A Spic - State Power Investment Corporation, é o quinto maior grupo de energia da China.
A Spic atua em geração térmica, hídrica e eólica, e em junho de 2022 fez a primeira incursão da empresa no segmento solar no Brasil.
No Brasil, a empresa debutou em 2017, com um acordo pela Pacific Hydro passando a deter os parques eólicos Millennium e Vale dos Ventos (Paraíba). Em leilão efetuado no dia 27 de setembro de 2017, a State Power adquire a Usina Hidrelétrica São Simão, em Minas Gerias, por 7,2 bilhões de reais. Essa usina era anteriormente administrada pela estatal mineira de energia elétrica Cemig.
No Brasil, a empresa debutou em 2017, com um acordo pela Pacific Hydro passando a deter os parques eólicos Millennium e Vale dos Ventos (Paraíba). Em leilão efetuado no dia 27 de setembro de 2017, a State Power adquire a Usina Hidrelétrica São Simão, em Minas Gerias, por 7,2 bilhões de reais. Essa usina era anteriormente administrada pela estatal mineira de energia elétrica Cemig.
Adriana Waltrick, CEO da Spic Pacific Hydro diz que a companhia avalia um plano de investimento para a São Simão, cuja capacidade instalada é de 1,710MW, com o objetivo de fazer a usina de 40 anos se tornar mais eficiente.
Em 2020, a Spic comprou uma fatia dos projetos termelétricos GNA I e GNA II, além de participação em futuros projetos de expansão GNA III e GNA IV.
O grupo chinês criou a trading de energia Spic Brasil para vender os 360MW de capacidade não regulada da planta.
O grupo chinês criou a trading de energia Spic Brasil para vender os 360MW de capacidade não regulada da planta.
No início de junho de 2022, a Spic Brasil comprou o controle de 70% em dois projetos de energia solar greenfield da Canadian Solar e investirá mais de R$ 2 bilhões. A aquisição está sujeita à aprovação do regulador antitruste CADE. As usinas têm capacidade de geração de 738 megawatts de energia. O maior projeto, Marangatu, está localizado em Brasileira (Piauí) e terá capacidade instalada de 446 MW. A menor, Panati-Sitiá, em Jaguaretama (Ceará), terá 292 MWp de capacidade instalada.
(Fonte: revista Veja - 04.10.2017 / 27.12.2017 / jornal Valor - 16.05.2018 / 02.06.2022 - partes)
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