A Cachaça do Barão nasceu na Fazenda Santa Cruz (de 1880), em Araras (SP), em 2008, e o nome homenageia o Barão de Arary, antigo proprietário das terras onde hoje se espalham bois e canaviais dos Zurita. Ivan Zurita, o patriarca da família, ainda dava expediente como presidente da multinacional suíça Nestlé (ele comandou a Nestlé por mais de uma década, de 2001 a 2012).
O produto teve a comercialização interrompida em 2013, quando a AgroZ, presidida por Ivan Zurita, passou por uma crise. No período em que deixou de ser comercializada no varejo, continuou sendo vendida a "confrades", que podiam comprar barris especiais. Entre eles estavam figuras ilustres como Hebe Camargo, o cantor Roberto Carlos e Ronaldo (Fenômeno).
Em janeiro de 2018, foi deferido o pedido de recuperação judicial do grupo agrícola, que tem dívida de 240 milhões de reais, considerando valores de meados de 2018.
Se antes era uma diversão para Ivan Zurita, agora ele pretende fazer com que a Cachaça do Barão ajude a pagar a dívida do grupo e deixou a marca nas mãos da filha Daniela e do genro Leonardo Queiroz, que deixou a Apple em 2017 pelo desafio de reativar a Cachaça do Barão, a marca de cachaça do sogro, que estava em banho maria desde 2012.
A cachaça voltou a ser distribuída em junho de 2018, em empórios. E, conforme explica Queiroz "agora, o canal é bares, restaurantes, hotéis… Não vai ser em qualquer lugar que se poderá encontrar a Cachaça do Barão. Em São Paulo, há endereços como o Varanda e a Rodeio. Nós trabalhamos direto com esses pontos para ativar as vendas".
O relançamento deu-se na Fazenda Santa Cruz, em Araras, interior de São Paulo. Essa é a principal propriedade da AgroZ. E é cachaça para barão mesmo. A garrafa mais simples tem seu preço em torno de 120 reais.
No portfólio, há cachaças envelhecidas em jequitibá rosa e em amendoim por 3 anos e em carvalho europeu, por 3 e por 5 anos.
(Fonte: Veja São Paulo - 20.06.2018 / Forbes Brasil - 23.06.2018 / devotosdacachaça.com.br)
O produto teve a comercialização interrompida em 2013, quando a AgroZ, presidida por Ivan Zurita, passou por uma crise. No período em que deixou de ser comercializada no varejo, continuou sendo vendida a "confrades", que podiam comprar barris especiais. Entre eles estavam figuras ilustres como Hebe Camargo, o cantor Roberto Carlos e Ronaldo (Fenômeno).
Em janeiro de 2018, foi deferido o pedido de recuperação judicial do grupo agrícola, que tem dívida de 240 milhões de reais, considerando valores de meados de 2018.
Se antes era uma diversão para Ivan Zurita, agora ele pretende fazer com que a Cachaça do Barão ajude a pagar a dívida do grupo e deixou a marca nas mãos da filha Daniela e do genro Leonardo Queiroz, que deixou a Apple em 2017 pelo desafio de reativar a Cachaça do Barão, a marca de cachaça do sogro, que estava em banho maria desde 2012.
A cachaça voltou a ser distribuída em junho de 2018, em empórios. E, conforme explica Queiroz "agora, o canal é bares, restaurantes, hotéis… Não vai ser em qualquer lugar que se poderá encontrar a Cachaça do Barão. Em São Paulo, há endereços como o Varanda e a Rodeio. Nós trabalhamos direto com esses pontos para ativar as vendas".
O relançamento deu-se na Fazenda Santa Cruz, em Araras, interior de São Paulo. Essa é a principal propriedade da AgroZ. E é cachaça para barão mesmo. A garrafa mais simples tem seu preço em torno de 120 reais.
No portfólio, há cachaças envelhecidas em jequitibá rosa e em amendoim por 3 anos e em carvalho europeu, por 3 e por 5 anos.
(Fonte: Veja São Paulo - 20.06.2018 / Forbes Brasil - 23.06.2018 / devotosdacachaça.com.br)
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