A fabricante de autopeças Mangels foi fundada em 1928 em São Paulo, por Max Mangels Júnior. Fabricava baldes galvanizados para água. Depois, bem depois, passou a fabricar botijões de gás, fitas laminadas de aço e rodas esportivas.
A sucessão na Mangels começou em 1989, quando Max Mangels (Neto) e seu irmão Peter, decidiram que Robert Mangels, filho de Max, deveria assumir a presidência. Max e Peter tocaram a empresa por 40 anos.
Em 2014 a companhia pede recuperação judicial e, pouco depois, os donos da empresa fizeram uma sucessão pouquíssimo usual. Decidiram que o gerente de auditoria, o contador Fabio Mazzini - que estava na empresa havia apenas três anos e não tinha experiência no setor de autopeças - comandaria a Mangels.
A empresa demitiu metade da diretoria executiva, cortou motoristas, secretárias e o orçamento de manutenção. Em 2016, os próprios funcionários se reuniram para pintar a fábrica de Três Corações, em Minas Gerais. Além disso, a Mangels encerrou sua operação de peças de aço para a indústria automotiva, que era pouco lucrativa.
A Mangels encerrou a recuperação judicial no primeiro trimestre de 2017, depois de negociar uma dívida de 430 milhões de reais, que equivale ao faturamento, e de cortar custos para voltar a dar lucro.
(Fonte: revista Exame - 12.04.2017)
A empresa demitiu metade da diretoria executiva, cortou motoristas, secretárias e o orçamento de manutenção. Em 2016, os próprios funcionários se reuniram para pintar a fábrica de Três Corações, em Minas Gerais. Além disso, a Mangels encerrou sua operação de peças de aço para a indústria automotiva, que era pouco lucrativa.
A Mangels encerrou a recuperação judicial no primeiro trimestre de 2017, depois de negociar uma dívida de 430 milhões de reais, que equivale ao faturamento, e de cortar custos para voltar a dar lucro.
(Fonte: revista Exame - 12.04.2017)
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