A empresa de telefonia Vésper era a empresa espelho da Telemar, no Rio de Janeiro, e da Telefônica, em São Paulo. A divisão acionária, em meados de 2000, era a seguinte: 49,4% com a americana VeloCom, 34,4% com a canadense Bell Canada e 16,2% com a também americana Qualcomm. Benjamin Steinbruch, via empresa Taquari, de sua propriedade, tinha participação de 1,6% dentro dos 49,4% da VeloCom.
Com essa participação, Steinbruch não podia influir no destino da Vésper, e já deixava claro que venderia sua parte.
Em maio de 2001, quando da chegada do executivo Luiz Kaufmann, para comandar a Vésper, a empresa devia 1,3 bilhões de dólares e operava no vermelho. Estava tecnicamente quebrada. Alguns compromissos já haviam vencido e não tinham sido honrados.
Em negociação de vida ou morte e que envolvia diversas partes - acionistas, fornecedores, e representantes de todos os lados, Kaufmann conduziu uma série de encontros, inclusive em Nova York, durante seis meses, com muita paciência. Conseguiu fazer com que a Vésper recomprasse 1,2 bilhões de dólares da dívida por 150 milhões.
(Fonte: revista Exame - 12.07.2000 / 23.04.2003 - partesm)
Com essa participação, Steinbruch não podia influir no destino da Vésper, e já deixava claro que venderia sua parte.
Em maio de 2001, quando da chegada do executivo Luiz Kaufmann, para comandar a Vésper, a empresa devia 1,3 bilhões de dólares e operava no vermelho. Estava tecnicamente quebrada. Alguns compromissos já haviam vencido e não tinham sido honrados.
Em negociação de vida ou morte e que envolvia diversas partes - acionistas, fornecedores, e representantes de todos os lados, Kaufmann conduziu uma série de encontros, inclusive em Nova York, durante seis meses, com muita paciência. Conseguiu fazer com que a Vésper recomprasse 1,2 bilhões de dólares da dívida por 150 milhões.
(Fonte: revista Exame - 12.07.2000 / 23.04.2003 - partesm)
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