A Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê foi fundada em 1950 no Rio de Janeiro, por Celso Colombo, morto em 2012. Celso deixou a empresa para os quatro filhos e seus herdeiros: Celso Colombo Filho, Sérgio Ometto Colombo, Eduardo Ometto Colombo e Osvaldo Ometto Colombo. Os três primeiros já atuavam na diretoria executiva da empresa, auxiliados por netos do fundador, como Alexandre Colombo (marketing).
No período de 12 meses encerrados em setembro de 2017, o faturamento da empresa foi de R$ 717 milhões. A fábrica fica no Rio de Janeiro.
Em 29 de janeiro de 2018, a Piraquê é adquirida pela gigante cearense M. Dias Branco, por R$ 1,55 bilhões. O negócio abrangeu 100% do capital. A Piraquê, líder no mercado do Rio de Janeiro, cujo carro-chefe é o segmento de biscoitos, já havia tido conversas informais alguns anos atrás com outros compradores - entre eles a própria M. Dias Branco e sua principal concorrente, a J. Macêdo -, mas o negócio nunca havia chegado perto de ser fechado.
Essa não é a primeira vez que uma empresa da família é alvo de compra: em 1967, o italiano Romeo Colombo – pai do fundador Celso Colombo e avô dos atuais diretores -, vendeu a famosa indústria de biscoitos São Luiz, da qual era um dos sócios fundadores, para o grupo suíço Nestlé.
A família controladora da Piraquê é a dona ainda de uma corretora de seguros, de mesmo nome.
(Fonte: jornal O Estado de S.Paulo - 30.01.2018 / revista Forbes - 30.01.2018 - partes)
No período de 12 meses encerrados em setembro de 2017, o faturamento da empresa foi de R$ 717 milhões. A fábrica fica no Rio de Janeiro.
Em 29 de janeiro de 2018, a Piraquê é adquirida pela gigante cearense M. Dias Branco, por R$ 1,55 bilhões. O negócio abrangeu 100% do capital. A Piraquê, líder no mercado do Rio de Janeiro, cujo carro-chefe é o segmento de biscoitos, já havia tido conversas informais alguns anos atrás com outros compradores - entre eles a própria M. Dias Branco e sua principal concorrente, a J. Macêdo -, mas o negócio nunca havia chegado perto de ser fechado.
Essa não é a primeira vez que uma empresa da família é alvo de compra: em 1967, o italiano Romeo Colombo – pai do fundador Celso Colombo e avô dos atuais diretores -, vendeu a famosa indústria de biscoitos São Luiz, da qual era um dos sócios fundadores, para o grupo suíço Nestlé.
A família controladora da Piraquê é a dona ainda de uma corretora de seguros, de mesmo nome.
(Fonte: jornal O Estado de S.Paulo - 30.01.2018 / revista Forbes - 30.01.2018 - partes)
Um comentário:
E sempre assim uns constroem e outros destroem
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