A fabricante brasileira de produtos eletrônicos Multilaser foi fundada em 1987 por Israel Ostrowiecki. Nasceu como uma empresa de reciclagem de cartuchos de impressora.
Em 1991, a Mutilaser se tornou a única empresa na América Latina a oferecer recarga de cartuchos.
Em maio de 2018, a Multilaser dá seguimento à sua iniciativa de abertura de capital com o preenchimento do prospecto preliminar junto à CVM. Paralelamente, porém, a empresa mantém contato com investidores para venda direta de participação. Na penúltima semana de junho de 2018, a Multilaser decide adiar seu IPO.
Capitaneada pelo CEO e principal acionista Alexandre Ostrowiecki, nascido em 1979, a Multilaser abriu o capital na B3 em 2021.
Em 18 de outubro de 2021, por R$ 15 milhões, a Multilaser comprou a Obabox Comércio e Tecnologia, empresa especializada em venda direta e desenvolvimento de soluções tecnológicas com base em pesquisas e estudos de mercado. Em 2020, a Obabox faturou mais de R$ 63 milhões.
A Multi é fabricante de eletroeletrônicos, eletroportáteis e motos elétricas
Hoje vende mais de 5.000 produtos, dominando 65% do mercado de pendrives e 39% dos cartões de memória no Brasil. Também fabrica e vende smartphones, notebooks e acessórios para computador, além de produtos voltados à saúde e esportes, brinquedos e segurança. O Grupo Multi anunciou, em 8 de maio de 2024, uma parceria exclusiva para fabricação e distribuição de smartphones da chinesa Oppo no Brasil. As vendas dos aparelhos serão feitas exclusivamente pela varejista Magalu. Desde 2022, a Oppo importa seus celulares da China para atender o mercado brasileiro. “Nesta parceria, a responsabilidade pelo marketing, trade marketing e posicionamento do produto é do parceiro”, afirmou a Multi em comunicado aos acionistas. A Oppo ficou em quinto lugar entre as maiores fabricantes de celulares do mundo, com 25,2 milhões de unidades vendidas e 8,7% de participação no primeiro trimestre de 2024, segundo dados da consultoria IDC. Um ano antes, a Oppo detinha 10,3% do mercado global. A Samsung lidera as vendas globais de smartphones, com 20,8% do mercado no primeiro trimestre de 2024, seguida pela Apple, com 17,3%, e pelas chinesas Xiaomi (14,1%) e Transsion (9,9%), informa o IDC.
(Fonte: jornal Valor - 25.05.2018 / Forbes Brasil - 27.08.2021 / Valor - 28.03.2024 / 09.05.2024 - partes)
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