A Gradiente foi fundada por Eugênio Staub em 1964, no bairro paulistano de Santo Amaro. Inicialmente batizada de Staub, em 1967 foi transformada em Gradiente. Mas, a Gradiente remonta a 1930, quando seu pai, Emile, fundou a Emile H. Staub Representações e Comércio.
A empresa por muito tempo se movimentou à semelhança de uma gangorra. Ora ganhava as alturas, ora aproximava-se perigosamente do chão.
No ano de 1989 a gangorra subiu talvez mais alto que nunca. Como uma das maiores produtoras de equipamentos de áudio do país, com 60% do mercado, viveu um ano pleno de realizações. No mês de maio daquele ano comprou a Telefunken, por 50 milhões de dólares com pagamento em cash. Depois de três anos de reestruturação interna, a Gradiente rompeu, enfim, o ciclo vicioso de vender muito, faturar alto e não ver a cor do dinheiro por culpa de suas despesas financeiras. Encerrou o ano de 1989 com faturamento de 400 milhões de dólares.
No ano de 1989 a gangorra subiu talvez mais alto que nunca. Como uma das maiores produtoras de equipamentos de áudio do país, com 60% do mercado, viveu um ano pleno de realizações. No mês de maio daquele ano comprou a Telefunken, por 50 milhões de dólares com pagamento em cash. Depois de três anos de reestruturação interna, a Gradiente rompeu, enfim, o ciclo vicioso de vender muito, faturar alto e não ver a cor do dinheiro por culpa de suas despesas financeiras. Encerrou o ano de 1989 com faturamento de 400 milhões de dólares.
Em 1993, a Gradiente entrou na era da produção flexível. A grande vedete de seus lançamentos foi a família Avanti. Trata-se de um novo conceito de produto, inspirado nas montadoras japonesas: o consumidor monta seu aparelho de acordo com o gosto. Ao todo, a família Avanti permitia 158 combinações diferentes. "É o fim dos enlatados, dos pacotes fechados, que os fabricantes empurravam aos clientes", disse Mauro Zucato, diretor de marketing da Gradiente.
Em fins de 1993, a contratação do executivo Victor Leal para ocupar a diretoria comercial custou um preço insuspeitado à Gradiente, então líder do mercado brasileiro de equipamentos de som de alto padrão. É que o Mappin, antigo empregador de Leal, não gostou de perdê-lo. Em represália, a cadeia de lojas de departamentos da empresária Cosette Alves decidiu romper relações com a Gradiente. Durante vários meses não lhe encaminhou um só pedido.
No início de junho de 1994, a Gradiente lançou o Cellular Travel, uma exclusiva linha de serviços de telefonia celular nos Estados Unidos. A assinatura destinava-se aos viajantes que já possuíam telefones celulares e desejavam incluir nela uma linha telefônica americana com número próprio - coisa fácil, já que a maioria doas aparelhos tem capacidade para duas linhas.
Em meados de 1994, com a ameaça dos Tigres, a Gradiente aderiu a eles. Estava definido para o mês de setembro, a chegada dos relógios da linha infantil Meu Primeiro Gradiente. Com isso, o empresário Eugênio Staub inaugurou uma nova fase na vida de sua empresa. A engenhoca, desenhada em cores alegres, colocaria as crianças para fora da cama sob o canto de um galo chinês. Sem sotaque, claro. Esse foi o primeiro produto da marca Gradiente desenvolvido e fabricado fora do país. Ele foi concebido nas pranchetas dos engenheiros da empresa, mas as partes mecânica e eletrônica foram desenvolvidas em Hong Kong pela Birdy, do grupo local Albatroz. O primeiro teste foi feito em 1993. A Gradiente repassou para a Thompson - estatal francesa controladora da RCA, GE e Telefunken - o desenvolvimento de um videocassete lançado em janeiro daquele ano. Nesse caso, a Gradiente forneceu as especificações técnicas e a Thompson preparou até o protótipo e o ferramental para a produção seriada em seu laboratório em Cingapura.
Em julho de 1997, a Gradiente foi a pioneira do país com o lançamento de um aparelho de DVD que custava 1300 reais. Vendeu todas as 2500 unidades fabricadas nos cinco meses seguintes. A tendência era o preço baixar com ganho de escala e novos entrantes no mercado. Em setembro de 1998 a Sharp já lançava o seu por 1200 reais.
Também em 1997, Staub selou uma parceria com a finlandesa Nokia para a produção de celulares em Manaus. Foi a forma encontrada para reduzir sua dependência do saturado mercado de linha marrom.
Nessa época, a Gradiente era um dos líderes no mercado de equipamentos de som e vice-líder na venda de televisores.
Em 1999, promoveu uma grande reestruturação. Os principais negócios da empresa foram transformados em três divisões independentes: áudio e vídeo, telecomunicações e entretenimento.
Mas a gangorra movimentou-se novamente, e para baixo. Se em 1996, foram vendidos 8,5 milhões de aparelhos de TV no Brasil, em 1999, os brasileiros não compraram mais que 4 milhões. Foi quando as negociações entre Eugênio Staub e Sérgio Machline, da Sharp, para uma possível fusão se intensificaram. A CCE, liderada por Isaac Sverner, também passou a fazer parte das negociações. Nos primeiros meses de 2000, as dívidas da Gradiente superavam 330 milhões de reais. Staub, então com 59 anos, via na associação com a Sharp e a CCE uma solução para a área mais problemática da empresa.
Paradoxalmente, a situação financeira de cada uma era, ao mesmo tempo, a maior motivação e o maior empecilho de uma fusão entre as três empresas. A maior questão era: quem iria assumir as dívidas? Mas, como se viu, essa associação nunca foi levada a cabo.
Até o ano 2000, a Gradiente tinha uma bem-sucedida parceria com a finlandesa Nokia para a produção de celulares. O negócio era tão bom que os finlandeses fizeram a Staub uma oferta considerada excelente. Ele vendeu sua metade na fábrica de celulares por 1,2 bilhão de reais. Com essa montanha de dinheiro em caixa, a Gradiente poderia ter decolado. Não foi o que aconteceu.
Em 2000, a Gradiente registrou no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) um aparelho chamando “Gradiente Iphone”. À época, a empresa já pensava em unir a internet com a telefonia móvel. Porém, o órgão brasileiro demorou oito anos para oficializar o pedido de propriedade. Em janeiro 2007, a Apple lançou o primeiro modelo do iPhone nos EUA. Em setembro seguinte, os aparelhos chegaram ao mercado brasileiro e a Apple solicitou o registro do nome. O requerimento foi negado justamente por causa da Gradiente.
Desde então, as duas companhias passaram a brigar na justiça para deter o direito ao nome. A brasileira chegou a lançar um modelo do Gradiente Iphone no início dos anos 2000, mas não teve sucesso. A disputa entre a empresa brasileira e a gigante americana se arrastou por mais de uma década. Em 20 de setembro de 2018, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o registro da marca "Gradiente iphone" pela Gradiente (IGB Eletrônica) não impede que a Apple use a marca "iPhone" no Brasil. O tribunal negou o pedido da empresa e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que tentavam impedir o uso da marca pela companhia americana.
Em meados de 2003, a empresa lançou o Gradiente Partner, um aparelho com tecnologia GSM/GPRS, que combinava computador de mão, celular e os recursos da Internet móvel de última geração. O aparelho permitia envio e recebimento de e-mails e gerenciamento de agenda de forma remota.
Em 2005, a Gradiente compra a Philco (Brasil) da Itautec. Mesmo tendo tudo para ser um bom negócio, a compra da marca Philco afetou o equilíbrio financeiro da Gradiente, já abalada com a forte concorrência das empresas de capital coreano (LG e Samsung).
Em julho de 1997, a Gradiente foi a pioneira do país com o lançamento de um aparelho de DVD que custava 1300 reais. Vendeu todas as 2500 unidades fabricadas nos cinco meses seguintes. A tendência era o preço baixar com ganho de escala e novos entrantes no mercado. Em setembro de 1998 a Sharp já lançava o seu por 1200 reais.
Também em 1997, Staub selou uma parceria com a finlandesa Nokia para a produção de celulares em Manaus. Foi a forma encontrada para reduzir sua dependência do saturado mercado de linha marrom.
Nessa época, a Gradiente era um dos líderes no mercado de equipamentos de som e vice-líder na venda de televisores.
Em 1999, promoveu uma grande reestruturação. Os principais negócios da empresa foram transformados em três divisões independentes: áudio e vídeo, telecomunicações e entretenimento.
Mas a gangorra movimentou-se novamente, e para baixo. Se em 1996, foram vendidos 8,5 milhões de aparelhos de TV no Brasil, em 1999, os brasileiros não compraram mais que 4 milhões. Foi quando as negociações entre Eugênio Staub e Sérgio Machline, da Sharp, para uma possível fusão se intensificaram. A CCE, liderada por Isaac Sverner, também passou a fazer parte das negociações. Nos primeiros meses de 2000, as dívidas da Gradiente superavam 330 milhões de reais. Staub, então com 59 anos, via na associação com a Sharp e a CCE uma solução para a área mais problemática da empresa.
Paradoxalmente, a situação financeira de cada uma era, ao mesmo tempo, a maior motivação e o maior empecilho de uma fusão entre as três empresas. A maior questão era: quem iria assumir as dívidas? Mas, como se viu, essa associação nunca foi levada a cabo.
Até o ano 2000, a Gradiente tinha uma bem-sucedida parceria com a finlandesa Nokia para a produção de celulares. O negócio era tão bom que os finlandeses fizeram a Staub uma oferta considerada excelente. Ele vendeu sua metade na fábrica de celulares por 1,2 bilhão de reais. Com essa montanha de dinheiro em caixa, a Gradiente poderia ter decolado. Não foi o que aconteceu.
Em 2000, a Gradiente registrou no Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual) um aparelho chamando “Gradiente Iphone”. À época, a empresa já pensava em unir a internet com a telefonia móvel. Porém, o órgão brasileiro demorou oito anos para oficializar o pedido de propriedade. Em janeiro 2007, a Apple lançou o primeiro modelo do iPhone nos EUA. Em setembro seguinte, os aparelhos chegaram ao mercado brasileiro e a Apple solicitou o registro do nome. O requerimento foi negado justamente por causa da Gradiente.
Desde então, as duas companhias passaram a brigar na justiça para deter o direito ao nome. A brasileira chegou a lançar um modelo do Gradiente Iphone no início dos anos 2000, mas não teve sucesso. A disputa entre a empresa brasileira e a gigante americana se arrastou por mais de uma década. Em 20 de setembro de 2018, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o registro da marca "Gradiente iphone" pela Gradiente (IGB Eletrônica) não impede que a Apple use a marca "iPhone" no Brasil. O tribunal negou o pedido da empresa e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que tentavam impedir o uso da marca pela companhia americana.
Em meados de 2003, a empresa lançou o Gradiente Partner, um aparelho com tecnologia GSM/GPRS, que combinava computador de mão, celular e os recursos da Internet móvel de última geração. O aparelho permitia envio e recebimento de e-mails e gerenciamento de agenda de forma remota.
Em 2005, a Gradiente compra a Philco (Brasil) da Itautec. Mesmo tendo tudo para ser um bom negócio, a compra da marca Philco afetou o equilíbrio financeiro da Gradiente, já abalada com a forte concorrência das empresas de capital coreano (LG e Samsung).
No início de 2007, a Gradiente lança o iBox, aparelho de som compatível com o tocador de MP3 iPod, e pouco depois lançou campanha publicitária, em reação ao lançamento da holandesa Philips, também de um amplificador com rádio e caixas de som para ser acoplado ao aparelhinho.
Em 2007, menos de dois anos depois de comprar a Philco, Staub foi obrigado a vender a marca para reduzir de forma modesta suas dívidas. A Gradiente é forçada a entrar com um pedido de recuperação judicial.
No decorrer de sua trajetória, Staub teria cometido alguns erros que no conjunto deram origem ao difícil momento a que chegou a empresa.
A Gradiente decidiu não se associar a um parceiro estrangeiro que lhe transferisse tecnologia de última geração, algo considerado fatal num mercado dominado por grandes multinacionais.
Staub entrou em diversos nichos e saiu em seguida. Um exemplo são os computadores pessoais, mercado abandonado pela Gradiente nos anos 1990, antes que começasse a dar dinheiro a concorrentes como Positivo.
Sem uma parceria tecnológica, a Gradiente poderia ter buscado o mercado de produtos mais baratos. Foi isso que garantiu a sobrevivência da CCE. Eugênio preferiu permanecer no mercado premium.
Staub passou 37 anos (considerando até 2008) à frente da Gradiente e resistiu a abrir mão do controle absoluto da empresa quando isso se fez necessário. Só buscou um administrador profissional em 2007, quando a empresa estava à beira da falência.
Lenta e gradual, a agonia da Gradiente chegou em fevereiro de 2008 a seu ponto máximo. Após meses de declínio, cinco pedidos de falência foram feitos na Justiça por fornecedores. Todos alegaram falta de pagamento. A quase impagável dívida da empresa superava os 300 milhões de reais, e a periclitante situação financeira contaminou as vendas. Passou a ser praticamente impossível encontrar produtos da marca nas lojas. As fábricas pararam. As oficinas de assistência técnica informavam aos consumidores que não consertavam mais aparelhos defeituosos por absoluta falta de peças de reposição, A situação atingiu um patamar considerado difícil de reverter. A combinação entre dívida alta, falta de dinheiro em caixa e fábricas paradas é fatal para qualquer empresa.
Em 2007, menos de dois anos depois de comprar a Philco, Staub foi obrigado a vender a marca para reduzir de forma modesta suas dívidas. A Gradiente é forçada a entrar com um pedido de recuperação judicial.
No decorrer de sua trajetória, Staub teria cometido alguns erros que no conjunto deram origem ao difícil momento a que chegou a empresa.
A Gradiente decidiu não se associar a um parceiro estrangeiro que lhe transferisse tecnologia de última geração, algo considerado fatal num mercado dominado por grandes multinacionais.
Staub entrou em diversos nichos e saiu em seguida. Um exemplo são os computadores pessoais, mercado abandonado pela Gradiente nos anos 1990, antes que começasse a dar dinheiro a concorrentes como Positivo.
Sem uma parceria tecnológica, a Gradiente poderia ter buscado o mercado de produtos mais baratos. Foi isso que garantiu a sobrevivência da CCE. Eugênio preferiu permanecer no mercado premium.
Staub passou 37 anos (considerando até 2008) à frente da Gradiente e resistiu a abrir mão do controle absoluto da empresa quando isso se fez necessário. Só buscou um administrador profissional em 2007, quando a empresa estava à beira da falência.
Lenta e gradual, a agonia da Gradiente chegou em fevereiro de 2008 a seu ponto máximo. Após meses de declínio, cinco pedidos de falência foram feitos na Justiça por fornecedores. Todos alegaram falta de pagamento. A quase impagável dívida da empresa superava os 300 milhões de reais, e a periclitante situação financeira contaminou as vendas. Passou a ser praticamente impossível encontrar produtos da marca nas lojas. As fábricas pararam. As oficinas de assistência técnica informavam aos consumidores que não consertavam mais aparelhos defeituosos por absoluta falta de peças de reposição, A situação atingiu um patamar considerado difícil de reverter. A combinação entre dívida alta, falta de dinheiro em caixa e fábricas paradas é fatal para qualquer empresa.
Em 2008, a empresa iniciou uma recuperação extrajudicial que se arrastou por 10 anos até o início da recuperação judicial, em abril de 2018. A empresa iniciou o processo com uma dívida de R$ 976,5 milhões com 312 credores. Ao final do processo, pagou R$ 138,8 milhões. “Pagamos tudo à vista porque conseguimos um grande desconto”, disse o CEO.
Em setembro de 2022, a IGB Eletrônica (IGBR3), dona da Gradiente, pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) autorização para uma oferta pública de aquisição (OPA) de ações ordinárias, visando ao cancelamento de registro de companhia aberta e consequente deslistagem na B3. O preço por ação ordinária será de R$ 40,51, corrigido pela taxa Selic.
No início de maio de 2023, a empresa fez uma oferta pública para cancelar o registro de suas ações, último passo necessário para concluir sua reorganização e fechar o capital no segundo semestre. Outros itens do plano, como a venda de ativos, incluindo imóveis e passivos tributários, e a renegociação de dívidas com o governo federal, foram concluídos nos últimos anos.
Em 16 de maio de 2023, a Gradiente encerrou o processo de recuperação judicial iniciado em 2018. O processo foi arquivado nessa data pela Justiça do Amazonas. Pela primeira vez em mais de uma década, a empresa, que já foi uma das principais fabricantes de eletrônicos, pode fazer planos novamente.
A histórica disputa pela marca iPhone entre a Apple, a Gradiente e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) é outra pendência que Eugênio espera resolver. Por 15 anos, os EUA A empresa vem contestando o registro da marca pela empresa brasileira, que lançou um celular com o mesmo nome em 2000, antes do smartphone de Steve Jobs em 2007.
Atualmente, a Gradiente sobrevive de duas linhas de negócios distintas. A primeira é a gestão de armazéns logísticos. O CEO Ricardo Staub, sobrinho de Eugênio, disse que a empresa converteu a fábrica de Manaus, que permaneceu com a empresa após a venda dos ativos na recuperação judicial, em dois armazéns logísticos.
A outra linha de negócios, por outro lado, é mais parecida com a história da Gradiente. Desde 2018, a empresa licencia sua marca para uma importadora e fabricante de eletrodomésticos e alto-falantes, recebendo royalties sobre as vendas. “É um contrato de 20 anos de uso da marca, que está crescendo muito bem, cautelosamente, cerca de 40% a 45% ao ano. Estamos muito felizes”, disse o CEO.
Mas o fato é que a empresa não pode chegar aos 100 anos apenas administrando armazéns, reconhecem os executivos. "Vemos muito potencial na indústria de energia solar, que cresce 50% ao ano, exige pouco investimento para instalação e ainda é um mercado pulverizado", disse Staub. “Outro setor que também estamos avaliando é o de drones para agricultura, dado o potencial do Brasil nessa área”. Mas o empresário reitera que não há decisões ou cronogramas de investimentos.
Em 12 de junho de 2023, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o pedido de cancelamento do registro da IGB Eletrônica, antiga Gradiente, como emissora de valores mobiliários na categoria A. O fechamento de capital já era previsto no plano de recuperação judicial homologado pela Justiça do Amazonas em 2019.
No início de agosto de 2023, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) condenou executivos da IGB Eletrônica (antiga Gradiente), em julgamento que analisou a divulgação de informações relevantes da companhia por meio da imprensa. O diretor presidente Ricardo Emile Staub e o diretor de relações com investidores Eugenio Emilio Staub, pagarão, cada um, multa de R$ 680 mil ao regulador, totalizando R$ 1,36 milhão.
ww (Fonte: revista Exame - 27.10.1993 / 05.01.1994 / 22.06.1994 / 11.06.2003 (publicidade) / 20.06.2007 / 12.03.2008 / Valor - 12.09.2022 / Valor - 17.05.2023 / 13.06.2023 / 09.08.2023 - partes)
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