Em 1959, então recém chegado ao bairro da Mooca, Elídio Raimondi, "o rei dos acepipes", fundou uma das mais respeitadas instituições mooquenses. São-paulino, ele forrou as paredes do bar que leva seu nome com camisas de futebol e fotografias de balonismo, duas de suas grandes paixões.
O bom papo do dono e o chope de colarinho cremoso conquistaram fregueses como José Serra, nascido e criado na região. Ficava sob os cuidados de seu Elídio a farta bancada de acepipes vendidos por quilo, com mais de 100 opções. Desde a morte do senhor Elídio, em 2012, suas três filhas assumiram o controle do bar, que ganhou ares bem mais arrumadinhos após uma reforma. A casa tem ainda uma filial no Mercado Municipal.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 03.05.2017)
O bom papo do dono e o chope de colarinho cremoso conquistaram fregueses como José Serra, nascido e criado na região. Ficava sob os cuidados de seu Elídio a farta bancada de acepipes vendidos por quilo, com mais de 100 opções. Desde a morte do senhor Elídio, em 2012, suas três filhas assumiram o controle do bar, que ganhou ares bem mais arrumadinhos após uma reforma. A casa tem ainda uma filial no Mercado Municipal.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 03.05.2017)
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