empresa brasileira - a Eurotrade - de importação e exportação. No total, eram 51 lojas em 20 aeroportos brasileiros, duas em Miami e uma no centro comercial Daslu, então um templo do luxo em São Paulo.
Nas lojas brasileiras eram encontradas grifes como Gap, Banana Republic e Victoria Secret. E a Dufry poderia acrescentar ao catálogo as marcas com as quais tinha contrato como Bulgari, Hermès e Mont-Blanc.
O principal acionista da Brasif, Jonas Barcelos, decidiu vender para investir no agronegócio. Foi uma oportunidade de ouro para a Dufry continuar sua internacionalização.
Dufry
Fundada em 1865 com o nome de Weitnauer, a empresa suíça começou a trabalhar como atacadista de produtos isentos de tarifas depois da Segunda Guerra Mundial, mais especificamente, em 1948. Quatro anos depois ela abria sua primeira loja no aeroporto do Bourget, na França.
Em 2003, Weitnauer mudou de nome para Dufry. A origem do nome Dufry é difícil de definir: poderia ser uma mistura "duty-free", com o "duty" aglutinado, mas no lugar de "free" (livre), foi colocado "fry", de "destruir"? (dufry = imposto destruído/eliminado?)
A Dufry passou a ser controlada pelo fundo de pensão Advent International, nos Estados Unidos. Dufry é cotada na Bolsa suíça.
(Fonte: SWI swissinfo.ch / jornal Folha de S. Paulo online 19.02.2016 - partes)
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