A cantora baiana Maria Bethânia não escondeu a satisfação em inaugurar, em 9 de maio de 2017 - dia de lua cheia, como ela fez questão de frisar -, diante de aproximadamente 500 convidados, a Casa Natura Musical, em Pinheiros, bairro da Zona Oeste de São Paulo.
Toda a concepção do projeto começou cinco anos antes, com a produtora Vivá Cultural, formada pelos empresários Edgard Radesca, fundador do Bourbon Street, reduto do jazz desde 1994 em Moema, e Paulinho Rosa, do bem-sucedido palco de forró Canto da Ema, mais a artista Vanessa da Mata.
Com a ideia de abraçar toda a diversidade da produção nacional, o trio encontrou eco nas pretensões culturais da marca de cosméticos Natura, dona então há doze anos de um programa musical que já lançara álbuns de nomes consagrados, como Elza Soares e Chico César, e de revelações, como a banda paulistana O Terno. São prometidas 150 atrações por ano, preferencialmente nacionais.
A inauguração da casa de shows encerra um longo período de mais de uma década no qual a cidade amargou o fechamento de diversos endereços do gênero. Em 2006, a baixa mais sentida foi a do Olympia, na Lapa. Na sequência, dois ícones encerraram as atividades: o antigo Palace (chamado então de Citibank Hall), em Moema, e o Via Funchal, na Vila Olímpia, ambos em 2012.
A Casa Natura Musical está estabelecida num prédio de 1360 metros quadrados divididos em três pavimentos. A arquitetura inovadora, que inclui paredes de revestimento de pau a pique, jardins verticais ao redor do elevador panorâmico, palco com dois camarotes laterais reservados e rooftop todo decorado com plantas, foi assinada pelo Estúdio Penha e pela Triptyque Architecture.
(Fonte: revista veja São Paulo - 17.05.2017)
Toda a concepção do projeto começou cinco anos antes, com a produtora Vivá Cultural, formada pelos empresários Edgard Radesca, fundador do Bourbon Street, reduto do jazz desde 1994 em Moema, e Paulinho Rosa, do bem-sucedido palco de forró Canto da Ema, mais a artista Vanessa da Mata.
Com a ideia de abraçar toda a diversidade da produção nacional, o trio encontrou eco nas pretensões culturais da marca de cosméticos Natura, dona então há doze anos de um programa musical que já lançara álbuns de nomes consagrados, como Elza Soares e Chico César, e de revelações, como a banda paulistana O Terno. São prometidas 150 atrações por ano, preferencialmente nacionais.
A inauguração da casa de shows encerra um longo período de mais de uma década no qual a cidade amargou o fechamento de diversos endereços do gênero. Em 2006, a baixa mais sentida foi a do Olympia, na Lapa. Na sequência, dois ícones encerraram as atividades: o antigo Palace (chamado então de Citibank Hall), em Moema, e o Via Funchal, na Vila Olímpia, ambos em 2012.
A Casa Natura Musical está estabelecida num prédio de 1360 metros quadrados divididos em três pavimentos. A arquitetura inovadora, que inclui paredes de revestimento de pau a pique, jardins verticais ao redor do elevador panorâmico, palco com dois camarotes laterais reservados e rooftop todo decorado com plantas, foi assinada pelo Estúdio Penha e pela Triptyque Architecture.
(Fonte: revista veja São Paulo - 17.05.2017)
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