A Brasil Kirin foi criada em 2012 após a compra da Schincariol pela Kirin Holdings Company (em 2011), por 2,6 bilhões de dólares. Considerando dados de 2012 a empresa possuía 12 unidades em 10 estados do país. O portfólio de bebidas inclui cervejas, provenientes da Schincariol como as marcas Schin, Devassa, No Grau, Baden Baden, Eisenbahn, Cintra e Glacial. Fabrica também refrigerantes, sucos, energéticos e águas das marcas Schin, Fibz, ECCO, Itubaína, Skinka e Viva Schin.
Em 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anuncia a compra da Brasil Kirin, controlada pelo grupo japonês Kirin, por 664 milhões de euros (R$ 2,2 bilhões). Com a aquisição, a Heineken se torna a segunda maior cervejaria do Brasil. Após a conclusão do negócio, a Brasil Kirin será consolidada com a Heineken.
No comunicado emitido pelo grupo japonês Kirin Holdings, os japoneses explicam que: "Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estagnado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável".
Portanto, vende a totalidade de sua participação na Kirin Brasil ao grupo Bavaria, proprietário da Heineken.
Os problemas econômicos endureceram a concorrência no Brasil, terceiro mercado mundial da cerveja, atrás de China e Estados Unidos.
A operação avalia a Brasil Kirin em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,3 bilhões), incluindo dívidas. A Brasil Kirin fechou 2016 com receita de R$ 3,706 bilhões, ante receita de R$ 3,698 bilhões um ano antes, e uma perda operacional de R$ 262 milhões, ante R$ 322 milhões em 2015. O valor da venda não chega a 65% do que os japoneses desembolsaram para levar a Schincariol.
No momento da venda a Brasil Kirin tem 12 fábricas e rede própria de distribuição. A empresa possui presença particularmente forte no Norte e Nordeste, onde a Heineken tem menos exposição. A carteira de cervejas, que inclui marcas que pertenciam à Schincariol no momento da aquisição desta pela Kirin como citadas acima, e outras cervejas do portfólio da Kirin, como a Kirin Ichiban, tem participação de mercado de 9,9% (dados de janeiro de 2017). A Brasil Kirin também tem uma linha de refrigerantes, com participação de mercado de 2% na categoria. A conclusão da compra está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
(Fonte: jornal Valor online - 13.02.2017 / DC-Diário Catarinense 13.02.2017- partes).
Em 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anuncia a compra da Brasil Kirin, controlada pelo grupo japonês Kirin, por 664 milhões de euros (R$ 2,2 bilhões). Com a aquisição, a Heineken se torna a segunda maior cervejaria do Brasil. Após a conclusão do negócio, a Brasil Kirin será consolidada com a Heineken.
No comunicado emitido pelo grupo japonês Kirin Holdings, os japoneses explicam que: "Levando em conta os riscos associados à economia brasileira e a situação da concorrência em um mercado estagnado, a Kirin chegou à conclusão de que seria difícil transformar o Brasil Kirin em uma atividade rentável".
Portanto, vende a totalidade de sua participação na Kirin Brasil ao grupo Bavaria, proprietário da Heineken.
Os problemas econômicos endureceram a concorrência no Brasil, terceiro mercado mundial da cerveja, atrás de China e Estados Unidos.
A operação avalia a Brasil Kirin em 1,025 bilhão de euros (R$ 3,3 bilhões), incluindo dívidas. A Brasil Kirin fechou 2016 com receita de R$ 3,706 bilhões, ante receita de R$ 3,698 bilhões um ano antes, e uma perda operacional de R$ 262 milhões, ante R$ 322 milhões em 2015. O valor da venda não chega a 65% do que os japoneses desembolsaram para levar a Schincariol.
No momento da venda a Brasil Kirin tem 12 fábricas e rede própria de distribuição. A empresa possui presença particularmente forte no Norte e Nordeste, onde a Heineken tem menos exposição. A carteira de cervejas, que inclui marcas que pertenciam à Schincariol no momento da aquisição desta pela Kirin como citadas acima, e outras cervejas do portfólio da Kirin, como a Kirin Ichiban, tem participação de mercado de 9,9% (dados de janeiro de 2017). A Brasil Kirin também tem uma linha de refrigerantes, com participação de mercado de 2% na categoria. A conclusão da compra está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
(Fonte: jornal Valor online - 13.02.2017 / DC-Diário Catarinense 13.02.2017- partes).
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